A paz com Deus e a paz de Deus | JP Padilha
A Bíblia fala de "paz com Deus" (Rm 5.1) e "paz de Deus" (Fp 4.7). Todavia, existe uma diferença entre paz COM Deus e paz DE Deus. Qual é a diferença?
A paz com Deus tem a ver com relacionamento certo com Deus, mediante a reconciliação por meio de Cristo. Esta paz é alcançada logo na conversão do crente, quando a inimizade que havia entre ele e Deus é desfeita por causa do sacrifício de Cristo na cruz do calvário (Rm 5.10).
Já a paz de Deus tem a ver com um sentimento certo com Deus, resultante de uma intimidade com Deus. Esta paz só é possível se atentarmos aos comandos de Filipenses 4.6-7: “Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos pensamentos em Cristo Jesus”. O coração representa nossas emoções, enquanto nossos pensamentos representam tudo aquilo que ocupa a nossa mente. A promessa da paz de Deus é feita àqueles que obedecem à ordem de não ficarem inquietos por coisa alguma. Pelo contrário, devemos apresentar nossas petições a Deus com oração e súplica, e isto com ação de graças. A ação de graças consiste no ato de reconhecimento e gratidão a Deus por Suas bênçãos, misericórdia e fidelidade. É uma resposta natural à bondade divina, manifestada através de cânticos, orações, atitudes e um coração grato.
A paz com Deus acontece uma única vez. É irrepetível e não possui níveis. Todos os que foram salvos por Cristo têm essa paz de igual modo e jamais a perderão. Porém, a paz de Deus é um processo e possui níveis. Nem todos os salvos têm-na com a mesma intensidade, pois essa paz é fruto de uma entrega de toda ansiedade aos pés de Cristo. Todos os salvos têm plena paz com Deus, mas nem todos os salvos estão desfrutando plenamente da paz de Deus.
A PAZ COM DEUS
Antes de entendermos mais a fundo o que significa ter paz com Deus, precisamos reconhecer que os seres humanos, em seu estado natural, são inimigos de Deus (Rm 3). Como herdamos a natureza pecaminosa de nossos primeiros pais, Adão e Eva (Gn 3; Rm 5.12), nascemos com a disposição de agradarmos a nós mesmos e sermos nossos próprios deuses. Essa natureza rebelde nos coloca em desacordo com o nosso Criador perfeito. Sua natureza justa não pode negligenciar o nosso pecado; a justiça exige punição (Rm 3.23; 6.23). Não podemos ter paz com Deus porque nossos melhores esforços em nossos melhores dias não passam de trapos sujos em comparação com a Sua santidade (Is 64.6). Portanto, em nosso estado pecaminoso, não podemos nos reconciliar com Deus e ter paz com Ele, por mais que tentemos.
Sendo assim, Deus tomou a iniciativa de buscar a paz conosco enviando Seu Filho à terra. Jesus viveu uma vida perfeita, Sua crucificação pagou pelos pecados de todos os que foram predestinados à salvação e nos tornou justificados diante de Deus (Hb 4.15; Ef 2.8-9; Ef 1.3-14; 2Co 5.21). Sua ressurreição garante a nossa justificação diante de Deus (Rm 4.25). Isso significa que todos os pecados dos eleitos estão apagados. Jesus é o Príncipe da Paz (Is 9.6), e é Ele quem nos dá paz com Deus. É por isso que a mensagem da salvação em Cristo é chamada de "evangelho da paz" (Efésios 6.15).
Quando Jesus nasceu, havia pastores naquela mesma comarca. Eles estavam no campo e guardavam, durante as vigílias da noite, o seu rebanho (Lc 2.8 ). Naquele momento, “o anjo do Senhor veio sobre eles, e a glória do Senhor os cercou de resplendor, e tiveram grande temor. E o anjo lhes disse: Não temais, porque eis aqui vos trago novas de grande alegria, que será para todo o povo: Pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Salvador, que é Cristo, o Senhor. E isto vos será por sinal: Achareis o menino envolto em panos, e deitado numa manjedoura. E, no mesmo instante, apareceu com o anjo uma multidão dos exércitos celestiais, louvando a Deus, e dizendo: Glória a Deus nas alturas, Paz na terra, boa vontade para com os homens” (Lucas 2.9-14).
A quem Deus quer bem? O prazer e a paz de Deus repousam sobre aqueles que recebem o Seu Filho Jesus pela fé (Jo 1.12). "Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio do nosso Senhor Jesus Cristo" (Romanos 5.1). Paz com Deus significa que nossa grande dívida pelo pecado foi paga e Deus nos vê como justos (Cl 2.14; Rm 3.22). Não somos mais inimigos, mas filhos amados (1Jo 3.2). Sua natureza santa pode ter comunhão conosco, porque Ele nos vê "em Cristo". Sim. Por causa da justificação pela fé, quando Deus olha para nós Ele vê o Seu Filho Jesus Cristo. Ele vê um justo.
Paz com Deus significa que nossa consciência está limpa (Hb 10.22; Tt 3.5). O peso esmagador da culpa que atormentava a todos nós se foi depois de ter sido colocado sobre Jesus na cruz (Cl 2.14; 1Pe 2.24). A vergonha que sentíamos com razão pelos atos perversos que havíamos cometido foi carregada por Jesus. Deus Pai nos adota como Seus próprios filhos e nos convida a nos aproximar "do trono da graça com confiança" para termos comunhão com Ele e pedirmos aquilo que precisamos (Hebreus 4.16). Para o cristão, manter um senso de paz com Deus é confessar continuamente os nossos pecados e falhas, sejam esses pecados presentes ou futuros (1Jo 1.9). “Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça. Se dissermos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em nós” (1 João 1.8-10).
Não precisamos mais pedir perdão após perdão para sermos perdoados. Fomos perdoados há mais de 2000 anos, quando Jesus morreu naquela cruz pelos Seus escolhidos. A ordem agora é confessar nossos pecados a Deus diariamente, embora jamais nos lembremos de todos os pecados cometidos. Por isso o perdão que nos foi dado naquela cruz nos salva de nós mesmos e dos pecados que, por vezes, não lembramos de confessar. Por causa daquele ato propiciatório de Cristo na cruz, hoje temos paz com Deus após crer em Cristo para a salvação. As pessoas verdadeiramente nascidas de novo vivem em contínuo arrependimento porque esse é o resultado do novo nascimento (Jo 3.3; Rm 6.1-4). O pecado não confessado estraga a nossa alegre comunhão com nosso Pai celestial.
A paz com Deus também permite que o cristão viva sem medo da morte ou da eternidade. Nossa esperança é segura, sabendo que Jesus fez tudo o que era necessário para nos acertar com Deus – Ele cumpriu toda a Lei (Mt 5.17; Jo 3.16-18). Nosso último suspiro na terra será nosso primeiro suspiro no Céu (2Co 5.6-8; 1Ts 4.16-17). O Espírito Santo nos foi dado como um anel de compromisso; uma certeza de que um evento maior certamente ocorrerá (2Co 1.22; 5.4-5). No momento, o Espírito Santo vive dentro de nós para nos guiar, convencer, consolar e nos lembrar do sacrifício completo de Jesus em nosso favor (Jo 14.16-17; 16.8-11; 1Co 3.16; 6.19). Estamos selados com o Espírito Santo para sempre (Ef 1.13-14). Temos paz com Deus.
Os seres humanos foram criados para viverem em paz com Deus. O pecado destruiu essa paz e ainda a destrói em todos que recusam a oferta da salvação de Jesus. No entanto, qualquer pessoa que invocar o nome do Senhor, acreditar em seu coração que Jesus é o único caminho para Deus e estiver disposta a render-se a Ele como único Salvador, Senhor e Intercessor entre Deus e os homens pode sim ter paz com Deus (Rm 10.9-10, 13; Jo 3.16, 36; At 2.21, 28; 1Tm 2.5).
Sabemos que devemos crer no Senhor Jesus para a salvação e para ter paz com Deus. Porém, devemos, mais do que tudo, saber em qual Jesus estamos crendo. “Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação” (Romanos 10.9-10).
A paz com Deus refere-se à reconciliação entre o ser humano e Deus, alcançada através da fé em Jesus Cristo. É um estado de reconciliação espiritual, onde a barreira do pecado é removida e a pessoa tem acesso à graça de Deus.
Paz com Deus não vem por meio dos esforços do homem, mas sim por meio do sacrifício de Jesus na cruz por amor à humanidade. O apóstolo Paulo escreve aos Romanos: “Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo” (Romanos 5.1). Nessa mesma carta aos Romanos, Paulo explica que todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus (Rm 3.23), e ainda esclarece que éramos inimigos de Deus e fomos reconciliados com Ele mediante a morte de Seu Filho (Rm 5.10). Ou seja, o ser humano, separado de Deus devido aos seus pecados, não consegue desfrutar da verdadeira paz. Em seu interior, algo vai soar como alerta de que falta alguma coisa. Nenhuma espiritualidade, prazer ou realização dessa terra poderá resolver a inquietude interior de uma pessoa, a não ser que ela seja reconciliada com Deus por sua fé em Jesus Cristo. A palavra Religião vem do latim Religare e representa a profunda necessidade da humanidade de estar conectada a Deus. Ele nos criou para ter um relacionamento com Ele por meio da única e verdadeira Religião (Tg 1.27), para caminhar junto a Ele, conhecer os segredos do nosso coração (1Co 14.25) e glorificar o nome dEle com a nossa vida (1Co 10.31; 2Ts 1.12; Ef 3.20-21). Jesus nasceu, morreu e ressuscitou para abrir novamente nosso caminho de volta para Deus. Por isso, temos paz com Deus.
A PAZ DE DEUS
A paz de Deus, por outro lado, é um dom, um sentimento de tranquilidade e segurança que vem de Deus e que pode ser experimentado mesmo em meio a dificuldades. A paz com Deus resulta na paz de Deus – paz interior. As Escrituras referem-se à paz de Deus quase 800 vezes.
A paz de Deus pode abranger qualquer aspecto da vida – Para aqueles que têm o coração partido, Deus dá paz reconfortante; para aqueles que têm um coração confuso, Ele dá a paz que guia; para aqueles com o coração envergonhado, Ele dá a paz do perdão; quando temos um coração preocupado, Ele nos dá paz confiante.
A síntese a respeito da paz de Deus está aqui:
“Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos pensamentos em Cristo Jesus. Quanto ao mais, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor, nisso pensai” (Filipenses 4.6-8).
Pergunte a si mesmo: Quais segredos estes versos ensinam sobre a paz de Deus? O que tem ocupado a sua mente? Repare que tudo tem a ver com os pensamentos do cristão. Veja bem: Os versículos que acabamos de ler declaram uma promessa de paz para aqueles que se desfazem da ansiedade e ocupam suas mentes com as coisas boas, que provém do alto. Repare como faz diferença uma pessoa que conhece a Deus e confia nEle. O texto diz que a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os seus corações e as suas mentes em Cristo Jesus (vs. 7). Todos querem essa paz! O texto nos ensina que ela não depende das circunstâncias da vida e que não precisamos ser dominados por medo e ansiedade. Por que não?
• Porque Deus está perto de nós: Isso está revelado no verso 5 da mesma passagem. É deste modo que o texto se inicia. Saber que Deus está ao seu lado, te fortalecendo e guiando nos momentos difíceis, é uma verdade maravilhosa. Conhecer o amor de Deus e confiar nEle nos enche de paz.
• Porque Deus ouve as nossas orações (vs. 6): Deus tem tanto carinho em ouvir nossas orações que, em Apocalipse 8.1-4, há um momento de silêncio no Céu e a adoração dos anjos cessa quando as orações dos santos são trazidas à presença de Deus durante a Tribulação. Deus tem carinho e disposição em ouvir nossas orações, e elas certamente serão atendidas conforme a Sua vontade (Mt 21.22). “E esta é a confiança que temos nele, que, se pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve” (1 João 5.14). “Se vós estiverdes em mim, e as minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será feito” (João 15.7).
O leitor pode estar se perguntando: “Se essas promessas foram mesmo feitas por Jesus, por que não consigo respostas para minhas orações?” A resposta está em Tiago 4.1-5 e eu te desafio a fazer um exame de consciência neste momento:
“De onde vêm as guerras e pelejas entre vós? Porventura não vêm disto, a saber, dos vossos deleites, que nos vossos membros guerreiam? Cobiçais, e nada tendes; matais, e sois invejosos, e nada podeis alcançar; combateis e guerreais, e nada tendes, porque não pedis. Pedis, e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites. Adúlteros e adúlteras, não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus. Ou cuidais vós que em vão diz a Escritura: O Espírito que em nós habita tem ciúmes?”
Medite nos versos acima. Qual tem sido o pecado que fecha as portas do Céu para suas orações? Um dos grandes males deste século é a amizade com o mundo. Os cristãos deste século parecem estar cada vez mais dispostos a tentarem conciliar uma vida com Deus e, ao mesmo tempo, de mãos dadas com os mundanos. Bem, isso não irá funcionar. Veja o texto inspirado acima: “Não sabeis vós que a amizade do mundo é inimizade contra Deus? Portanto, qualquer que quiser ser amigo do mundo constitui-se inimigo de Deus” (vs. 4). Aqui Deus chama de adúlteros os que querem manter uma intimidade com Ele e, ao mesmo tempo, ter um caso extraconjugal com o mundo. Aqui é feita uma alusão ao casamento. O verso 5 comprova isso ao dizer que o Espírito que em nós habita tem ciúmes. Eis aí um dos pontos que podem estar relacionados à sua falta da paz de Deus. Suas orações simplesmente não passam do teto.
• Porque Deus renova nosso modo de pensar (vs. 7, 8 e 9): A maioria das pessoas fica bem quando tudo ao redor está bem e entra em crise quando tudo vai mal. A paz de Deus não depende dessas circunstâncias. Quando conhecemos o amor de Deus e sabemos que Ele está perto de nós (Fp 4.5), a nossa mente vai sendo transformada. Passamos a olhar para as situações da vida de um jeito diferente. Pela fé, confiamos que estamos em segurança, mesmo quando as ondas do mar da vida estão agitadas.
“Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize” (João 14.27).
O que Jesus está nos dizendo aqui? Ele já nos deu a Sua paz. Porém, há um empecilho que impede que desfrutemos desta paz – o medo. Jesus nos ordena que não permitamos que nosso coração se turbe (sentido figurado – perturbar) e que não nos deixemos atemorizar (ter medo, pavor, assombro, ansiedade, etc). Temos de fazer uma escolha: Ou nos deixamos ser dominados pela ansiedade do coração, ou desfrutamos da paz de Deus ao entregarmos toda a nossa ansiedade a Ele (1Pe 5.7). Jesus também disse: “Não andeis, pois, ansiosos pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal” (Mateus 6.34). A ansiedade é nada mais do que medo, em especial pelo dia de amanhã. O medo produz tormento (1Jo 4.18). Sendo assim, a única forma de desfrutarmos da paz de Deus é lançando toda a nossa ansiedade sobre Ele (1Pe 5.7). Este é o segredo.
Em resumo:
• Paz com Deus: É um estado de reconciliação e relacionamento restaurado com Deus, alcançado através da fé em Cristo.
• Paz de Deus: É um dom; um sentimento de tranquilidade e segurança que vem de Deus.
Elaboração:
• Paz com Deus: A Bíblia ensina que a paz com Deus é um resultado da fé em Jesus Cristo, que morreu para perdoar os pecados dos eleitos e reconciliar Seus escolhidos com Deus. Essa paz não é um sentimento, mas um estado de relacionamento restaurado. É um dom que nos dá segurança eterna e esperança. É a garantia de que somos salvos.
• Paz de Deus: Essa paz é diferente da paz do mundo, que pode ser instável e depender de circunstâncias externas. A paz de Deus é um dom que vem de Deus e pode ser experimentada mesmo em meio a dificuldades, pois Deus está presente conosco em todo o tempo. É uma paz que transcende a compreensão humana e nos dá força para enfrentar os desafios da vida.
Em outras palavras, ter paz com Deus significa que temos um relacionamento correto com Ele, enquanto a paz de Deus é a tranquilidade e segurança que essa relação nos dá.
– JP Padilha
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