CAPÍTULO 8 – A DOUTRINA ACERCA DA IGREJA (Eclesiologia)



“Porque a Igreja não tem outro Rei senão Jesus Cristo. Porque a igreja não deve ingerir-se na política do mundo, tirar desta a sua própria inspiração nem apelar para suas espadas, suas prisões, seus tesouros. Porque a Igreja vencerá pelas forças espirituais que Deus depositou em seu seio, e, acima de tudo, pelo reinado de seu Chefe adorável. Porque a Igreja não deve contar com tronos terrenos nem triunfos efêmeros, mas que a sua marcha se assemelhe à do Rei: da manjedoura para a cruz; da cruz para a coroa!” – J. H. Merle D’ Aubigné, História da Reforma do décimo-sexto século, Vol. VI , p. 247

INTRODUÇÃO

Uma das doutrinas mais negligenciadas dentro do cristianismo é a eclesiologia, ou seja, o ensino bíblico acerca da comunidade da fé, sua natureza, relevância, deveres e propósito.

Essa falta de conhecimento tem gerado prejuízos enormes para a causa do Mestre. Desprovidos de conceitos claros, os crentes têm dado o título de igreja a grupos que nem de longe se ajustam ao que realmente o Corpo de Cristo é e, então, têm se associado com esses grupos. Além disso, sem diretrizes acerca do modo como a igreja deve funcionar, comunidades cristãs inventam formas estranhas de louvor, de disciplina e de culto, fazendo com que o nome “igreja” seja associado com práticas baderneiras, com crendices toscas e com excessos inaceitáveis.

Como se não bastasse, a falta de conhecimento da eclesiologia bíblica tem sido acompanhada por uma crítica severa contra qualquer tipo de comunidade cristã formalmente organizada. Essa crítica afirma que as igrejas locais são absolutamente dispensáveis para quem quer adorar a Deus e que, na verdade, essas instituições são somente instrumentos nas mãos de uma minoria que se deleita em oprimir e explorar pessoas de boa-fé.

Todos esses desvios podem ser facilmente evitados pelos crentes que conhecem o ensino cristão sobre a igreja. Além disso, o crente que entende a eclesiologia bíblica saberá não somente fugir dos erros que tentam desfigurar a igreja de Deus, mas também se sentirá motivado a se comportar de modo santo dentro dela.

O SIGNIFICADO DE IGREJA

A palavra “Igreja” vem do termo grego ekklesía, que significa “assembleia”. Juntando esse sentido básico com outras informações dadas pelo Novo Testamento, é possível definir a Igreja da seguinte forma:

A Igreja é a comunidade dos crentes em Cristo (Ef 1.1), comprada, fundada, protegida, edificada e dirigida por ele (Mt 16.18; At 20.28). Ela se reúne para cultuar o Deus trino (At 13.1-2), sustentar com firmeza a verdade revelada (1Tm 3.15), observar as ordenanças do Senhor (batismo e ceia), nutrir uma amorosa, edificante e pura comunhão entre os irmãos (At 2.42-47) e proclamar a salvação ao mundo (1Pe 2.9), tudo com o propósito final de promover a glória de Deus (Ef 3.21).

A Igreja, para efeito de estudo, pode ser definida em termos de organismo e organização. Como organismo, a Igreja é o corpo místico de Cristo, do qual ele é a cabeça e os crentes são os membros (1Co 12.12-13). Na qualidade de organização, a então “igreja local” é um grupo de crentes reunidos com os propósitos mencionados na definição acima.

QUATRO RESSALVAS

• A Igreja bíblica não tem um templo considerado como lugar sagrado (At 20.20; Rm 16.5; 1Co 3.16-17; 6.19; 2Co 6.16; Ef 2.22; Cl 4.15; 1Pe 2.5).
• Nem todas as comunidades evangélicas são igrejas no sentido bíblico (Mt 7.21-23).
• Nenhuma “igreja local” pode se apresentar como a única verdadeira (Jo 14.6).
• Nenhuma “igreja local” pode se apresentar como a melhor entre todas as demais (Ap 3.17).

DISTINÇÕES COMUNS

Igreja local e Igreja universal: A primeira designação diz respeito a uma comunidade de crentes que se reúne numa localidade específica. A segunda designação se refere geralmente aos crentes em Cristo espalhados por todo o mundo.

Igreja visível e Igreja invisível: A primeira designação refere-se à igreja local. A segunda designação aponta para a igreja universal.

Igreja militante e Igreja triunfante: A primeira é a igreja que ainda batalha neste mundo. A segunda, o conjunto de crentes que já está com Cristo na glória celeste.

OS SÍMBOLOS DA IGREJA

O corpo: É símbolo que denota a unidade dos membros da Igreja e a diversidade das suas funções no corpo de Cristo (Rm 12.4-5).

O casal: Simboliza a união singular e indissolúvel da Igreja com Cristo (Ef 5.31-32).

OS PROPÓSITOS DA IGREJA

O propósito da Igreja se divide em dois aspectos: o imediato e o final.

O propósito imediato: Esse aspecto do propósito da Igreja envolve o testemunho que ela deve dar a este mundo acerca da verdade, seja por meio da evangelização direta ou da vida de cada membro (1Pe 2.9).

O propósito final: Nesse aspecto a Igreja cumpre o propósito eterno de Deus para a história, ou seja, a sua glória. Por meio da Igreja, Deus será eternamente glorificado (Ef 1.6,12,14; 2.6-7).

A SUBLIMIDADE DA IGREJA

O NT destaca a sublimidade da Igreja por meio do ensino de diversas verdades relativas a ela. A lista abaixo mostra algumas dessas verdades:

1. Ela é edificada e protegida por Cristo (Mt 16.18).
2. Ela foi comprada por Deus com o sangue de Cristo (At 20.28).
3. Ela é herdeira com Cristo (Rm 8.17).
4. Ela é defendida por Deus, sendo livre de qualquer acusação (Rm 8.31-34).
5. Ela é digna de ser protegida e de que se padeça por ela (2Co 11.28; Cl 1.24; 1Tm 5.16).
6. Ela é formada por pessoas santificadas por Cristo (1Co 1.2).
7. Ela é o corpo de Cristo (Ef 1.22; Cl 1.18).
8. Ela é, num sentido figurado e misterioso, o “complemento” de Cristo (Ef 1.22-23).
9. Ela é o veículo especial por meio do qual Deus torna sua sabedoria conhecida pelos principados e pelas potestades (Ef 3.10).
10. Ela é objeto do amor e do cuidado especial de Cristo (Ef 5.25-27).
11. Ela é a casa do Deus vivo e o sustentáculo da verdade (1Tm 3.15).
12. Ela é descrita com termos altamente honrosos e sublimes (1Pe 2.9).
13. Ela é supervisionada e disciplinada por Cristo (Ap 1.12-13,20; 2.1,5).

OBSERVAÇÃO: O autor desta edição do livro em PDF não concorda com a ideia de que os dons ministeriais devem ser tratados como posições de liderança sobre a Igreja de Deus. Os dons de ministério não designam posições de CLÉRIGOS acima dos demais crentes do Corpo de Cristo. É por esta razão que eu, como autor da publicação do livro em PDF, recomendo o livro “A ORDEM DE DEUS”, de Bruce Anstey, para entender melhor sobre os vários dons de ministério na Igreja de Deus e por que devemos ter em mente que quem lidera a Igreja é Cristo (a cabeça da Igreja) e quem dirige a adoração em uma assembleia é o próprio Espírito Santo. Este livro de Bruce Anstey pode ser encontrado de graça em PDF no google ou no formato impresso para quem deseja compra-lo. – JP Padilha

AS ORDENANÇAS DADAS À IGREJA

Por “ordenanças” se entende as duas instituições que Cristo deixou para seus seguidores observar, a saber: o batismo e a ceia. As ordenanças simbolizam verdades cristãs ligadas à salvação. Portanto, se o praticante desses atos não tiver provado as verdades que eles simbolizam, sua observância não terá nenhum valor.

O BATISMO

O batismo é obrigatório a todo aquele que aceitou Jesus Cristo como seu salvador, pois o próprio Senhor o ordenou (Mt 28.19-20). Essa ordenança tem quatro objetivos:

• A profissão pública de fé (1Pe 3.21).
• A identificação do batizando com os demais discípulos de Jesus (Mt 28.19).
• A representação da lavagem espiritual (At 22.16 cp. 1Co 6.11).
• A representação da morte do crente para o pecado, seu sepultamento com Cristo e sua ressurreição para uma nova vida (Rm 6.1-4; Cl 2.12).

A forma de batismo praticada no Novo Testamento é a total imersão do crente na água (Mc 1.9-11; Jo 3.23; At 8.36-39). “Desta forma, creio eu, autor desta publicação em PDF, que devemos imitar os primeiros cristãos em sua forma de batizar, isto é, por imersão do crente na água” (JP Padilha).

O batismo infantil não é ensinado na Bíblia, uma vez que, antes de ser batizado, o indivíduo deve crer (At 2.41; 8.36-38). É preciso destacar finalmente que, diferente do que algumas seitas ensinam, o batismo não é necessário à salvação (Lc 23.39-43; 1Co 1.14-17).

A CEIA DO SENHOR

A ceia do Senhor é um memorial que recorda o sacrifício de Cristo (1Co 11.24-25), memorial este celebrado em meio a uma realidade espiritual que transcende a experiência regular da igreja, na medida em que proporciona aos crentes uma cumplicidade mais plena com o próprio Senhor presente de forma intensa no momento da celebração (1Co 10.16-17).

Jesus instituiu a ceia pouco antes de sua paixão (1Co 11.23-26). Cada elemento tem um significado: o pão partido simboliza o corpo de Cristo que foi ferido; o vinho é símbolo do seu sangue vertido na morte em favor dos pecadores.

A ceia do Senhor tem um propósito tríplice:

• Comemoração (1Co 11.24-25).
• Comunhão (1Co 10.16-17).
• Comunicação (1Co 11.26).

Todo o crente tem o dever de participar da ceia, sendo exigido dele que não o faça indignamente a fim de não se tornar réu do corpo e do sangue de Jesus (1Co 11.27-30). O contexto de 1Coríntios 11 mostra que participar da ceia indignamente é, basicamente, comer e beber nutrindo desprezo e desconsideração pelos irmãos (1Co 11.18,20-22,33-34).

QUATRO VISÕES DISTINTAS

Transubstanciação
– Catolicismo romano: Os elementos da Ceia se transformam na carne e no sangue do Senhor (Mt 26.26; Jo 6.53-57).

Consubstanciação – Luteranismo: A carne e o sangue de Cristo literais estão presentes na Ceia junto com os elementos (Mt 26.26; Jo 6.53-57).

Presença Espiritual – Calvinismo: Cristo está presente de forma espiritual nos elementos da Ceia (1Co 10.16).

Memorial – Zuinglianismo: Os elementos da Ceia recordam o sacrifício de Cristo (Jo 6.52 cf. 63; 1Co 11.24-25).

A DISCIPLINA NA IGREJA

A Igreja tem como um dos seus deveres aplicar a disciplina conforme ensinada no Novo Testamento. Essa prática consiste na expulsão da pessoa disciplinada seguida do rompimento da comunhão dos crentes com ela. Dada sua severidade, a disciplina só pode ser aplicada quando a pessoa se mostra incorrigível, recusando se arrepender e abandonar o pecado. Se em casos assim não houver a expulsão, toda a igreja ficará maculada pelo pecado do membro rebelde (1Co 5.6).

O Novo Testamento contempla dois modelos de processo disciplinar eclesiástico:

Trifásico: É o processo descrito em Mateus 18.15-17 no qual três etapas precisam ser superadas antes da efetiva excomunhão do pecador. Esse processo deve ser aplicado a casos de pecados que, ao tempo do início do processo, são conhecidos somente por um indivíduo da igreja ou por uma pequena minoria. Havendo arrependimento em qualquer das etapas, o processo termina sem que haja expulsão e o pecador arrependido recebe, então, o perdão dos que o exortaram.

Monofásico: É o processo descrito em 1Coríntios 5.1-5,9-11. Nesses casos, a obstinação do pecador se configura de pronto e a expulsão ocorre imediatamente, tão logo a igreja possa se reunir para operá-la. Também há uma orientação específica para o caso de pecados de presbíteros (1Tm 5.19-20). OBS: “Isso não significa que o presbítero está em posição diferente de qualquer outro crente que está em pecado” (JP Padilha). Nessa hipótese, pode haver repreensão na presença de todos. Em todo o caso, o resultado da obstinação do crente que permanece em pecado dentro de uma assembleia será sempre a excomunhão, ou seja, a expulsão do pecador rebelde e contumaz.

Os objetivos da disciplina eclesiástica são os seguintes:

• Cumprir as ordens de Deus acerca do modo como sua igreja deve lidar com a rebeldia.
• Colocar o ofensor sob a mão punitiva de Deus (1Co 5.4-5) e longe do amparo dos irmãos (Mt 18.17; 1Co 5.9-11) a fim de que, sendo fustigado por tudo isso, enfim se arrependa (2Co 2.6-11).
• Manter a pureza da igreja (1Co 5.6-8).
• Gerar temor nos demais irmãos (At 5.11; 1Tm 5.20).
• Evitar o juízo que Deus traz sobre a igreja que tolera o mal em seu meio (Ap 2.14-16,20-23).

POR QUE É FUNDAMENTAL QUE O CRENTE FAÇA PARTE DE UMA CONGREGAÇÃO LOCAL E SE REÚNA REGULARMENTE COM SEUS IRMÃOS?

1. Porque cerca de metade do Novo Testamento foi escrita tendo em vista especificamente o ensino, a correção e o encorajamento de igrejas locais, mostrando a extrema importância que o Espírito Santo confere à comunidade dos crentes.
2. Porque só assim o crente poderá zelar pela pureza da igreja em processos disciplinares (Mt 18.17; 1Co 5.3-5).
3. Porque a espiritualidade cristã é baseada na Trindade que é marcada por perfeita comunhão, amor e amizade (Jo 17.11,20-22).
4. Porque a união dos crentes expressa na adoração conjunta e na alegre e amorosa comunhão fornece o contexto em que Deus age trazendo mais pessoas à salvação (At 2.42-47).
5. Porque o Espírito Santo invariavelmente fala à sua igreja e atua sobre ela nos momentos em que está reunida em oração e culto (At 4.31; 13.1-3).
6. Porque a igreja, tendo sido comprada por preço altíssimo, precisa ser amparada, nutrida e protegida, sendo certo que a participação de crentes comprometidos ajudará na realização dessa tarefa (At 20.28).
7. Porque longe do convívio eclesiástico, os dons espirituais que o crente recebeu com vistas à edificação dos santos não poderão ser exercitados e ele será como um membro paralisado no corpo de Cristo que se enfraquecerá por causa dessa inércia (Rm 12.4-8; 1Co 12.4-27).
8. Porque sem estar na igreja o cristão não poderá obedecer as ordens de admoestar, amar, socorrer e suportar seus irmãos (Rm 12.10; 15.14; Gl 5.13; Ef 4.2,32; 5.21; Cl 3.13, 16, 1Ts 4.18; 5.11; Hb 3.13; Tg 5.16; 1Jo 3.23).
9. Porque a Ceia do Senhor não pode ser celebrada fora do convívio dos irmãos (1Co 10.17; 11.33).
10. Porque o desprezo pela igreja é censurado na Bíblia (1Co 11.22).
11. Porque Deus não habita somente no corpo do crente, mas também na congregação dos santos, realizando ali uma obra especial de edificação (Ef 2.20-22).
12. Porque é dentro do contexto coletivo cristão que o crente é fortalecido em seu interior e recebe capacitação para compreender melhor o amor de Cristo sendo, então, dominado por Deus (Ef 3.14-19).
13. Porque é na igreja local que o crente é equipado para o serviço santo por meio do ministério de homens que Deus estabeleceu (Ef 4.11-16).
14. Porque Deus ordena o louvor coletivo como parte da sua adoração e não apenas o louvor individual (Cl 3.16).
15. Porque a igreja é a única “instituição” que protege e sustenta a verdade neste mundo, o que aumenta o dever do crente de zelar pelo fortalecimento e bom funcionamento dela (1Tm 3.15).
16. Porque a Bíblia ordena que o crente não deixe de se congregar e a desobediência a essa ordem é considerada apostasia (Hb 10.25; 1Jo 2.19).
17. Porque a comunhão com os irmãos é um dos resultados de andar na luz (1Jo 1.7).

CUIDADO! VENENO!

Romanismo:
Entende que a Igreja Católica Romana é a única instituição verdadeiramente fundada por Cristo e herdeira dos apóstolos, cujos sucessores são todos os seus bispos, em especial o papa. Este é o chefe da igreja e sucessor de Pedro. Segundo a visão romanista, somente a Igreja Católica detém a totalidade dos meios necessários à salvação, o que inclui os sacramentos (principalmente a eucaristia) que santificam, purificam e transformam os fiéis. Na visão católica menos radical, alguns elementos da verdade podem estar eventualmente presentes em outras comunidades cristãs, mas somente a igreja romana detém o depósito integral da fé e o poder exclusivo de interpretar corretamente a Bíblia. Segundo os romanistas, Maria, sendo mãe de Jesus, é também a mãe da igreja que deve, assim, venerá-la como concebida sem pecado, eternamente virgem e assunta ao céu em corpo e alma. A eclesiologia romanista abrange também uma estrutura altamente hierarquizada que, em ordem decrescente, é composta por papa (a quem, desde o Concílio Vaticano I, em 1870, se atribui infalibilidade em questões de fé e moral), cardeais, patriarcas, arcebispos, bispos, padres e diáconos. Todo o clero católico (excetuando os diáconos) é celibatário.

Igreja emergente: Trata-se de um movimento evangélico surgido no final do século XX que se propõe a apresentar ao mundo uma igreja aberta aos conceitos da pós-modernidade e livre dos “rígidos” padrões éticos, doutrinários e funcionais propostos pela Igreja bíblica. Os expoentes do modelo eclesiástico emergente defendem, portanto, uma tolerância maior no diálogo entre a igreja e a sociedade pluralista presente, propondo um discurso cristão menos “radical”, uma pregação evangelística menos exclusivista, uma visão ética mais flexível e tolerante, uma liberdade mais ampla de expressões cultuais e um diálogo conciliador com outras religiões.

OBSERVAÇÃO: O autor desta publicação do livro em PDF discorda de vários pontos apelativos sobre “congregar”, ou seja, sobre pontos apelativos para que alguém se filie a uma denominação religiosa que se denomina como “igreja”. Mais uma vez, a respeito da DISCIPLINA NA IGREJA e também sobre a posição do “sacerdócio de todos os crentes” em contraste com a ideia de “líderes acima dos demais cristãos” dentro da assembleia, eu indico o livro “A ORDEM DE DEUS”, de Bruce Anstey. Não é bíblico que haja um líder humano dentro de uma assembleia cristã, nem que alguém tenha que se filiar a uma instituição denominacional para que seja membro do Corpo de Cristo. Por esta razão, deixei de mencionar parte deste capítulo (8) onde os apelos para se congregar em “qualquer lugar” para “ser salvo” são descritos. Ademais, isso não significa que eu, autor da publicação deste livro em PDF, seja contra o ato de se reunir entre irmãos. Pelo contrário, apenas NÃO me posiciono de forma a dizer aos irmãos que “a congregação dos santos é fator determinante para a salvação de alguém”. O livro “A ORDEM DE DEUS”, de Bruce Anstey, está disponível no google em vários formatos de graça, incluindo PDF, e também no formato impresso para compra. – JP Padilha

Continua em: 
CAPÍTULO 9 – A DOUTRINA ACERCA DOS ANJOS (Angelologia)

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PEQUENO MANUAL DE DOUTRINAS BÁSICAS | Marcos Granconato

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Se você me perguntar o que eu sou, eu lhe responderei: "sou esposo". Se você insistir, lhe responderei: "sou pai"....