12. REVELAÇÃO DA GRAÇA
Comentário de um leitor:
“Eu estou lendo sua Teologia Sistemática agora e devo dizer que meu pensamento inteiro tem sido sacudido. No mês passado, eu vim a aceitar as doutrinas calvinistas, e seus materiais escritos têm, em ensino, muito mais da Escritura nesses últimos dias. É incrivelmente refrescante ouvir um pastor pregar apenas a partir da Bíblia e traçar argumentos convincentes a partir dela. Eu sou grato a Deus que ele tenha me escolhido, e seus ensinos sobre eleição e reprovação têm me provado mais e mais apenas quão abençoado eu fui por Deus ter tido misericórdia de mim, não por causa de algo em mim, mas para que Ele possa glorificar a Si mesmo. Eu ainda tenho muito o que ler dos seus escritos, mas eu apenas quero dizer obrigado e fazer com que você saiba que Deus tem te usado para mudar o meu pensamento”.
Obrigado pelos seus comentários!
O que chamamos de Calvinismo, certamente são os próprios ensinos da Bíblia com respeito à natureza de Deus, do homem, da redenção e da salvação. Ela ensina que Deus é soberano, justo e gracioso, e que o homem é depravado, impotente e perdido; que Cristo, de uma maneira certa, não somente redimiu os eleitos, mas condenou os réprobos, e que o único modo do homem pecador ser salvo é o Deus soberano salvando-o, ativa e poderosamente, mas também permanentemente.
Se não fosse pelos numerosos desvios desses ensinos bíblicos, não haveria necessidade de identificar ninguém com o nome de alguma pessoa, exceto com o de Jesus Cristo. Mas, em si, o Calvinismo não é nada mais do que uma expressão sistemática da revelação bíblica da graça. Ele é o evangelho, e é o que devemos crer e pregar. O eleito responderá com gratidão e reverência; o réprobo responderá com aversão e desdém.
A Bíblia também nos ensina sobre o poder, a ira e a justiça de Deus na reprovação. Mas os réprobos não podem fazer nada, exceto pelo poder ativo de Deus, como Lutero diz, energizando e até mesmo compelindo-os a pecar, de acordo com a natureza má que Deus também colocou neles segundo o padrão de Adão. Assim, nada é livre em qualquer sentido do poder e do controle ativo de Deus.
Assim, os vasos de cerâmica para os propósitos nobres não podem se fabricar a partir de um pedaço de barro, nem podem também os vasos para os propósitos comuns se fabricarem, mas é Deus quem ativa e soberanamente cria e arranja ambos para serem o que são. Isso é o que a Escritura consistentemente ensina.
– Vincent Cheung
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