A FESTA PAGÃ DO NATAL – RESSALVAS E CONSIDERAÇÕES | JP Padilha



Eu não entendo como algumas pessoas continuam a me fazer perguntas acerca da festa pagã do Natal, já que falei sobre o tema durante anos, com fontes bíblicas e históricas exaustivas. Algumas perguntas chegam a clamar por inteligência, tais como: "Quando podemos celebrar o nascimento de Cristo?" Ora, porventura vocês não possuem uma Bíblia em casa? Há, por acaso, alguma ordem de Deus para que seja celebrado anualmente o nascimento de Cristo? Se não há, por que insistimos em irritar a Deus? E quanto ao culto e adoração a Deus? Devemos intensificar essas coisas no dia 25 de dezembro, transformando este dia em um ídolo? Claro que não! Todos os dias é dia de cultuar e adorar a Deus. Não devemos estipular um "dia especial" para ser idolatrado; muito menos devemos dar legitimidade a celebrações a deuses pagãos, como é o caso do maldito Natal.

Minha mensagem é esta: Que as pessoas procurem se firmar no que a Palavra de Deus tem a nos dizer sobre o assunto, e não no que as instituições religiosas (empresas) têm a nos dizer sobre o mesmo. O que o homem pensa ou deixa de pensar sobre o assunto não interessa. O que importa é o que Deus diz. E o que Deus diz? “Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja maldito” (Gálatas 1.9). “Tudo o que Eu te ordeno, observarás para fazer; nada lhe acrescentarás nem diminuirás” (Deuteronômio 12.32).

Há aqueles que justificam a farra natalina dizendo que se trata apenas de um "costume" e nada mais. Mas assim diz o SENHOR: "Não aprendais o caminho dos gentios (…), porque os COSTUMES dos povos são vaidade” (Jeremias 10.2-3). Também vemos pessoas justificando a farra do Natal dizendo que essa celebração é nada mais que uma “tradição” que a “igreja” adotou. Mas a Bíblia nos adverte: “Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a TRADIÇÃO DOS HOMENS, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo” (Colossenses 2.8).

É muito fácil ficar à mercê do crivo da opinião popular. Por outro lado, é necessário que um homem possua realmente a graça de Deus para que possa nadar contra a correnteza. E é exatamente isso que um eleito de Deus, salvo pela graça, herdeiro do Céu, deve fazer: não ser conformado “com este mundo” (Rm 12.2), negar-se a si mesmo, tomar a sua cruz e seguir a um Cristo rejeitado, vituperado, difamado e caluniado.

Será que um dia poderemos dizer em alta voz: “Desviei os meus pés de todo caminho mau, para guardar a Tua palavra” (Salmos 119.101).?

Devemos dizer “não” a toda doutrina de demônios e conceitos criados por homens, “para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo o vento de doutrina, pelo engano dos homens que com astúcia enganam fraudulosamente. Antes, seguindo a VERDADE em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo” (Efésios 4.14-15).

Qual a dificuldade em entender o que DEUS está nos dizendo? Por que arriscar nossa vida espiritual para satisfazer nossos próprios desejos? Qual a necessidade em provocar a ira de Deus ao atendermos aos nossos próprios caprichos?

Por fim, rogo aos poucos cristãos que ainda prezam pela sã doutrina, que parem imediatamente de fazer parte daquilo que Deus reprova claramente em Sua Palavra.

– JP Padilha
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