O NATAL SEGUNDO A BÍBLIA E A HISTÓRIA | JP Padilha
A Bíblia não informa a data do nascimento de Jesus nem diz que devemos comemorar seu aniversário. A Cyclopedia de McClintock e Strong comenta: “A observância do Natal não foi divinamente instituída, nem se origina do NT [Novo Testamento].”
Na realidade, uma análise da história do Natal revela que essa celebração se origina de rituais religiosos pagãos. A Bíblia mostra que, se tentamos adorar a Deus de um modo que ele não aprova, nós o ofendemos (Êx 32.5-7).
HISTÓRIA DE ALGUNS COSTUMES NATALINOS
1. Comemoração do aniversário de Jesus: “Os primeiros cristãos não celebravam [o] nascimento [de Cristo] porque consideravam a comemoração do aniversário um costume pagão.” – Enciclopédia Delta Universal.
2. Dia 25 de dezembro: Não existem provas de que Jesus tenha nascido nessa data. É provável que líderes da Igreja tenham escolhido essa data para coincidir com festas pagãs realizadas no solstício de inverno ou por volta dele.
3. Troca de presentes, banquetes e festas: A obra The Encyclopedia Americana diz: “As saturnais, festa romana celebrada em meados de dezembro, forneceram o modelo para muitos costumes festivos do Natal. Dessa celebração, por exemplo, derivam-se os banquetes suntuosos, a troca de presentes e a queima de velas.” A Encyclopædia Britannica observa que “todo trabalho e negociações eram interrompidos” durante as saturnais.
4. Luzes de Natal: De acordo com a The Encyclopedia of Religion (Enciclopédia da Religião), os europeus decoravam suas casas “com luzes e sempre-verdes de todos os tipos” para celebrar o solstício de inverno e combater espíritos maus.
5. Visco e azevinho: Em muitos países, essas plantas geralmente são usadas em decorações de Natal. “Os druidas atribuíam propriedades mágicas ao visco. O azevinho sempre-verde era adorado como uma promessa de que o Sol retornaria.” – The Encyclopedia Americana.
6. Árvore de natal: “Cultuar árvores, ato comum entre os europeus pagãos, sobreviveu ao tempo.” Um exemplo atual disso é o costume de “colocar uma árvore de Natal na entrada ou dentro da casa durante as festividades em meados do inverno” – Encyclopædia Britannica.
As falsas religiões sempre utilizaram a madeira, bem como as árvores, com fins de idolatria:
"Sacrificam sobre os cumes dos montes, e queimam incenso sobre os outeiros, debaixo do carvalho, e do álamo, e do olmeiro, porque é boa a sua sombra; por isso vossas filhas se prostituem, e as vossas noras adulteram" (Oséias 4.13).
"Não plantarás nenhuma árvore junto ao altar do SENHOR teu Deus, que fizeres para ti" (Deuteronômio 16.21).
Essas árvores ou pedaços de madeira serviam para adoração e culto doméstico. O pinheiro – símbolo natalino – possui a mesma conotação.
7. Guirlanda (coroa verde adornada com fitas e bolas coloridas): A guirlanda, que enfeita as portas de tantos lares, é de origem pagã. Dela disse Frederick J. Haskins em seu livro "Answer to Questions" (Respostas a Algumas Perguntas): "A guirlanda remonta aos costumes pagãos de adornar edifícios e lugares de adoração para a festividade que se celebrava ao mesmo tempo do [atual] Natal. A árvore de Natal vem do Egito e sua origem é anterior à era Cristã".
8. Velas: Também as VELAS, símbolo tradicional do Natal, são uma velha tradição pagã, pois se acendiam ao ocaso para reanimar ao deus sol, quando este se extinguia para dar lugar à noite.
9. Papai Noel: É lenda baseada em Nicolau, bispo católico do século 5º. A Enciclopédia Britânica, 11ª edição, vol. 19, págs 648-649, diz:
"São Nicolau era o bispo de Mira, santo venerado pelos gregos e latinos em 6 de dezembro. Conta-se uma lenda segundo a qual presenteava ocultamente a três filhas de um homem pobre. A lenda teve sua origem no costume de dar presentes em secreto na véspera do dia de São Nicolau (6 de dezembro), data que depois foi transferida para o dia de Natal. Daí a associação do Natal com São Nicolau...".
Os pais castigam a seus filhos por dizerem mentiras. Porém, ao chegar o Natal, eles mesmos se encarregam de contar-lhes a mentira de "Papai-Noel", dos "Reis Magos" e do "Menino Deus"! Por isso não é de se estranhar que, ao chegarem à idade adulta, também creiam que Deus é um mero mito. – Muitas crianças, sentindo-se tristemente desiludidas ao conhecerem a verdade acerca do Papai Noel, comentam com os amiguinhos: "Sim, também vou me informar acerca do tal Jesus Cristo"!
É cristão ensinar às crianças mitos e mentiras? Deus disse: "... nem mentireis, nem usareis de falsidade cada um com o seu próximo" (Levítico 19.11).
CONCLUSÃO:
Ainda que à mente humana pareça bem e justificado, Deus, porém, disse: "Há um caminho que parece direito ao homem, mas o seu fim são os caminhos da morte" (Provérbios 16.25).
Estudados os fatos, vemos com assombro que o costume de celebrar o Natal, em realidade, não é costume cristão, mas, sim, PAGÃO. Ele constitui um dos caminhos da Babilônia no qual o mundo tem caído!
– JP Padilha
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O NATAL EM POUCAS PALAVRAS | JP Padilha
A festa de Natal tem origem em tradições pagãs da antiguidade e nunca teve a ver com o nascimento de Cristo. Na Bíblia, não é encontrado nada sobre o assunto. Podemos resumir as principais tradições pagãs que deram ensejo a esta festividade:
• Na Roma Antiga, havia uma festa pagã de celebração do solstício de inverno, chamada Saturnália, que durava sete dias e começava em 17 de dezembro. Durante a Saturnália, havia uma inversão de papéis, com homens vestidos de mulheres e senhores vestidos de escravos.
• Os romanos também celebravam o Deus Sol e realizavam festividades de renovação. Sol Invicto e Deus Sol Invicto são o mesmo deus, o deus sol oficial do Império Romano. Tornou-se culto oficial em 25 de dezembro de 274 d.C. pelo imperador romano Aureliano. O título Deus Sol Invicto foi criado por analogia ao título imperial pius felix invictus ("pio, feliz, invicto"). O culto do Sol Invicto tinha um festival que fazia parte do calendário romano de feriados no final do ano.
A data do Natal, com todas as suas origens pagãs, no dia 25 de dezembro, foi escolhida para coincidir com um dos grandes momentos do calendário romano, a festa do Sol Invicto.
• Os romanos faziam presságios para o futuro com base na forma como queimavam algo.
Ao longo dos séculos, o Natal foi incorporando novas tradições pagãs. Por exemplo, o imperador Constantino fixou a data de 25 de dezembro para o Natal, pois era o dia da grande festa solar romana, o Dia do Nascimento do Sol Invicto.
Algumas tradições natalícias que têm origem pagã são:
• A árvore de Natal, que tem um tema pagão recorrente, céltico e druídico.
• A Epifania, que é celebrada em 6 e 7 de janeiro pelos pseudo-cristãos do Oriente.
– JP Padilha
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5 CURIOSIDADES SOBRE SPURGEON | JP Padilha
1. Charles Haddon Spurgeon, antes dos 20 anos de idade, pregou 600 vezes.
2. Certa vez, Spurgeon pregou uma mensagem sonhando, a qual sua esposa, que estava acordada, registrou em papel.
3. Spurgeon lia quase um livro por dia em média.
4. Spurgeon foi instrumento de Deus para conversão de mais de 12.000 pessoas.
5. Spurgeon recusou ser ordenado e recusou o título "Reverendo" (título que na Bíblia é atribuído a Deus - Salmos 111.9 - versão inglesa - "Reverend").
Na Bíblia, um pastor por vocação nunca é ordenado por uma junta de clérigos ou pela Igreja. Também não existe na Bíblia a ideia de que para ser pastor deve-se fazer um curso em um seminário. É um dom como qualquer outro dado por Cristo e que deve ser usado onde e quando o Espírito Santo quiser.
– JP Padilha
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A LUTA DOS PURITANOS CONTRA A FESTA PAGÃ DO NATAL | JP Padilha
A rejeição dos Puritanos ao Natal e a abolição dos demais dias santos aplicada pela Igreja Reformada foi consequência da aplicação consistente do Princípio Regulador do Culto. O que os ditos “reformados” de hoje não entendem é que a Reforma Protestante foi, entre vários outros motivos, uma resposta aos diversos acréscimos ao culto feitos pela Igreja Romana, e os Puritanos lutaram contra estes acrescentamentos que ainda insistiam em ser mantidos pela Igreja Anglicana. Eles [os puritanos] sustentavam unanimemente o Princípio Regulador do Culto afirmando que, no culto a Deus, tudo que não é ordenado pela Escritura, é proibido. O puritano John Hooper (c.1495-1555) disse que “Não há nada a se fazer na Igreja que não seja ordenado na Palavra de Deus, seja expressamente ou por conclusão necessária” [1]. De modo semelhante, o puritano Jeremiah Burroughs (1600-1643) afirmava que aquelas coisas no culto que têm significado religioso devem ter um comando direto ou claramente deduzido da Escritura. “Deve ser Ordenado. Não é suficiente que seja não proibido” [2]. William Ames (1576-1633), John Owen (1616-1683), Thomas Watson (1620-1686), Matthew Henry (1662-1714) e tantos outros Puritanos estavam de acordo com o fato escriturístico de que o culto agradável a Deus e os meios corretos de realizá-lo devem ser ordenados pela Escritura, sendo proibidos todos os modos concebidos pelo homem ou mesmo pela Igreja [3]. Os Puritanos formularam confessionalmente este Princípio na Confissão de Fé de Westminster:
[...] O modo aceitável de adorar o verdadeiro Deus é instituído por Ele mesmo e tão limitado pela Sua vontade revelada, que não deve ser adorado segundo as imaginações e invenções dos homens ou sugestões de Satanás nem sob qualquer representação visível ou de qualquer outro modo não prescrito nas Santas Escrituras (Rm 1.20; Sl 119.68; 31.33; At 14.17; Dt 12.32; Mt I5.9; 4.9,10; Jo 4.3,24; Ex 20.4-6). [4]
Os Puritanos, bem como todos que hoje trazem consigo a essência do Puritanismo, estão cientes de que não se encontra na Escritura mandamento algum para a manutenção de dias santos e suas muitas cerimônias. No Diretório de Culto de Westminster, eles afirmaram que “Na Bíblia não há nenhum Dia que seja ordenado para ser guardado como santo sob o Evangelho. Os dias de festa, comumente chamados de dias Santos, não tendo base na Palavra de Deus, não devem ser continuados” [5]. De acordo com o Princípio Regulador do Culto, os Puritanos entendem que estão errados aqueles que guardam o Dia do Natal, porquanto estes criam para si ídolos e blasfemam contra a Santa Escritura. Sob o pretexto da “liberdade cristã”, não somente instituem o que não foi instituído, como também celebram e dizem “amém” para tradições e ritos trazidos originalmente do Paganismo (Jr 10.2-3; Dt 12.30-32).
“Ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja REPROVADO. Assim, como já vo-lo dissemos, agora de novo também vo-lo digo. Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes, seja MALDITO. Porque, persuado eu agora a homens ou a Deus? ou procuro agradar a homens? Se estivesse ainda agradando aos homens, não seria servo de Cristo. Mas faço-vos saber, irmãos, que o evangelho que por mim foi anunciado não é segundo os homens. Porque não o recebi, nem aprendi de homem algum, mas pela revelação de Jesus Cristo” (Gálatas 1.8-12).
“Tudo o que Eu te ordeno, observarás para fazer; nada lhe acrescentarás nem diminuirás”. (Deuteronômio 12.29-32)
– JP Padilha
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NOTAS:
[1] Apud. MURRAYM Ian. As Escrituras e as coisas indiferentes: um problema central na controvérsia puritana. Recife, PE: Ed. Os Puritanos, 2012, p. 17
[2] BURROUGHS, Jeremiah. Gospel worship. Grand Rapids: Soli Deo Gloria, 1990, p. 10.
[3] AMES, William. The Marrow of Theology (London: 1639), p. 211; OWEN, John. A brief instruction in the worship, p. 9; WATSON, Thomas. A fé cristã – estudos no breve catecismo, p. 23; HENRY, Matthew. Atos a Apocalipse (Rm 12.1), p. 385
[4] Confissão de Fé de Westminster, XXI. I, p. 168.
[5] Diretório de Culto de Westminster. São Paulo: Editora Os Puritanos, 2000, p. 66.
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O NATAL NÃO É ESCRITURÍSTICO – VISÃO DA REFORMA PROTESTANTE ORTODOXA
Eu quero agradecer ao Comitê sobre Educação Cristã por permanecer fiel à tradição da Igreja Presbiteriana Ortodoxa de respeitar as opiniões da minoria que estão firmemente enraizadas na história Presbiteriana e Reformada. Eu, portanto, alegremente aproveito-me do privilégio de me expressar sobre o assunto do Natal.
É raramente entendido hoje que houve um tempo quando tais dias como o Natal eram geralmente considerados como desprovidos de qualquer autorização das Escrituras. Mas, ouça a cuidadosa declaração de Idzerd Van Dellen e Martin Monsma em The Church Order Commentary (Zondervan, 1941). Sob o título de “A Posição Original das Igrejas Reformadas com relação aos Dias Especiais”, eles dizem na página 273 o seguinte:
“Durante os dias primitivos da Reforma, algumas localidades Reformadas observavam somente o Domingo. Todos os dias especiais sancionados e reverenciados por Roma foram postos de lado. Tanto Zuínglio como Calvino encorajaram a rejeição de todos os dias festivos eclesiásticos. Em Genebra, todos os dias especiais foram descontinuados tão logo a Reforma tomou um firme lugar nessa cidade. Já antes da chegada de Calvino em Genebra, isto tinha sido realizado sob a liderança de Farel e Viret. Mas Calvino concordou de todo o coração. E Knox, o Reformador da Escócia, compartilhava das mesmas convicções, ele mesmo sendo um discípulo de Calvino em Genebra. Consequentemente, as Igrejas Escocesas também baniram os dias sagrados Romanos”.
● Cristo sobre o Natal
É minha convicção de que somente esta visão é totalmente consistente com a Escritura e as Confissões Reformadas. E digo isto pelas seguintes razões:
1. Quando Jesus enviou seus apóstolos, Ele ordenou-lhes que ensinassem os convertidos a observar todas as coisas que Eu vos tenho ordenado (Mateus 28:20). Ele não lhes autorizou a adicionar algo – ou retirar – ao que Ele tinha ordenado. E eu creio que eles fizeram fielmente o que Jesus disse para eles fazerem.
2. É totalmente evidente, à partir dos escritos apostólicos, que não havia tal dia como o Natal nas igrejas apostólicas. Eles não o tinham pelo simples fato de que esta não era uma das coisas que Jesus tinha ordenado.
3. A questão, portanto, é esta: os ensinamentos e as práticas dos apóstolos eram suficientes para estabelecer as práticas que o próprio Cristo autorizou para Suas igrejas? A igreja moderna obviamente, e de uma forma absoluta, dirá: não! Mas homens tais como Zuínglio, Knox e Calvino diriam: sim! Eu creio que estes homens estavam certos.
● Os Detrimentos do Natal
É minha convicção também que o alastrado retorno das igrejas Reformadas para o que é, no final das contas, uma invenção e tradição Romana, não é de forma alguma um benefício verdadeiro para a igreja. As pessoas pensam que sim. Mas não o é de forma alguma. E aqui eu só quero mencionar uma consideração importante. O material de Escola Dominical – mesmo aqueles produzidos pela nossa própria “Publicações da Grande Comissão” – sofre sob o domínio daquilo que é comumente chamado “o calendário da igreja”. Isto significa que todo ano, no ciclo de materiais, uma quantidade exagerada de tempo é gasta repetindo a história do nascimento de Cristo. Eu espero que nenhum leitor pense por um momento que eu reduzo a importância do nascimento virginal de Cristo. Não, de forma alguma. Eu certamente quero que os relatos escriturísticos em Mateus e Lucas recebam a devida ênfase. Mas não é uma ênfase devida quando uma pequena porção da história da salvação é magnificada fora da proporção da ênfase que ela recebe na própria Bíblia. Todavia, isto é o que tem acontecido. É minha esperança, embora eu provavelmente não viva para ver, que o Senhor mandará uma nova e até maior Reforma do que a que Ele enviou no século XVI. Quando isto acontecer, creio eu, a igreja novamente se libertará do que é, no final das contas, nada mais do que uma tradição feita por homens.
● Celebrações Privadas
E agora, deixe-me adicionar uma importante advertência. Eu não penso que os Reformadores jamais questionaram o direito de um indivíduo celebrar o nascimento de Cristo em algum período – e de uma maneira piedosa – de sua própria escolha. Eu certamente não questiono este direito. Se você quer trocar presentes, ou ler Lucas 2, ou cantar “Noite Feliz” em 25 de Dezembro, então, eu não tenho nenhuma querela com você, de forma alguma. O que eu peço, em reação à isso, é que você não tenha nenhuma querela comigo, quando eu permanecer ao lado dos grandes Reformadores mencionados acima. O que eu questiono não é seu direito pessoal de liberdade cristã, mas o direito da igreja em sua capacidade corporativa – se num nível denominacional ou congregacional – de designar uma data anual para comemorar o nascimento de Cristo.
Visto que ninguém conhece o dia do ano no qual Cristo nasceu, e Deus deliberadamente não nos contou tal dia, ninguém tem o direito de inventar um dia para substituir o que Deus não nos deu. Os papas de Roma, certamente, têm reivindicado esta autoridade – foi assim que o dia 25 de Dezembro foi estabelecido. Mas, quanto a mim e minha casa, não podemos em boa consciência nos submeter a tais imposições feitas por homens.
– Mr. Williamson, Pastor Presbiteriano Ortodoxo, semi-aposentado e membro do Comitê de Educação Cristão.
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DEUSES QUE NASCERAM NO DIA 25 DE DEZEMBRO | JP Padilha
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Durante os 300 primeiros anos do
Cristianismo, os cristãos jamais comemoraram o nascimento de Jesus. Tampouco há
registros dessa celebração na doutrina dos apóstolos. Para os cristãos dos três
primeiros séculos, isso não fazia o menor sentido. O importante – e até mesmo
normativo – era celebrar Sua morte e ressurreição, as quais confirmavam Sua
posição de filho de DEUS. Foi só a partir do século 4º, quando a religião
cristã já era a oficial no Império Romano, que começaram as discussões sobre
quando o Messias teria vindo ao mundo pela primeira vez. A data escolhida, 25
de Dezembro, não tinha base em fatos históricos ou bíblicos, mas já era velha
conhecida da humanidade, desde os primórdios da civilização.
Vários povos antigos do hemisfério norte celebravam, no fim de dezembro, mais
necessariamente no dia 25 de dezembro segundo o calendário ocidental, o
Solstício de Inverno (noite mais longa do ano). A partir daquela data, o sol
começava a ficar mais tempo no céu. Eles comemoravam, portanto, o
“renascimento” do astro que nos garante luz e calor. Era o pretexto necessário
para comilanças homéricas, que duravam dias e homenageavam deuses ligados à
fertilidade.
Os babilônios faziam festa para o deus Sol. Os persas, para Mitra. Os egípcios,
para Osíris. Os gregos, para Dionísio e os romanos se esbaldavam nas saturnais,
festanças em homenagem ao nascimento do deus Saturno.
Para não entrar em conflito com todas essas tradições milenares, a Igreja do
século 4º (isto é, a falsa igreja instituída por Roma) decidiu fixar a
celebração do nascimento de Jesus na mesma época do ano, fim de dezembro, mais
especificamente no dia 25.
– JP Padilha
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Encontrar um cônjuge devoto é um presente de Deus.
- Lutero
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O que o Pe. Leo e o Pr. Claudio Duarte têm em comum? | JP Padilha
1. Ambos são palhaços de circo, não pregadores do evangelho.
2. Ambos ensinam heresias de perdição.
3. Todo mundo ama eles.
4. Todo mundo ama suas mensagens.
5. Suas mensagens agradam a todos os néscios.
6. Suas palestras agradam os bodes, mas irritam os que realmente são de Deus.
7. Todas as pessoas do mundo, sem exceção, as amam.
8. Ambos são chamados de padre e pastor, embora ambos os títulos sejam atribuídos somente a Deus e a Jesus Cristo na Bíblia.
9. Ambos não pregam contra o pecado (assunto central de uma pregação bíblica genuína).
10. Ambos evitam tocar em assuntos espinhosos, que irão tocar na ferida das pessoas que vivem no pecado.
11. Ambos são engraçados, porém, igualmente débeis teologicamente falando.
– JP Padilha
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É mais fácil atravessar o oceano atlântico em um barco de papel do que alcançar o céu com boas obras.
“Pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie” (Efésios 2.8-9).
NATAL – UM CULTO PRESTADO A DEUSES ESTRANHOS | JP Padilha
Se cada um adora a Deus do seu jeito, por que Nadabe e Abiú morreram por oferecerem adoração estranha? (Lv 10.1-20). Se o que vale é a intenção do coração, por que Uzá morreu ao tocar na arca? (2Sm 6.6-7). Se o que vale é fazer a "obra de Deus", por que Saul foi reprovado quando ofereceu sacrifícios na demora de Samuel em chegar? (1Sm 13.8-15). Se Deus recebe qualquer tipo de adoração, por que Ele aceitou a de Abel e rejeitou a de Caim? (Gn 4.3-5). O Natal é, de fato, uma festividade pagã, sem nenhum amparo das Escrituras e, portanto, abominável a Deus. Os hereges não podem nem conseguem refutar esta realidade.
– JP Padilha
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Pode um Cristão ser possuído por um demônio? | JP Padilha
Embora a Bíblia não afirme explicitamente se um Cristão pode ou não ser possuído por um demônio, verdades bíblicas relacionadas à possessão demoníaca deixam bem claro que os Cristãos NÃO podem ser possuídos por demônios. Todavia, devemos ter muita atenção a respeito da nítida diferença entre ser possuído por um demônio e ser oprimido ou influenciado por um demônio. A possessão demoníaca envolve um demônio tendo controle direto e total sobre os pensamentos e/ou ações de uma pessoa (Mt 17.14-18; Lc 4.33-35; 8.27-33). Já a opressão ou influência demoníaca envolve um demônio ou demônios atacando espiritualmente uma pessoa e/ou incentivando-a a um comportamento pecaminoso. Isso pode ocorrer com crentes e não crentes. Pedro é um exemplo de como um crente pode ser influenciado, incentivado ou atacado por um demônio (No caso dele, foi ainda pior – foi o próprio Satanás quem o influenciou – Mt 16.21-23; 26.69-75). Observe que há várias passagens do Novo Testamento que lidam com a guerra espiritual, mas em nenhuma delas encontramos instruções para expulsar um demônio de um crente (Ef 6.10-18). Os crentes são instruídos a resistir ao diabo (Tg 4.7; 1Pe 5.8-9), mas não a expulsá-lo.
Os Cristãos são habitados pelo Espírito Santo (Rm 8.9-11; 1Co 3.16; 6.19). Certamente o Espírito Santo não permitiria que um demônio possuísse a mesma pessoa em quem Ele habita. É impensável que Deus permitiria que um de Seus filhos, alguém que Ele adquiriu com o sangue de Cristo (1Pe 1.18-19) e tornou uma nova criatura (2Co 5.17), fosse possuído e controlado por um demônio. Sim, como seguidores de Cristo, estamos em guerra com Satanás e seus demônios, mas não de dentro de nós mesmos. O apóstolo João declara: "Filhinhos, vós sois de Deus e tendes vencido os falsos profetas, porque maior é aquele que está em vós do que aquele que está no mundo" (1 João 4.4). Quem é o Ser que em nós habita? O Espírito Santo. Quem é o que está no mundo? Satanás e seus demônios. Portanto, o crente tem vitória sobre o mundo dos demônios e o caso de possessão demoníaca de um seguidor de Jesus não pode ser defendido biblicamente.
Em vista da forte evidência bíblica de que um Cristão não possa ser possuído por demônios, alguns professores da Bíblia usam o termo "demonização" para se referirem a um demônio tendo controle sobre um Cristão. Alguns argumentam que, embora um Cristão não possa ser possuído por demônios, ele ainda pode ser “demonizado”. Normalmente, a descrição de demonização é praticamente idêntica à descrição da possessão demoníaca. Assim, temos o mesmo problema. Mudar a terminologia não muda o fato de que um demônio não pode habitar ou assumir o controle total de um Cristão. Influência e opressão demoníaca são realidades na vida de um Cristão, sem dúvida. Mas, simplesmente não é bíblico dizer que um Cristão pode ser demonizado ou possuído por um demônio.
Grande parte do raciocínio por detrás do conceito de demonização é a experiência pessoal de ver alguém que "definitivamente" era um Cristão exibindo evidência de que estava sendo controlado por um demônio. É fundamental, porém, que não permitamos que a experiência pessoal influencie a nossa interpretação das Escrituras. Pelo contrário, devemos filtrar as nossas experiências pessoais através da verdade das Escrituras (2Tm 3.16-17). Ver alguém que achamos ser um Cristão exibindo um comportamento demonizado deve nos levar a questionar a autenticidade da sua fé. Isso não deve nos levar a alterar a nossa perspectiva sobre se um Cristão pode ser possuído por demônios ou demonizado. Talvez a pessoa realmente seja cristã, mas está sendo oprimida por demônio e/ou sofrendo de graves problemas psicológicos. E não há nada melhor para Satanás do que se aproveitar de um pobre Cristão deprimido – enfermo na alma. Assim, Satanás pode oprimi-lo e tentá-lo, mas nunca possuí-lo. No entanto, novamente, nossas experiências devem passar pelo teste das Escrituras e não o contrário.
– JP Padilha
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Quem compilou a Bíblia? Deus ou o homem? | JP Padilha
Não há uma pessoa ou grupo específico que tenha definido o cânon bíblico, pois a seleção dos livros foi revisada e alterada ao longo da história. Marcião de Sinope foi o primeiro líder cristão a propor um cânone bíblico, mas foi condenado por heresia. O desenvolvimento do cânon do Novo Testamento ocorreu nos primeiros anos do cristianismo. O Sínodo de Hipona, em 393 d.C., aprovou o Novo Testamento como conhecemos hoje. O Conselho de Cartago repetiu essa decisão em 397 d.C. e em 419 d.C. A Igreja Ortodoxa formalizou o reconhecimento dos livros do Novo Testamento como autoritativos no Concílio Quinissexto, em 692.
Não há consenso acadêmico sobre quando o cânone da Bíblia Hebraica foi estabelecido. Alguns estudiosos defendem que foi fixado pela dinastia dos asmoneus (140-40 a.C.), enquanto outros defendem que não foi fixado até o século 2º ou mesmo depois.
O AUTOR DA BÍBLIA
A Bíblia foi escrita por cerca de 40 pessoas diferentes, mas o verdadeiro autor foi Deus. As pessoas que escreveram os livros da Bíblia foram inspiradas por Deus (2Pe 1.20-21). Possui 66 livros que são reconhecidos e aceitos pelos cristãos. É por isso que dizemos que a Bíblia é a Palavra de Deus.
As pessoas que escreveram a Bíblia viveram ao longo de cerca de 1500 anos, em Israel e em vários outros países. Tinham culturas e modos de vida muito diferentes, mas a mensagem de todos os livros da Bíblia é a mesma. Deus guiou as palavras de cada autor da Bíblia para transmitir Sua Palavra ao mundo.
AUTORES E LIVROS: Quantas pessoas escreveram a Bíblia
Os autores dos vários livros da Bíblia tinham algo em comum: todos eles proclamavam o mesmo Deus, apesar de perspectivas e cenários diferentes, mas falam a respeito do único e verdadeiro Deus!
A Bíblia, apesar de ter sido escrita em um grande intervalo de séculos, nos mostra um quadro interessante de estilos literários e de estilos de personalidade. Por exemplo, Moisés era um pastor de ovelhas, Paulo era um fazedor de tendas, João era um pescador e Mateus um coletor de impostos. Mas não são tantos os livros na Bíblia que nomeiam claramente o autor do mesmo.
Os livros da Bíblia contêm:
• Um autor por livro – por exemplo, o livro de Tiago foi escrito por Tiago, irmão de Jesus.
• Um autor para vários livros – Paulo, por exemplo, escreveu 13 livros da Bíblia!
• Vários autores para um livro – o livro de Salmos é um conjunto de poemas escritos por várias pessoas diferentes, como Davi, Salomão, Moisés e vários sacerdotes.
• Um autor e um editor – o livro de Deuteronômio é um conjunto de sermões de Moisés, mas o relato de sua morte no fim do livro sugere que alguém depois os organizou e completou a informação.
• Autor desconhecido – são poucos os livros da Bíblia que não têm autor reconhecido; ninguém sabe quem escreveu Jó e a autoria do livro de Hebreus é muito discutida.
DEUS, O COMPILADOR DA BÍBLIA
Deus cuidou de compilar o Antigo Testamento que já era usado nos tempos de Jesus e é usado até hoje pelos judeus. O que a Igreja fez por volta do ano 400 foi adotar alguns livros a mais do que os existentes no cânone utilizado pelos judeus e mais tarde pelos protestantes, como Judite, Tobias, Sabedoria, Eclesiástico, Baruque e os dois livros de Macabeus, além de alguns trechos adicionais em Daniel, Ester e Esdras. Isso foi oficializado mais tarde no concílio de Trento, em 1546.
Quanto ao Novo Testamento, há uma espécie de referência cruzada que ajuda a determinar os livros considerados inspirados. Por exemplo, o versículo em 1 Timóteo 5.18 que Paulo menciona é tirado metade do Antigo Testamento (Dt 25.4) e metade de Lucas 10.7. Assim, Paulo endossa Lucas, considerando o que ele escreveu como "escritura". Outras formas como determinaram a inspiração de outros livros do Novo Testamento foi observar a correspondência dos primeiros cristãos e suas citações. Esse cânone que hoje temos do NT já era mencionado em correspondências dos dois primeiros séculos.
Então, ocorre um impasse aqui: foi a igreja católica romana, como instituição, que determinou qual seria o cânone do Novo Testamento, ou foi Deus quem fez isso? Certamente até o mais ferrenho defensor do catolicismo irá concordar que isso é obra de Deus, e não de homens. Portanto, os diferentes concílios não decidiram qual seria o cânone do Novo Testamento, mas apenas reconheceram o que já era notório entre os cristãos ao longo dos primeiros séculos, porque Deus simplesmente quis que fosse assim. Ou terão os homens poder e autoridade para determinar o que é Palavra de Deus e o que não é?
– JP Padilha
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A DEPRESSÃO DE UM CRISTÃO – Satanás pode estar por detrás disso | JP Padilha
Não podemos ignorar o fato de que, apesar da Depressão Clínica ou Reativa ser realidade inata, o DIABO ataca principalmente os que sofrem de tal desgraça, e é aí que entra a parte espiritual junto. A Bíblia nos mostra que satanás ataca com mais violência aqueles que estão ABATIDOS NA ALMA, lançando mentiras e calúnias sobre os tais com o intuito de enfraquecê-los ainda mais. Isso NÃO pode ser negado. Por isso, a FÉ somada ao CONHECIMENTO é tão crucial para a vida cristã. Discernir causas e efeitos em meio à turbulência da Depressão, pois, em alguns momentos satanás é EXPERT em confundir a mente de um homem debilitado mentalmente, fazendo com que não consigamos detectar quando a causa é clínica ou espiritual. A depressão é do humano, mas a causa pode variar por muitas vezes, sendo ora orgânica, ora circunstancial, ora reativa, ora espiritual.
Outrossim, o mais importante na vida de um cristão depressivo é a total dependência de Deus e muita ORAÇÃO E CONHECIMENTO, pois, embora o diabo não tenha poder para arrebatar um filho de Deus de Suas mãos, ele tem poder para LANÇAR MENTIRAS e ENFRAQUECER ATRAVÉS DE ACUSAÇÕES – "Você é um fraco... sem fé... sem Deus... etc", levando o crente a um sofrimento extra que poderia ser evitado em sua vida através da companhia e oração coletiva, com irmãos e amigos mais chegados e também à nível de tratamento médico, seja medicamentoso ou psicoterápico.
Outro fator importantíssimo a ser considerado é que um depressivo NÃO pode ficar sozinho; ele deve ser acompanhado por irmãos que se compadeçam e lhe dirijam palavras de ENCORAJAMENTO, e não de cobrança. Jamais devemos tratar um irmão depressivo com cobranças, pois ele mesmo já se cobra o bastante por possuir a FÉ e ainda assim passar por tais extremos de desgraça.
É um assunto muito sério e delicado, onde satanás NÃO deve ser subestimado, porém, detectado no momento em que estiver se aproveitando da fragilidade da alma do crente enfermo. Elias desejou a MORTE e pediu para que Deus o levasse (1Rs 19.4). A atitude desesperada deste grande profeta foi provocada por satanás, quando este ofuscou a visão de Elias em sua nítida DEPRESSÃO, pois ele jamais teria desejado a morte em sã consciência. Quando este fato ocorreu, DEUS se apressou em socorrer Elias com carinho, providência e encorajamento, devolvendo-lhe a correta interpretação dos fatos em meio à sua grande batalha espiritual (1Rs 19.5-21).
– JP Padilha
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QUEM É O JP PADILHA? QUAL É A SUA PROFISSÃO?
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