CRONOGRAMA DETALHADO DO FIM DOS TEMPOS | JP Padilha


A Bíblia nos apresenta uma abordagem pré-tribulacional a respeito do fim dos tempos (Escatologia). Dessa perspectiva, aqui está a ordem dos eventos do fim dos tempos que a Bíblia revela:

1. O ARREBATAMENTO DA IGREJA

Cristo vem nas nuvens para “arrebatar” todos os que Lhe pertencem (1Co 15.52; 1Ts 4.16-17). Os “mortos em Cristo” serão ressuscitados primeiro e levados para o Céu. Depois nós, os que estivermos vivos, seremos “transformados” e levados ao Céu juntamente com eles. Este é o próximo evento na linha do tempo escatológica. O arrebatamento é iminente; nenhuma outra profecia bíblica precisa ser cumprida antes que o arrebatamento aconteça.

2. A ASCENSÃO DO ANTICRISTO

Após a Igreja ser tirada da terra (1Ts 4.16-17), um homem com poderes satânicos ganhará o controle mundial com promessas de paz (Ap 13.1-8; Dn 9.27 – a Besta é o Anticristo). Ele será auxiliado por um outro homem, chamado de Falso Profeta, o qual lidera um sistema religioso que requer a adoração do Anticristo (Ap 19.20).

3. A TRIBULAÇÃO

A Tribulação trata-se de um período de sete anos em que o julgamento de Deus é derramado sobre a humanidade pecadora (Dn 9.24-27; Ap 6–16). A ascensão do Anticristo ao poder está associada a este período de tempo. Durante a Tribulação na terra, a Igreja estará no Céu. Pensa-se que neste momento o Tribunal de Cristo e a Ceia das Bodas do Cordeiro ocorrerão no Céu (1Co 3.12-15; 2Co 5.10; Ap 19.6-10). O Tribunal de Cristo é somente para os crentes e não tem caráter condenatório, mas de apreciação das obras praticadas pelo crente. É algo parecido com um concurso de pintura, onde o que está sendo julgado não é o pintor, mas a qualidade de seu trabalho. A passagem de 1 Coríntios 3.12-15 nos ensina de forma clara que até mesmo aquele que não fez obra alguma digna de ser aproveitada “SERÁ SALVO”.

4. A BATALHA DE GOGUE E MAGOGUE

Na primeira parte da Tribulação, um grande exército do norte, em aliança com vários outros países do Oriente Médio e da África, ataca Israel e é derrotado pela intervenção sobrenatural de Deus (Ez 38–39). (Alguns comentaristas colocam esta batalha um pouco antes do início da Tribulação.)

5. A ABOMINAÇÃO DA DESOLAÇÃO

No meio da Tribulação de sete anos, o Anticristo quebrará sua aliança com Israel e mostrará sua verdadeira face. Os judeus estarão dispersos e muitos deles se voltarão para o Senhor, percebendo que Jesus é Seu Salvador. Uma grande perseguição irromperá contra todos os que crerem em Cristo (Dn 12.11; Mc 13.14; Ap 12.17 – a Mulher de Apocalipse 12 se trata de Israel).

6. A BATALHA DO ARMAGEDOM

No final da Tribulação, Jesus retornará com os exércitos do Céu (Mc 14.62). Ele salvará Jerusalém da aniquilação e derrotará os exércitos das nações que estiverem lutando sob a bandeira do Anticristo (Ap 19.11-21). O Anticristo e o Falso Profeta serão capturados e “lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre” (Ap 19.20).

7. O JULGAMENTO DAS NAÇÕES
(A Segunda Vinda de Cristo)


Cristo retornará à terra com Seus santos arrebatados (Jd 1.14; Zc 14.5) e julgará os sobreviventes da Tribulação, separando os justos dos iníquos como “ovelhas” e “bodes” (Mt 25.31-46). Os justos entrarão no Reino Milenar; os ímpios serão lançados no inferno (Gr. Hades – Sepultura). O Julgamento das Nações é um julgamento coletivo de grupos de pessoas vivas, dentre as quais algumas continuarão vivas para desfrutarem do Reino Milenar de Cristo e outras serão mortas para aguardarem o julgamento individual do Grande Trono Branco (Ap 20.9-15 – Juízo Final). Ou seja, “as ovelhas” representam o grupo dos que serão mantidos vivos para entrarem no Reino de mil anos de Cristo, enquanto “os bodes” são aqueles indivíduos que serão mortos para aguardarem o Juízo Final. No arrebatamento da Igreja, que ocorre sete anos antes disso tudo, somente os salvos são ressuscitados para serem levados ao Céu (1Ts 4.16-18). Os mortos em seus pecados continuam em suas sepulturas (Gr. Hades – Inferno), aguardando o Juízo Final. Da mesma forma, no Julgamento das Nações, os perdidos serão mortos justamente para aguardarem o Juízo Final (no Grande Trono Branco) para serem julgados após os mil anos de reinado de Cristo. Eles serão “lançados no lago de fogo” (Ap 20.15).

Existe uma passagem em Joel que pode ser identificada com este momento aqui: “Congregarei todas as nações, e as farei descer ao vale de Jeosafá; e ali com elas entrarei em juízo, por causa do meu povo, e da minha herança, Israel, a quem elas espalharam entre as nações e repartiram a minha terra” (Joel 3.2).

É importante notar que as nações (gentios) serão julgadas de acordo com a maneira como tratarão o remanescente fiel de Israel, aqueles judeus convertidos durante a Tribulação, muitos dos quais terão sido martirizados. Se prestarmos atenção, veremos que existem aqui três classes, e não apenas duas: "bodes", "ovelhas" e "pequeninos irmãos".

Os "bodes" serão as nações que não deram guarida aos "pequeninos irmãos", os judeus convertidos nesse período da Tribulação, que estarão sendo perseguidos pelo Anticristo. As "ovelhas" serão as nações que protegeram e alimentaram esses judeus errantes. Estas recebem do Rei a promessa: “Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo” (Mateus 25.34).

É muito importante entender que Mateus 25, onde fala da separação de bodes e ovelhas – no Julgamento das Nações –, não se trata da salvação eterna, já que esta não é obtida por meio de boas obras. A promessa é de participarem vivos do Reino de Cristo na terra, o qual durará mil anos. Durante esses mil anos, aqueles que pecarem serão julgados todas as manhãs e serão mortos (Sl 101.8; Sf 3.5), para depois serem julgados no Grande Trono Branco. Entenda-se que o Reino de Cristo na terra será formado por pessoas que não necessariamente nasceram de novo, mas que apenas professam submissão ao Rei, algo muito parecido com o que acontece hoje na cristandade. É preciso lembrar que no final dos mil anos Satanás será solto por um breve tempo para enganar as nações e reuni-las para a batalha contra o povo de Deus (Ap 20.1-3 – ele ficará preso no período de mil anos, mas importa que seja solto por um pouco de tempo após isso) e irá arrebanhar milhões de seguidores para lutarem contra Cristo, o que mostra que nem todos terão entrado no Milênio realmente convertidos, e nem todos os que nascerem nesse período serão de Deus.

O Senhor se identifica com estes judeus de tal modo que os chama de “meus pequeninos irmãos”. Serão esses “pequeninos irmãos” os que se recusarão a negar o nome do Senhor e a ter a marca sobre suas mãos e testas. A identificação do Senhor com Seus "pequeninos irmãos" faz lembrar a identificação dEle com a Igreja no livro de Atos, quando Ele pergunta a Paulo: “Por que me persegues?”, quando Paulo perseguia os cristãos, e não o Cristo, o qual Paulo considerava já morto.

8. A PRISÃO DE SATANÁS

Satanás será preso e mantido em um abismo durante o Reino de mil anos de Cristo na terra (Ap 20.1-3).

9. O REINO MILENAR

No Reino Milenar, o próprio Jesus governará o mundo e Jerusalém será a capital do mundo. Este será um período de mil anos de paz e prosperidade na terra (Mq 4.2-4; Is 32.17-18; 60–62; Am 9.13-15). Os sacrifícios memoriais serão oferecidos em um templo reconstruído em Jerusalém (Ezequiel 40–48 – o terceiro templo que será construído segundo a profecia, também chamado de “o templo do fim dos tempos”).

Segundo a Bíblia, quando Cristo retornar à terra, Ele Se estabelecerá como Rei de Jerusalém, sentado no trono de Davi (Lc 1.32-33). Os pactos incondicionais exigem uma volta literal e física de Cristo para estabelecer o Seu Reino. O pacto de Abraão prometia a Israel uma terra, uma posteridade, um governante e uma bênção espiritual (Gn 12.1-3). O pacto da Palestina prometia a Israel a restauração e ocupação da terra (Dt 30.1-10). O pacto de Davi prometia a Israel perdão: meio pelo qual a nação de Israel poderia ser abençoada (Jr 31.31-34).

Na Segunda Vinda de Cristo, esses pactos serão cumpridos quando Israel for “ajuntada” das nações (Mt 24.31), se converter (Zc 12.10-14) e for restaurada à terra sob a liderança do Messias, Jesus Cristo. A Bíblia fala das condições durante o Milênio como um ambiente perfeito, fisicamente e espiritualmente. Será um tempo de paz (Mq 4.2-4; Is 32.17-18), gozo (Is 61.7,10), conforto (Is 40.1-2), sem qualquer pobreza (Am 9.13-15) ou enfermidade (Jl 2.28-29). A Bíblia também nos diz que somente os santos que se converterão durante a Tribulação é que terão acesso ao Reino Milenar. Por isso, será um tempo de completa justiça (Mt 25.37; Sl 24.3-4), obediência (Jr 31.33), santidade (Is 35.8), verdade (Is 65.16) e plenitude do Espírito Santo (Jl 2.28-29). Cristo governará como Rei (Is 9.3-7; 11.1-10), com Davi como regente (Jr 33.15,17,21; Am 9.11). Os nobres e príncipes também reinarão (Is 32.1; Mt 19.28). Jerusalém será o centro “político” do mundo (Zc 8.3).

Apocalipse 20.2-7 simplesmente dá o período de tempo exato do Reino Milenar (mil anos literais). Este evento é futuro, pois ainda nos resta o Arrebatamento da Igreja (2Ts 4.16-17), a Tribulação (Mt 24) e a Segunda Vinda de Cristo para julgar as nações (Mt 25 – Separação entre “bodes” e “ovelhas” para definir quem entra no Reino Milenar e quem é morto para aguardar o Juízo Final).

Durante o Reino Milenar de Cristo haverá julgamentos todas as manhãs com a aplicação da Pena de Morte imediata aos que pecarem (Sl 101.8; Sf 3.5). Todavia, essa pena é para os indivíduos que estiverem vivendo na terra. A Igreja não estará necessariamente na terra no Milênio, mas estará vivendo no Céu. Lembre-se de que a Igreja – a qual foi arrebatada antes da Tribulação – permanecerá no Céu até que tudo se consuma, isto é, até que o Juízo Final ocorra e o Senhor crie “novos céus e nova terra” (Ap 21). Só então a Igreja descerá à terra para habitar com o Senhor na Nova Jerusalém (Ap 21). Não podemos confundir o Reino Milenar de Cristo (Ap 20.2-7) com “novos céus e nova terra” (Ap 21), que é o fim eterno e glorioso de todo o povo de Deus, que inclui Israel (Seu povo terrenal) e a Igreja (Seu povo celestial). Novos céus e nova terra só serão inaugurados após o Grande Trono Branco (o Juízo Final). O fato é que, antes que todo o povo de Deus desfrute da eternidade, é necessário que haja o período de mil anos de reinado de Cristo prometido por Deus a Israel.

Mesmo sem essas Escrituras, há inúmeras outras que apontam para um Reino literal do Messias na terra. O cumprimento de muitos dos pactos e promessas de Deus feitas a Israel se baseia em um futuro Reino literal e físico. Não há bases sólidas para que se negue uma compreensão literal do Reino Milenar e sua duração de 1.000 anos.

10. A ÚLTIMA BATALHA

No final dos 1.000 anos de reinado de Cristo na terra, Satanás será libertado de sua prisão por um curto período (Ap 20.3,7-8). Ele enganará as nações mais uma vez e haverá uma rebelião contra o Senhor que será rapidamente derrotada (Ap 20.7-10). Satanás será “lançado no lago de fogo e enxofre, onde estão a besta e o falso profeta; e de dia e de noite serão atormentados para todo o sempre” (Ap 20.10).

11. O JUÍZO FINAL (O GRANDE TRONO BRANCO)

Todos os que estão no inferno serão trazidos à luz e todos os iníquos de todas as eras da história serão ressuscitados para comparecerem diante de Deus em um julgamento final (Ap 20.11-15). Os veredictos são lidos e toda a humanidade pecadora é lançada no lago de fogo e enxofre, onde o tormento é eterno.

12. O ESTADO ETERNO (NOVOS CÉUS E NOVA TERRA)

Antes de falar sobre o estado eterno dos salvos, vamos considerar a ordem cronológica dos eventos proféticos de forma resumida: Primeiro vem o arrebatamento da Igreja (1Ts 4.16-17), a Tribulação de sete anos sobre a terra (Mt 24; Dn 9.24-27), a Segunda Vinda de Cristo para julgar as nações (Mt 25), o Reino Milenar de Cristo sobre a terra (Ap 20.2-7) e o Juízo Final – o Grande Trono Branco, onde somente os perdidos são julgados (Ap 20.9-15).

Após esses acontecimentos, o Senhor criará novos céus* e uma nova terra onde habitará a justiça. Na era cristã, isto é, na dispensação da graça, enquanto o Senhor encontra-Se ausente, a justiça sofre. No Reino Milenar de Cristo a justiça reinará, mas no estado eterno a justiça habitará. Será um estado permanente nas coisas entre Deus e o homem. Os céus e a terra estarão, então, convivendo na mais perfeita harmonia (2Pe 3.12-13; Ap 21.1-8).

Nota: *Os novos céus que serão formados não são o Céu dos céus. Não se trata do terceiro Céu – a habitação de Deus. O Céu dos céus não passará por mudança, pois trata-se de um lugar que é, era, e sempre será perfeito. Estes novos céus que serão inaugurados tratam-se dos céus como o vemos acima de nós. Todavia, tudo será novo.

Não haverá reinado no estado eterno, pois não haverá necessidade de governo (Ap 22.5).

Os santos justos da terra do período do Milênio serão trasladados da terra Milenial para essa nova terra sem que vejam a morte. Estes são os que verdadeiramente se converterão no Reino Milenar de Cristo e, portanto, passarão para o estado eterno sem experimentarem a morte.

Todas as diferenças de tempo, distinções nacionais, fronteiras geográficas e limitações que hoje existem desaparecerão. Será uma ordem de vida totalmente nova para o homem sobre a terra.

Não haverá nem macho nem fêmea. Não haverá mais casamentos, pois todos serão irmãos (Lc 20.34-36).

Nenhum inimigo ou mal jamais invadirá essa cena de bem-aventurança.

Esse é o Estado Eterno. É também chamado de "O Dia de Deus", "Séculos dos Séculos" e "O Dia da Eternidade" (Ap 21.1-8; 2Pe 3.12; 1Co 15.28; Ef 3.21 – Bíblia de Jerusalém –; 2Pe 3.18).

Não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor (1Co 15.26; Ap 21.4).

A Nova Jerusalém descerá do Céu à terra. Ela será a cidade dos santos (Ap 21.2-3).

Deus será tudo em todos (1Co 15.28).

Em TUDO Cristo terá a preeminência (Compare Provérbios 27.20 com Lucas 14.23 e Colossenses 1.18). Isso não significa que a maioria das pessoas será salva. Pelo contrário, a maioria está condenada justamente porque Jesus predeterminou que seja assim (
Mt 7.13-14; 22.14). Por essa razão Ele em tudo tem a preeminência.

Embora o número de salvos seja bem menor que o número de não-salvos (
Mt 7.13-14; 22.14), não existe qualquer dificuldade em compreender que todas as crianças que morrem antes da compreensão do pecado vão para o Céu quando consideramos que Jesus disse que aos pequeninos pertence o Reino dos Céus. Ele pagou o preço de seus pecados na cruz do calvário (Mt 19.14). Há muitas milhares de crianças que morreram na sua infância. Isso aconteceu durante o dilúvio no dia de Noé e acontece nos nossos tempos, quando crianças morrem ainda em seu estado inocente ou antes de terem nascido (Mt 18.10-11; 19.14; 2Sm 12.23).

Porém, ainda assim, o número de salvos é bem pequeno em comparação ao número de condenados, segundo o que o próprio Jesus disse. Isso não significa que Jesus perderá a Sua preeminência, como muitos têm argumentado para defender erroneamente a ideia de que o número de salvos é maior do que o número de condenados.

É
 comum argumentar que o número dos salvos será certamente muito maior do que o número de não-salvos porque Deus certamente agarrará a “vitória” no final; isto é, Ele nunca “perderá” para Satanás na batalha entre o bem e o mal, e sobre as almas humanas. Alguns dos mais proeminentes teólogos reformados do passado e do presente têm argumentado dessa forma. Mas, esse argumento é inválido porque implica na ideia de que Satanás tem poder para contender com Deus em algum nível ou aspecto.

Esse argumento é tolo — é arbitrário e auto-destrutivo. É arbitrário porque ele assume que “vitória” nesta situação é determinada por número, mas eles falham em produzir evidência bíblica ou qualquer tipo de suporte racional usando essa premissa ou padrão. Então, o argumento é auto-destrutivo, pois, se formos determinar “vitória” por números absolutos, então, se uma pessoa acaba no inferno, isso necessariamente significaria que Deus fracassou em obter uma vitória total sobre Satanás e o mal. Todavia, muitas pessoas já estão no inferno! E é para lá que a maioria vai!

– JP Padilha
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