QUEM É A MULHER DE APOCALIPSE 12? | JP Padilha


Antes de aprendermos quem é a mulher de Apocalipse 12, vamos deixar bem claro quem NÃO É a mulher de Apocalipse 12, visto que católicos e evangélicos adeptos da Teologia do Pacto costumam fazer uma exegese irresponsável e totalmente fora do contexto deste capítulo.

Em primeiro lugar, a mulher de Apocalipse 12 NÃO É Maria, mãe de Jesus, como ensina o Catolicismo. Não existe qualquer respaldo bíblico para isso. E aproveitando este comentário, deixemos bem claro também que não há, na Palavra de Deus, qualquer menção a Maria como sendo a mãe da Igreja, conforme os católicos afirmam hereticamente. A Igreja é formada pelos salvos por Jesus. Portanto, Maria era, ela própria, um membro do corpo de Cristo, como todos os que se convertem a Cristo.

Em segundo lugar, a mulher de Apocalipse 12 NÃO É a Igreja. Do capítulo 6 ao 18 de Apocalipse, a Igreja não é mencionada. O termo comum no Novo Testamento para “Igreja” é ekklēsia. Esse termo é usado dezenove vezes em Apocalipse 1–3 com relação à igreja histórica do primeiro século. A palavra “Igreja” aparece apenas mais uma vez no epílogo do livro (Apocalipse 22.16). Em parte alguma de Apocalipse 6–18 é mencionada a “Igreja”.

Então, quem é a mulher de Apocalipse 12? A mulher de Apocalipse 12 representa a nação de ISRAEL, que é apontada no Antigo Testamento como sendo esposa de Deus (o livro de Cantares ou Cântico dos Cânticos é um exemplo disso):

“Cante, ó estéril, você que nunca teve um filho; irrompa em canto, grite de alegria, você que nunca esteve em trabalho de parto; porque mais são os filhos da mulher abandonada do que os daquela que tem marido, diz o Senhor. Alargue o lugar de sua tenda, estenda bem as cortinas de sua tenda, não o impeça; estique suas cordas, firme suas estacas. Pois você se estenderá para a direita e para a esquerda; seus descendentes desapossarão nações e se instalarão em suas cidades abandonadas. Não tenha medo; você não sofrerá vergonha. Não tema o constrangimento; você não será humilhada. Você esquecerá a vergonha de sua juventude e não se lembrará mais da humilhação de sua viuvez.Pois o seu Criador é o seu marido, o Senhor dos Exércitos é o seu nome, o Santo de Israel é seu Redentor; ele é chamado o Deus de toda a terra.O Senhor chamará você de volta como se você fosse uma mulher abandonada e aflita de espírito, uma mulher que se casou nova, apenas para ser rejeitada, diz o seu Deus. Por um breve instante eu a abandonei, mas com profunda compaixão eu a trarei de volta. Num impulso de indignação escondi de você por um instante o meu rosto, mas com bondade eterna terei compaixão de você, diz o Senhor, o seu Redentor” (Isaías 54.1-8 – ênfase minha).

A passagem de Apocalipse 12 mostra Israel, com as doze tribos representadas pelas doze estrelas, como gerando o filho que viria a reger as nações com vara de ferro, isto é, Jesus. Esse filho, porém, foi levado para Deus (a ressurreição de Jesus). Sendo assim, o seu reinado com vara de ferro é ainda futuro, já que, enquanto esteve aqui, Jesus foi manso e humilde – nem um pouco a imagem de um rei severo.

Na ausência do filho, a mulher (Israel) foge para o deserto para ser mantida por Deus por 3 anos e meio. Enquanto isso vemos irromper uma batalha nos céus e o diabo é lançado na terra junto com seus anjos, passando a perseguir o remanescente fiel de Israel. Isso acontecerá durante a grande tribulação, nos próximos 3 anos e meio do período de 7 anos de tribulação sobre a terra. Em nenhum momento a passagem fala da morte de Jesus e tampouco menciona a Igreja. Devemos nos lembrar de que o objeto da profecia é ISRAEL, e nunca a Igreja. Cronologicamente falando, a Igreja deixa de ser mencionada no capítulo 3 de Apocalipse, sendo os primeiros versículos do capítulo 4 uma alusão ao arrebatamento. A partir daí, João, representando os salvos desta dispensação, passa a assistir do céu o que vai acontecer na terra. A Igreja só voltará a ser vista no final do livro de Apocalipse por ocasião das bodas do Cordeiro.

Outra evidência de Israel como sendo a mulher de Apocalipse 12 está no sonho de José, quando sua mãe (juntamente com seu pai) surgem como a origem de Israel (o nome de Jacó foi mudado para Israel). As doze estrelas (onze mais José) são as doze tribos de Israel. Vejamos:

“Depois teve outro sonho e o contou aos seus irmãos: Tive outro sonho, e desta vez o sol, a lua e onze estrelas se curvavam diante de mim. Quando o contou ao pai e aos irmãos, o pai o repreendeu e lhe disse: Que sonho foi esse que você teve? Será que eu, sua mãe, e seus irmãos viremos a nos curvar até o chão diante de você?” (Gênesis 37.9-10).

– JP Padilha
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A fonte da Verdade


AGONIA



Nós nunca vimos a morte agonizante de um homem na cruz. No momento exato em que um homem é pregado à uma cruz, ele perde todos os seus direitos. E se você for pregado à uma cruz, você perderá todos os seus direitos também.

Paulo basicamente disse: “Ninguém me inquiete! Estou cercado! Eu trago em meu corpo as marcas de um escravo. Eu sou um servo de Jesus Cristo. Eu não tenho vontade própria; eu não tenho direitos próprios”. Existe um velho hino baseado neste mesmo tema: “Deixe minhas mãos realizarem Suas ordens, deixe meus pés correrem em Seus caminhos, deixe meus olhos verem somente a Jesus... deixe meus lábios adorarem-no! Tudo por Jesus! Todo o poder restante em meu ser, todos os meus pensamentos, palavras e atitudes! Todos os meus dias e todas as minhas horas”.

Este Homem não é uma criatura profissional. Pregação não é uma profissão. É uma paixão! Se um homem não consegue pregar com paixão, ele nem deveria pregar! Não existe nem um sopro de profissionalismo em todo o ministério de Paulo, e graças a Deus que também não há qualquer sopro de mercantilismo. Paulo não tinha medo. Vocês sabem o que ele fez uma vez? (e eu peço a Deus que alguns de vocês façam isso). Vocês sabem o que Paulo fez uma vez? Ele disse: “Eu me ponho de joelhos perante o Pai”. E por ele ter se prostrado de joelhos perante o Pai, ele nunca teve que se pôr de joelhos perante ninguém mais. Nem perante demônios, políticos, reis, etc. Ele se manteve lá, magnificente. “Eu carrego em meu corpo as marcas do Senhor Jesus Cristo”.

E hoje em dia na América, eu ouso dizer isso perante Deus: Eu acredito que temos centenas de milhões de fitas cassete gospel, milhões de livros gospel, centenas de escolas bíblicas e centenas de seminários, todo o ano. Temos pessoas memorizando as Escrituras e temos 5.000 estações de rádio que fornecem diariamente alguma parte das Escrituras, e, ainda assim, com todas essas coisas para nos alimentar – Deus amado! Onde estamos? Com todas essas coisas para nos engrandecer, 95% de nós são aleijados espirituais! Impúberes espirituais! Bebês espirituais! CRIANÇAS! Cheios de piedade própria, interesse próprio, busca própria, preocupados apenas consigo mesmos. “Primeiro eu”!

E algumas pessoas amam a Deus porque Ele dá. Eles fazem parte deste miserável “evangelho da prosperidade”. Paulo é muito claro, e ele diz, escrevendo a Timóteo, que chegaria o dia em que pessoas pensariam que “Cristianismo significa ganhar” (1Tm 6.5). Alguns dos santos escolhidos de Deus sequer possuem uma camisa para trocarem-se. Pedro disse em seus dias que alguns fariam negócio com o nome de Cristo (2Pe 2.1-3). Aquilo é mais verdadeiro nos dias de hoje. Recentemente uma pessoa disse a um amigo meu que iria fazer algumas “construções” para Deus. E ele disse: “Escute, deixe-me dar-lhe um conselho, não edifique nada que possa te envergonhar em alguns anos”. Aquela foi uma observação interessante.

Eu vejo "dinheiro de Deus" direcionado para edifícios majestosos, piscinas e quadras de tênis e EU QUERO VOMITAR!!!. Com o mundo faminto, com o campo missionário precisando de dinheiro, Paulo nunca fez do Evangelho um glamour; o Evangelho é um Evangelho muito sangrento, ensanguentado. É um Evangelho de SACRIFÍCIOS!

Eu acredito que a essência do cristianismo é o sacrifício, NÃO sucesso, SACRIFÍCIO. A coisa mais preciosa que lidaremos será a alma humana.

Só há UM caminho para o céu. Existem milhões de caminhos para o inferno! O que você tem que fazer para ir ao inferno? NADA! Apenas não faça nada, só isso! Você não tem que desdenhar de Deus, você não tem que blasfemar o nome de Jesus, você não tem que ser adúltero; apenas CRUZE OS BRAÇOS. Pois o maior pecado do mundo não é o adultério. O maior pecado do mundo é “eu posso ajeitar minha vida sem Deus”. Este é o maior erro.

Muitos de vocês aqui não precisam de mais leveza. Isso só tornaria as coisas ainda piores para vocês. O que vocês precisam é de mais obediência – o que você soube por anos, mas resistiu. Você se lembra de algumas daquelas palavras maravilhosas que Jesus disse aos seus discípulos? “Ainda tenho muito que vos dizer, mas vós não podeis suportar agora”.

Cinco minutos dentro da eternidade, eu creio que cada um de nós desejaria ter sacrificado mais, orado mais, amado mais, suado mais, agoniado mais, chorado mais!

95% dos cristãos em nossa nação são fracos. Deus não pode confiar a eles uma “revelação” (nas Escrituras). Deus não pode confiar a eles fardos. Você não pode confiar joias à crianças. Você não pode confiar a eles algo que requer BRAVURA! Eles são tão TÍMIDOS! Você não pode confiar nenhum fardo a eles. Você os destruiria!

– Leonard Ravenhill
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O amor de Deus para com seus filhos


Maria Madalena – A verdade por detrás do mito | JP Padilha



Ao contrário do que você vê em livros, filmes e novelas, Maria Madalena nunca é mencionada na Bíblia como tendo sido uma mulher devassa, prostituta ou adúltera. Muitos pensam que Maria Madalena é aquela mulher pega em “adultério” pelos fariseus, que queriam penalizá-la com a pena de morte (pois essa era a lei). Porém, a Bíblia só diz que Maria Madalena foi liberta de demônios. Trata-se de outra personagem que se difere da adúltera julgada pelos fariseus. Maria Madalena era chamada assim não por "Madalena" ser um segundo nome ou sobrenome, mas por ser da cidade de Magdala.

“E aconteceu, depois disso, que [Jesus] andava de cidade em cidade e de aldeia em aldeia, pregando e anunciando o evangelho do Reino de Deus; e os doze iam com ele, e também algumas mulheres que haviam sido curadas de espíritos malignos e de enfermidades: Maria, chamada Madalena, da qual saíram sete demônios; e Joana, mulher de Cuza, procurador de Herodes, e Suzana, e muitas outras que o serviam com suas fazendas” (Lucas 8.1).

Repare que ela é colocada no mesmo grupo das mulheres que serviam a Jesus com suas posses. Foi o Papa Gregório I no ano 591 quem inventou a história de que ela seria adúltera, mas até a igreja católica já eliminou essa descrição infeliz de seus textos.

Por muito tempo eu, como pregador do evangelho, cometi o erro de associar a adúltera mencionada em João 8.3-11 com Maria Madalena. Cheguei a ensinar que Maria Madalena era a mesma mulher encontrada nestes versículos, onde Jesus lhe disse: “Vá e não peques mais” (vs. 11). Esta sim foi pega em adultério (embora os fariseus não pudessem provar que ela era adúltera, visto que na lei era necessário que o adúltero fosse encontrado no ato com a mulher – onde estava o adúltero?).

Portanto, eu mesmo, por muitas vezes, cheguei a ensinar que Maria Madalena foi a adúltera arrependida de João 8.3-11 em minhas exposições bíblicas, até que um dia fui corrigido por um irmão. Acabei fazendo uma pesquisa e descobri que eu tinha uma visão errada de Maria Madalena. Eu não havia feito uma análise responsável sobre isso. Em Lucas 8 é dito que sete demônios foram expulsos dela, afirmação que é repetida em Marcos 16. Mas nada é dito sobre ela ser a mesma mulher encontrada em "adultério" pelos fariseus quando Jesus os repreendeu por sua hipocrisia.

Essas associações de Maria de Magdala como adúltera são feitas em livros, filmes e novelas sem qualquer fundamento bíblico. Digno de nota é que cresci em uma família católica-romana e me acostumei com este ensinamento errado a respeito de Maria de Magdala (Madalena). Provavelmente também devo ter visto isso em algum filme que me influenciou (no filme “A Paixão de Cristo”, por exemplo, Maria Madalena parece ser associada àquela adúltera arrependida de João 8.3-11). Devido a erros como esse devemos dar importância ao zelo pela verdade contida nas Escrituras antes de querer ensinar sobre algo delas. Devemos buscar tudo na Palavra de Deus, não em livros não inspirados, artigos duvidosos, filmes e novelas. A expressão "Madalena" em português acabou virando sinônimo de mulher arrependida de uma vida devassa, mas isso vem do mito e das lendas criadas pelo catolicismo romano em torno desta personagem bíblica.

"Concise Bible Dictionary" diz:

“Maria Madalena é principalmente citada como alguém que ministrou ao Senhor de suas posses, ao qual se acrescenta que sete demônios haviam sido expulsos dela. As duas coisas estão em maravilhoso contraste; por um lado tinha estado completamente sob o poder de Satanás, e por outro estaria depois ministrando ao Senhor Jesus (Lc 8.2-3). Nada mais está relacionado com Maria até a crucificação, quando ela é mencionada pelo nome como estando com as outras mulheres, olhando para Aquele que ela amava na cruz. Ela esperou para ver onde o corpo seria colocado, depois descansou durante o sábado, e no sábado à noite comprou especiarias para embalsamar o corpo do Senhor, mas na manhã seguinte encontrou o túmulo vazio. Ela correu com as notícias para Pedro e João, que vieram e verificaram sua declaração, mas foram embora novamente para suas próprias casas.

Maria, porém, não pôde deixar o local; e olhando novamente para o túmulo, ela viu dois anjos ali, aos quais ela lamentou a perda do corpo. O Senhor revelou-se a ela e lhe consolou o coração quebrantado ao dizer seu nome "Maria", ao que ela respondeu: "Rabboni", ou Mestre. Ele a enviou a seus discípulos com a maravilhosa mensagem: “Subo para meu Pai e vosso Pai; e para meu Deus e vosso Deus”. Isso seria tão verdadeiro para ela quanto para eles. Seu profundo amor foi assim recompensado (Mt 27.56; Jo 19.25; 20.1-18). Ela é realmente chamada de "Maria de Magdala", uma cidade perto do Mar da Galileia: seu nome e seu caráter não estão de forma alguma relacionados com o termo moderno de "Madalena"”. (Concise Bible Dictionary).

– JP Padilha
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Jesus não viveu na era dos biquínis | JP Padilha



Há alguns relativistas teológicos que insistem que a praia é um lugar apropriado para um cristão frequentar. Eles dizem que Jesus também foi à praia e que, por esta razão, nós também podemos ir. O fato é que na época de Jesus a sunga e o biquíni eram coisas inimagináveis de se colocar em prática. Não haviam pessoas seminuas em Cafarnaum. Como comparar a época de Jesus - ou até mesmo algumas décadas atrás - com a nossa era promíscua e perversa?

Se você prestar atenção na história, verá que o biquíni foi apresentado pela primeira vez em 1946, em uma piscina pública de Paris, e foi criado por Louis Réard. A primeira mulher a usá-lo foi Micheline Bernardini, uma dançarina de boates que posava para revistas, pois nenhuma modelo da época havia aceitado o convite.

Antes da década de 1940, nenhuma mulher se atrevia a expôr seu corpo em público, e isso era escândalo também para os homens. As únicas mulheres desta época que mostravam seus corpos eram prostitutas.

Sendo assim, me poupem de seus discursos pseudo-teológicos a fim de legitimar algo que Deus odeia: a lascívia!

Leia mais sobre pudor e modéstia cristã aqui:
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– JP Padilha
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Qual a diferença entre ser cristão e ser evangélico?


Para ser evangélico necessariamente a pessoa deve participar ou ser membro de uma denominação (igreja evangélica). Para ser cristão basta crer em Jesus como único e suficiente Salvador.

O que é uma igreja evangélica?

É uma denominação, uma instituição religiosa formada por pessoas com interesses comuns. Estas pessoas organizarão as diretrizes daquela entidade religiosa. Lá será definido quem é o pastor, tesoureiro, secretário, podendo ou não ter 2°, 3° ou vice nestes cargos definidos, salários e benefícios dos líderes, como planos de saúde, automóvel, combustível, aluguel de casa ou compra de casas para a família pastoral e demais dirigentes se for o caso. Irão criar um estatuto, definindo a sede desta entidade se é ou não filiada a outras entidades de igual ou semelhante ordem doutrinária que na realidade são doutrinas ou leis internas estipuladas por homens.

O que é a Igreja de Deus, chamada exclusivamente de cristã, sem outros nomes associados?

É o conjunto de todos os salvos por Cristo independente de onde estejam. A reunião dos santos é chamada de assembleia. Não há templos, não há dízimos, não há cargos, não há salários, não há benefícios como plano de saúde, auxílio moradia ou mesmo alimentos. Quando um irmão é movido a contribuir com um necessitado da igreja, ele o faz espontaneamente, visando sempre a glória do Senhor Jesus, que é o único que ocupa a primazia na reunião.

A Igreja não existia antes de Atos 2. Foi no dia de Pentecostes que passou a existir como a noiva de Cristo. Nos quatro evangelhos judaicos Jesus fala aos judeus, o povo terreno de Deus, que Ele veio cumprir a Lei (e cumpriu). A Lei se cumpriu nele. Pronto. Ao morrer e ressuscitar, Ele formou um novo povo, a Igreja, povo celestial de Deus que jamais foi profetizada antes dos evangelhos judaicos. Nada é dito sobre a Igreja no Velho Testamento.

A Igreja era um mistério oculto em Deus. O Senhor menciona a Igreja por duas vezes, apenas como algo futuro a ser formado. Os evangelhos são a expressão terrena do reino milenial do Senhor como rei dos judeus, e a sua noiva já será sua esposa nesta ocasião, e com ele reinaremos dos céus, mas isso ainda não ocorreu, mas ocorrerá no futuro. Por enquanto a Igreja é peregrina neste mundo e não tem parte em nada nele, até que sejamos arrebatados e, após a grande tribulação, que virá sobre todos que habitam na terra, voltaremos com o Senhor para que Ele implante o seu reino terreno.

Na Bíblia encontramos apenas cristãos. Não há nenhuma divisão do corpo de Cristo, não há instituições religiosas ou igrejas denominadas, mas já começavam a surgir partidarismo e heresias. No caso dos evangélicos, hoje cada grupo segue suas leis – um batiza de uma forma, outro impõe usos e costumes como de roupas e cabelos, outro guarda um pedacinho da lei como essencial, outro não recebe quem vem de outra denominação, etc. É uma bagunça e está cada vez pior.

O que fazer?

A Palavra de Deus ordena que nos apartemos da iniquidade, e que nos purifiquemos destas heresias, reconhecendo a ruína do testemunho cristão e procurando seguir, junto com aqueles que já se apartaram e já foram purificados, perseverando na "doutrina dos apóstolos, na comunhão, no partir do pão, e nas orações" (Atos 2.42), em unidade pelo Espírito Santo em um só batismo, e principalmente sendo reunidos somente ao nome do Senhor Jesus (Mt 18.20), sem shows e sem achismos, sem misturar as coisas do Senhor com as deste mundo ou mesmo usurpando promessas que Deus fez a Israel e não à Igreja, sem placas denominacionais que dividem o Corpo de Cristo e sem homens à frente e por trás do suposto culto.

A igreja evangélica busca membros ainda que de outras denominações evangélicas. A Igreja de Deus não faz isso, pois é o Senhor quem acrescenta aqueles que são salvos. Em Atos 2.47 diz: “E todos os dias acrescentava o Senhor à Igreja aqueles que estavam ordenados para a salvação”.

A igreja evangélica "evangeliza" o seu evangelho particular. A Igreja de Deus não é uma entidade jurídica ou denominacional que ensina ou evangeliza. Quem anuncia a salvação na Igreja de Deus, pela graça, são as pessoas já salvas por Cristo.

Conclusão: Não são os cristãos que estão metidos em política, shows, marchas, passeatas, subindo em montes, fazendo campanhas para construir templos, etc. Os cristãos estão somente aguardando deixar este mundo para estar com o Senhor.

Dentro das denominações há alguns cristãos sinceros, mas entre os cristãos não há denominações.

– Autor desconhecido
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O CARNAVAL E A IGREJA | JP Padilha

Será que Deus aprovaria uma festa da qual Ele não pode participar com você? NÃO. E é por isso que Deus não aprova o carnaval. Pelo contrário, Ele o condena. Mas o carnaval acontece assim mesmo, e o foco é a prática de todos os desejos lascivos da carne, numa grande festa, sem culpa, sem restrições. Isso vai contra o Ser amoroso, exclusivo e bom de Deus. Na festa do carnaval não há espaço para Deus como centro da adoração ou para a santidade de sua glória. Portanto, se neste lugar Deus não é bem vindo, é certo que o diabo o é.

Deus não aprova o carnaval porque ele nos prejudica.

Há um texto bíblico que dimensiona bem uma conta que fazemos, mas sempre erramos o resultado: Até onde posso andar com Deus e com o pecado? “Dá para pôr fogo no colo sem queimar as calças?” (Provérbios 6.27). Pense nisso: Uma criança que acabou de tomar banho, se veste com roupas novas e um par de tênis novinho. Tudo custou o olho da cara! Lá fora, na rua, está o esgoto aberto – é um lamaçal. Você acha que ela vai permanecer limpa ou se sujar brincando nestas condições? O carnaval é perigoso para os filhos de Deus! Não há como Ele aprovar um evento que oferece risco certo de nos sujarmos neste esgoto. “Andará alguém sobre brasas, sem que se queimem os seus pés?” (Provérbios 6.28).

Deus não aprova o que se canta no carnaval, o que se veste no carnaval, o quanto se bebe no carnaval e o que se faz no carnaval.

Se você prestar atenção nas músicas que se cantam no carnaval, constatará a prosa dos versos na linha da iniquidade. Deus não aprova a invocação de deuses sobre nossa terra. A exaltação da personalidade de cada um destes deuses e conceitos afronta o poder da luz. As roupas, ou melhor, a falta delas remete a promiscuidade e a lascívia livre. Mais uma vez isso insulta o que Deus planejou como amor exclusivo para o homem e a mulher. As bebedices e o uso de substâncias ilícitas colocam as mentes em estado de torpor, permitindo que os membros sirvam ao desígnio bestial da degradação. Porventura estas canções e danças servem ao propósito que Deus aprova? Vemos no carnaval tudo aquilo que Deus odeia com o seu santo ódio: Lascívia, prostituição, adultério, bebedice, glutonaria, dança extravagante, sensualidade, falta de pudor, etc.

“Não busquem alegria, se embriagando com vinho. Isso acaba em libertinagem e imoralidade. Ao contrário, bebam do Espírito de Deus, à vontade. Cantem hinos, não músicas de boteco. Cantem música que brota do coração para Cristo. Cantem louvores por tudo, pois de qualquer situação pode surgir um tema para uma canção a Deus, o Pai, em nome do Senhor Jesus Cristo” (Efésios 5.18-20).

Há pessoas que, se dizendo cristãs, arrumam uma justificativa para tentar produzir um “carnaval gospel”. Geralmente isso ocorre nas denominações religiosas denominadas como “igreja evangélica”. Mas o que se promove neste cenário se torna ainda mais bizarro, visto que a lascívia sempre acaba por encontrar uma brecha no coração desses ditos “cristãos”. Naquele sítio alugado pelo (assim chamado) “pastor da igreja” vemos as mulheres de biquíni e os homens de sunga. Isso envergonha a Igreja de Deus e a lança em total descrédito diante da população pagã. Ao invés de tentar imitar o mundo, a Igreja deve ir na contramão do sistema, seguindo os passos da ordem dada em 1 João 2.15-19: “Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo. E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre. Filhinhos, é já a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também agora muitos se têm feito anticristos, por onde conhecemos que é já a última hora. Saíram de nós, mas não eram de nós; porque, se fossem de nós, ficariam conosco; mas isto é para que se manifestasse que não são todos de nós”.

Deus não aprova o carnaval porque isso nos afasta Dele.

Desde o início o Pai amoroso busca e promove essa intimidade maravilhosa entre nós e Ele. Sua presença em nós é a prioridade Dele. Jesus nos chama de irmãos (Hb 2.11 – isso é um privilégio dado somente à Igreja. Os santos do Velho Testamento e do futuro reinado milenial de Cristo não são chamados de irmãos, mas de servos). Quão indescritível comunhão nós podemos ter com Deus quando estamos de acordo com os seus mandamentos! Deus não aprova nada que nos separa Dele – nem um segundo sequer.

– JP Padilha
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Como lidar com as festas pagãs? | Mario Persona



Geralmente os pais cristãos têm dúvidas de como proceder quando seus filhos desejam ir a festas juninas ou participar de eventos como Cosme e Damião ou Halloween. Também recebo perguntas de como proceder em épocas como Carnaval, Natal, Páscoa ou cerimônias de casamento e festas de aniversários.

Já tive problemas assim quando meus filhos eram pequenos e eram convidados para festas juninas. Nos Estados Unidos (e agora em alguns lugares no Brasil) existe o Halloween, ou festa das bruxas, e nos EUA o costume é as crianças saírem fantasiadas pela vizinhança pedindo doces. A festa à fantasia daqui é o carnaval (geralmente isso é tudo o que as crianças percebem da festa, a fantasia).

Para tentar contornar o problema das festas juninas quando os filhos eram pequenos, nós sempre programávamos alguma atividade mais interessante, como ir a um parque de diversões ou ao zoológico. As crianças evidentemente preferiam o passeio a participar da festa junina na escola. Obviamente as coisas ficam mais difíceis quando os filhos são adolescentes e querem participar da festa junina nem tanto por devoção a São João, mas muito mais por estarem em busca de um empurrãozinho de Santo Antônio.

Felizmente não tivemos tais problemas com os filhos na adolescência, pois cedo eles perceberam que tanto por um motivo ou por outro aquele não seria um ambiente adequado ao cristão. Do ponto de vista do caráter religioso da festa, certamente eles não iriam querer gritar "Viva São João!" para alguém que morreu. Também entenderam que não deviam esperar uma ajuda de "Santo Antônio" para conseguir um par dentre incrédulos. A Palavra de Deus é bem clara a respeito de buscar uma união com incrédulos:

“Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas? E que concórdia há entre Cristo e Belial? Ou que parte tem o fiel com o infiel? E que consenso tem o templo de Deus com os ídolos? Porque vós sois o templo do Deus vivente, como Deus disse: Neles habitarei, e entre eles andarei; e eu serei o seu Deus e eles serão o meu povo. Por isso saí do meio deles, e apartai-vos, diz o Senhor; E não toqueis nada imundo, E eu vos receberei; E eu serei para vós Pai, E vós sereis para mim filhos e filhas, Diz o Senhor Todo-Poderoso” (2 Coríntios 6.14-18).

A ideia de uma atividade alternativa também vale para o carnaval e outras festividades. No caso do carnaval, às vezes os filhos precisarão chegar a uma idade mais avançada para entenderem que "carnaval" tem o sentido de "carne-aval", ou seja, um aval para a carne se manifestar sem freios. É evidente que de nada adiantará você querer convencer seus filhos de que isso não é apropriado a um cristão se você mesmo passa horas em frente à TV assistindo aos desfiles, justificando-se de que aquilo é apenas interesse pelo folclore. E também será difícil explicar a eles como é que você é contra um desfile de carnaval se todos os anos participa dele com a desculpa para evangelizar. Você não daria a mesma desculpa para visitar um bordel, daria?

ATENÇÃO:
Se você prestar atenção nas músicas que se cantam no carnaval, constatará a prosa dos versos na linha da iniquidade. Deus não aprova a invocação de deuses sobre nossa terra. A exaltação da personalidade de cada um destes deuses e conceitos afronta o poder da luz. As roupas, ou melhor, a falta delas remete a promiscuidade e lascívia livre. Mais uma vez isso insulta o que Deus planejou como amor exclusivo para o homem e a mulher. As bebedices e o uso de substâncias ilícitas colocam as mentes em estado de torpor, permitindo que os membros sirvam ao desígnio bestial da degradação. Porventura estas canções e danças servem ao propósito que Deus aprova? “Não busquem alegria, se embriagando com vinho. Isso acaba em libertinagem e imoralidade. Ao contrário, bebam do Espírito de Deus, à vontade. Cantem hinos, não músicas de boteco. Cantem música que brota do coração para Cristo. Cantem louvores por tudo, pois de qualquer situação pode surgir um tema para uma canção a Deus, o Pai, em nome do Senhor Jesus Cristo” (Efésios 5.18-20). – JP Padilha

O Halloween é outra festa que foi importada e agora acabou entrando no calendário das escolas brasileiras. Isso está bem no compasso do despertar de jovens e adultos para o ocultismo, bruxaria, vampiros e lobisomens, com a mãozinha dada por livros e filmes como Harry Potter e Crepúsculo. Mais uma vez será preciso usar de criatividade para encarar a situação. Quando o ocultismo e a bruxaria passam a ser consideradas coisas normais no entretenimento para jovens, isso cria uma atitude receptiva quando eles entram em contato com a coisa real. Antes de minha conversão estive mergulhado no ocultismo e esoterismo e posso afirmar que não são coisas inofensivas para a alma.

Nos EUA no Halloween as crianças batem à porta das casas e considerariam indelicada uma recepção de reprimenda, mesmo porque geralmente elas fazem isso acompanhadas pelos pais. Por isso minha filha e meu genro costumam comprar doces e quando as crianças tocam a campainha ganham um doce e um calendário, folheto ou quadrinho com versículos bíblicos. Eles encontraram esta maneira de, ao mesmo tempo não parecerem antipáticos às crianças e poder evangelizá-las. Ficaria pior não atender a porta ou tentar explicar para cada criança a razão de não ter doces para distribuir.

Existem ainda dúvidas sobre participar ou não de festividades de Natal, dar ovos de Páscoa, ou cantar parabéns em festas de aniversário (neste caso aproveito para avisar que a mensagem que circula na Internet dizendo que o "Rá-Tchim-Bum" é uma expressão demoníaca não passa de boato). Este é um assunto pessoal, mas se a sua consciência estiver intranquila, então é melhor não participar. Já temos que engolir muitos sapos por compromissos de trabalho, quando o chefe quer que a gente participe disso e daquilo, então quando a decisão cabe somente a nós o melhor é nos resguardarmos se isso puder causar algum problema de testemunho ou consciência.

Este final de semana estive com um irmão que deixou de tocar profissionalmente porque seu grupo era contratado às vezes para quermesses católicas. Ele não ficava tranquilo com aquilo e achou por bem parar. Eu mesmo, como palestrante, não atendo alguns tipos de clientes, como organizações religiosas, partidos políticos, indústrias de armas, munições e cigarros. Semana passada recusei um trabalho de uma editora religiosa. Era um pedido para uma palestra de vendas para os funcionários, e não tinha nada a ver com religião, mas eu escrevi explicando que não atendo esse segmento de empresas. Também não faço palestras com temas como "espiritualidade na empresa" porque seria preciso diluir a verdade para agradar a todos.

Também sou contra a ideia de ir a festas e eventos com a desculpa de evangelizar (no caso que citei de minha filha e o Halloween, são as crianças fantasiadas que vão à casa dela em busca de doces). Participar de desfiles de carnaval para evangelizar foliões, marchas para Jesus para tirar os participantes de suas denominações ou paradas gay para combater a prática homossexual é se intrometer em eventos de terceiros com objetivos contrários. Qualquer indivíduo, quando em grupo, se sente fortalecido e assim tapará os ouvidos aos seus argumentos. Se você quiser alcançar as pessoas para o evangelho, existe todo o restante do mundo para levar sua mensagem e muitas outras oportunidades que não irão gerar conflitos e combates desnecessários.

Voltando à questão da participação dos filhos em festas populares entre crianças e jovens, de nada adiantará você simplesmente proibir sem ter feito antes a lição de casa. E quando falo em lição de casa, estou me referindo a ler diariamente a Bíblia com seus filhos desde a mais tenra idade, para eles aprenderem a diferença entre as coisas de Deus e do mundo. Falo também de disciplinar seus filhos não na admoestação que vem dos pais, mas do Senhor (daí a importância de eles conhecerem e reverenciarem o Senhor). Uma criança deixada a si mesma irá seguir a correnteza mais forte, ou simplesmente se deixar levar por ela. Pais que não têm na Palavra de Deus seu referencial irão buscar nas revistas de banca o modo como devem criar seus filhos. E as revistas sempre tendem a mostrar como certo aquilo que a maioria acha certo, ou seja, o mundo.

Sugiro aos pais a leitura do ótimo texto "Como educar a criança" (no final de cada texto há um link para continuar).

Filhinhos, escrevo-vos, porque pelo seu nome vos são perdoados os pecados. Pais, escrevo-vos, porque conhecestes aquele que é desde o princípio. Jovens, escrevo-vos, porque vencestes o maligno. Eu vos escrevi, filhos, porque conhecestes o Pai. Eu vos escrevi, pais, porque já conhecestes aquele que é desde o princípio. Eu vos escrevi, jovens, porque sois fortes, e a palavra de Deus está em vós, e já vencestes o maligno. Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo. E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre” (1 João 2.12-17).

– Mario Persona (com comentário de JP Padilha sobre Carnaval)
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Se você me perguntar o que eu sou, eu lhe responderei: "sou esposo". Se você insistir, lhe responderei: "sou pai"....