Posso pecar porque estou debaixo da Graça? | JP Padilha



Não. A salvação se dá pela fé em Cristo Jesus. Todavia, a fé em Cristo Jesus resulta em obediência e arrependimento dos pecados. Se não há arrependimento, não há conversão genuína.

“Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o Reino de Deus”
(1 Coríntios 6.10).

A salvação pela graça não é uma permissão para pecar. Isso seria Antinomianismo, uma forma de tentar a Deus por causa da graça. Paulo fala sobre isso:

"Pois que? Pecaremos porque não estamos debaixo da lei, mas debaixo da graça? De modo nenhum. Não sabeis vós que a quem vos apresentardes por servos para lhe obedecer, sois servos daquele a quem obedeceis, ou do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça?"
(Romanos 6.15,16).

Portanto, todo aquele que ainda permanece em seus pecados não está salvo, e ponto final. A menos que alguém possa me provar o contrário através das Escrituras.

– JP Padilha 
___________________________________________________
Acesse o blogger do livro "O Evangelho Sem Disfarces" e baixe-o gratuitamente clicando aqui:
https://jppadilhabiblia2.blogspot.com/2019/08/sumario-o-evangelho-sem-disfarces.html

– Fonte 1: Página 
JP Padilha
– Fonte 2: https://jppadilhabiblia.blogspot.com/
– Fonte 3: https://jppadilhabiblia2.blogspot.com/

DEVEMOS ESTAR SUJEITOS ÀS AUTORIDADES | JP Padilha



“Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores; porque não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por ele instituídas. De modo que aquele que se opõe à autoridade, resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos condenação”
(Romanos 13.1-2).

Quando nos lembramos do fato de que quem escreveu isso estava sob o domínio de Nero, conseguimos entender que obviamente o apóstolo da graça não estava falando que deveríamos estar sujeitos apenas às autoridades politicamente corretas. Foi exatamente assim no caso de Daniel e seus amigos quando debaixo da autoridade de Nabucodonosor. Foi também o caso de Davi, que mesmo sabendo que seria o rei sucessor de Saul não ousou feri-lo. Por que? Porque Davi o reconheceu como rei. Foi o caso do Senhor Jesus, que se sujeitou como ovelha muda nas mãos de seus algozes. Pôncio Pilatos disse a Jesus que tinha poder para soltá-lo se Ele dissesse qualquer coisa a seu favor. Mas, qual foi a resposta de Jesus a ele? “Nenhuma autoridade terias sobre mim se não tivesse sido dado do alto” (Jo 19.11). Jesus estava sendo claramente injustiçado por uma autoridade que podia livrá-lo com apenas uma defesa de Jesus. Mas a atitude de Jesus foi se submeter a essa autoridade e sofrer o dano da injustiça.

Existe apenas uma exceção que devemos ter em mente: A sujeição às autoridades não implica fazer aquilo que contraria a vontade de Deus em Seus preceitos. Quando qualquer lei contrária à Palavra de Deus é estabelecida pelos homens, temos o dever de desobedecê-la em prol da sujeição à autoridade máxima, que é Deus. Se uma autoridade tenta exigir que eu mate inocentes, como cristão eu devo me negar a fazê-lo, pois a honra e a sujeição a Deus estão acima da sujeição aos homens. É muito importante entender isso.

Entre as dificuldades que alguns cristãos terão para entender o que estou dizendo, está o fato de que a maioria não entende a diferença entre Israel (nação terrenal de Deus) e Igreja (nação celestial de Deus). Isso ocorre devido à má compreensão de religiosos que ainda buscam legitimar suas ações com base em exemplos de homens do Antigo Testamento que estavam destinados a interferirem nas coisas do mundo, tanto na política como nos costumes alheios. Para um israelita isso fazia todo o sentido porque sua esperança estava nas promessas que Deus fez especificamente à nação de Israel, como a restauração da nação e o reinado de mil anos de Cristo que ainda ocorrerá na terra, tendo como centro do mundo a “menina dos olhos” de Deus – Israel. Portanto, o israelita do Antigo Testamento era até mesmo ordenado a pegar em armas para reconquistar, por várias vezes, sua terra prometida.

Mas, nada disso faz qualquer sentido para o cristão que entende as dispensações da Bíblia. Nós não temos uma pátria aqui. Aqui não é o nosso lugar, nem Deus nos prometeu nada concernente a bênçãos terrenas. Nossa cidade está nos céus. Se por um lado era normal João Batista se intrometer na vida privada de Herodes por ele cometer adultério ao se juntar com a esposa de seu irmão, por outro, um cristão maduro tem ciência de que não deve desejar que o mundo viva segundo os padrões estabelecidos por Deus. Isso jamais irá acontecer e Jesus deixou tudo isso muito claro, especialmente nas epístolas. E é pelo mesmo motivo que vemos ditos cristãos depredando templos católicos e de outras religiões pagãs mundo afora. Tais cristãos nominais amam o mundo e as coisas do mundo, e por isso querem, à força, transformá-lo em um lugar saudável para eles. E eles o fazem sob as mais absurdas justificativas que jamais serão encontradas na Palavra de Deus.

Sempre que o assunto é Sujeição, devemos ter duas coisas em mente: (1) Todos nós estamos sujeitos a alguma autoridade: filhos aos pais, esposas aos maridos, homens às autoridades civis e aos governantes. Porém, a lei da sujeição não para aqui. Todas as classes supracitadas devem estar sujeitas primeiro a Deus, a Suprema Autoridade. E é isso que o mundo não entende. (2) Nenhuma autoridade, exceto a de Deus, é absoluta. Sendo assim, quando qualquer pessoa, em posição de autoridade, exige de seus liderados qualquer coisa contrária à Palavra de Deus, os cristãos tem o dever de desobedecê-la em prol da obediência à Autoridade Suprema que é Deus.

É justamente por não entenderem a hierarquia da sujeição bíblica que muitos ignorantes, se dizendo sábios, aplicam normas bíblicas de forma incorreta e se tornam hereges por serem arrogantes. Você já deve ter presenciado muitas pessoas dizendo que você não pode abandonar as tradições religiosas de seus pais porque isso faria de você um transgressor do quinto mandamento. Se não, pelo menos eu vivo ouvindo isso! E não adianta explicar a essas pobres almas que o primeiro mandamento vem antes do quinto, pois a maioria delas jamais entenderá e continuará a achar que o número 5 vem antes do 1.

Sem mais delongas, atentemo-nos para algumas passagens:

“Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores; porque não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por ele instituídas. De modo que aquele que se opõe à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos condenação. Porque os magistrados não são para temor quando se faz o bem, e sim quando se faz o mal. Queres tu não temer a autoridade? Faze o bem e terás louvor dela, visto que a autoridade é ministro de Deus para teu bem. Entretanto, se fizeres o mal, teme; porque não é sem motivo que ela traz a espada; pois é ministro de Deus, vingador, para castigar o que pratica o mal. É necessário que lhe estejais sujeitos, não somente por causa do temor da punição, mas também por dever de consciência. Por esse motivo também pagais tributos, porque são ministros de Deus, atendendo constantemente a este serviço. Pagai a todos o que lhes é devido: a quem tributo, tributo; a quem imposto, imposto; a quem respeito, respeito; a quem honra, honra” (Romanos 13.1-7).

Então, aparecem aquelas velhas queixas, tais como: “Mas e se a autoridade for má? E se os impostos forem abusivos?”. A minha resposta é que eu duvido bastante que você tenha vivido sob um governo pior do que o de Pilatos ou Nero, e foi debaixo da autoridade desses governantes que estiveram o Senhor Jesus, os apóstolos e também os cristãos da metade do século I. Contudo, o Senhor Jesus Cristo, Criador do Universo, se submeteu aos cruéis desígnios de Pilatos, reconhecendo que sua autoridade vinha, não dele mesmo, mas de Deus (Jo 19.11). Portanto, um cristão genuíno deve sempre olhar para uma autoridade – seja ela boa ou má – reconhecendo que Deus está acima dela e que foi Ele mesmo quem a colocou ali, para Sua glória e para cumprir Seus eternos decretos.

A razão pela qual a Igreja permanece nesta posição pode ser colocada através de pelo menos nove princípios irrevogáveis:

1 – Nós, cristãos, não pertencemos a este mundo. Somos cidadãos celestiais (Fp 3.20).

2 – Possuímos a Palavra de Deus como regra de fé e conduta. O que é certo e errado é decidido à luz da Palavra de Deus e não dos homens (Gl 1.6-10).

3 – Somos habitados pelo Espírito Santo, o qual intercede por nós e não tem o papel de falar de si mesmo, mas de transmitir tudo o que Cristo nos ensina por meio da Palavra (Jo 16.13).

4 – Nosso exemplo de conduta vem do Senhor Jesus Cristo e não dos homens. Assim, tudo o que decidimos na mente, bem como o que falamos e o que fazemos, é com base no comportamento de Cristo (1Co 11.1).

5 – Nós, cristãos, somos livres em Cristo, mas não livres de Cristo. Somos escravos dEle e, portanto, estamos sujeitos a Ele como nosso SENHOR (Ef 6.6).

6 – Ao mesmo tempo em que devemos estar sujeitos às autoridades humanas por serem ministros de Deus para castigar o que faz o mal (Rm 13.1-7), também sabemos que quando essas autoridades exigem que contrariemos as leis de Cristo, expressas na Palavra, é nosso dever desobedecê-las em sujeição primária a Deus. Se iremos tomar uma decisão envolvendo nossas autoridades governamentais, o faremos sob a base do que a nossa autoridade máxima (DEUS) diz, e não o inverso (2Co 10.4,5).

7 – Como cristãos genuínos, não carregamos conosco uma lista de regrinhas medíocres e gnosticistas do tipo “pode ou não pode?”, como os pentecostais e “testemunhas de jiová” (Cl 2.20-23).

8 – Nossa luta não é contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais (Ef 6.12).

9 – Jesus nos ensina a como prosseguir diante de governos ímpios:

"E, observando-o, mandaram espias, que se fingissem justos, para o apanharem nalguma palavra, e o entregarem à jurisdição e poder do presidente. E perguntaram-lhe, dizendo: 'Mestre, nós sabemos que falas e ensinas bem e retamente, e que não consideras a aparência da pessoa, mas ensinas com verdade o caminho de Deus. É-nos lícito dar tributo a César ou não?' E, entendendo ele a sua astúcia, disse-lhes: 'Por que me tentais? Mostrai-me uma moeda. De quem tem a imagem e a inscrição?' E, respondendo eles, disseram: 'De César'. Disse-lhes então: 'Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus'. E não puderam apanhá-lo em palavra alguma diante do povo; e, maravilhados da sua resposta, calaram-se" (Lucas 20.20-26).

Portanto, cristãos que se preocupam e se envolvem no combate às injustiças da política ainda não entenderam a sua cidadania celestial. Eles pensam que este mundo deveria ser um lar cristão, quando, na verdade, Jesus deixou bem claro que não temos um lar aqui, e que este mundo está com data de validade. Não há esperança nenhuma para este mundo. Ele já está condenado. Então, eu pergunto: Por que os ditos cristãos da atualidade se intrometem no que não é da sua conta?

É CORRETO AO CRISTÃO FAZER GREVES?

“Sujeitai-vos, pois, a toda a ordenação humana por amor do Senhor; quer ao rei, como superior; quer aos governadores, como por ele enviados para castigo dos malfeitores, e para louvor dos que fazem o bem. Porque assim é a vontade de Deus, que, fazendo bem, tapeis a boca à ignorância dos homens insensatos; como livres, e não tendo a liberdade por cobertura da malícia, mas como servos de Deus. Honrai a todos. Amai a fraternidade. Temei a Deus. Honrai ao rei. Vós, servos, sujeitai-vos com todo o temor aos senhores, não somente aos bons e humanos, mas também aos maus. Porque é coisa agradável, que alguém, por causa da consciência para com Deus, sofra agravos, padecendo injustamente. Porque, que glória será essa, se, pecando, sois esbofeteados e sofreis? Mas se, fazendo o bem, sois afligidos e o sofreis, isso é agradável a Deus. Porque para isto sois chamados; pois também Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas. O qual não cometeu pecado, nem na sua boca se achou engano. O qual, quando o injuriavam, não injuriava, e quando padecia não ameaçava, mas entregava-se àquele que julga justamente” (1Pedro 2.13-23).

Na vida profissional, se o cristão é autônomo, ele tem um vínculo moral com o cliente, e se trabalha em qualquer tipo de empresa, ele cria esse mesmo vínculo com seu patrão e se compromete a atender seus serviços de forma honesta e bem feita. O cliente ou patrão são pessoas usadas por Deus para prover nosso sustento – independente se o patrão é ou não um homem justo diante de Deus. Um verdadeiro cristão, portanto, não deve de modo algum desapontá-lo ou deixar de atendê-lo com reta justiça.

E então pessoas me convidam para uma greve (seja por impostos abusivos, corrupções para todo lado e tudo que temos visto no país). E essa greve irá afetar diretamente a vida daqueles que o próprio Deus instituiu para pagar meu salário, o qual será para sustento da minha família. Sim, caro leitor, é DEUS quem instituiu essas autoridades para colocar a comida em nossa mesa, independente se você reclama de estar comendo somente arroz com feijão (e ainda se diz cristão). Então eu pergunto: tal ato é justo diante da Palavra de Deus? Tudo isso está em concórdia com a doutrina de Cristo? Cristo está comigo nessas paralisações políticas em favor de um “mundo melhor”? É esse o objetivo de um cristão bíblico? Foi isso que Jesus nos ordenou a fazer? Onde? Quando? Em qual epístola?

Entenda: Se um grupo de pessoas decide promover uma greve contra seus patrões e um cristão concorda em participar porque está insatisfeito com o seu salário, esse cristão estará desobedecendo a Deus. Por que? Porque Deus nos ordena que obedeçamos aos nossos patrões independentemente de qualquer injustiça que os mesmos estejam cometendo contra nós. A menos que seu patrão o mande fazer algo que entre em conflito com a lei de Deus, a ordem de obedecer a autoridade constituída por Deus para seu sustento está na Bíblia e não irá sair de lá. O que está escrito permanece.

COMO REAGIR DIANTE DE AUTORIDADES PERVERSAS E INJUSTAS?

É muito comum vermos ditos cristãos se rebelarem contra as autoridades, pensando, assim, que estão fazendo um bem maior. Essas pessoas parecem se sentir como os super-heróis dos cinemas. Mas, será que é correto falar mal das autoridades? Seria correto desobedecê-las por mera vingança pessoal? Será que estamos sendo cristãos ao nos intrometermos nos negócios deste mundo? Será que é biblicamente lícito que eu saia por aí “combatendo a carne e o sangue”, como se eu fosse uma espécie de “Rambo”? É correto ao cristão escrever livros e gravar vídeos com o propósito de levar as pessoas à desobediência e rebelião? Eu estou sendo um homem fiel a Deus quando chego ao ponto de sonegar impostos ao governo e influenciar os outros a fazerem o mesmo? A resposta para todas essas perguntas é “não”.

Para provar este ponto, faço um desafio àqueles ditos “cristãos” que sempre desejam fazer justiça com as próprias mãos: Tente repetir as passagens abaixo em voz alta enquanto segura um cartaz em uma manifestação que tem efeito negativo sobre seus senhores segundo a carne, e, ao mesmo tempo, se tiver coragem, diga para si mesmo diante do espelho: ‘Eu sou um CRISTÃO’.

“A ninguém torneis mal por mal; procurai as coisas honestas, perante todos os homens” (Romanos 12.14).

“Evitai que alguém dê a outrem mal por mal, mas segui sempre o bem, tanto uns para com os outros, como para com todos” (1 Tessalonicenses 5.15).

“Não tornando mal por mal, ou injúria por injúria; antes, pelo contrário, bendizendo; sabendo que para isto fostes chamados, para que por herança alcanceis a bênção” (1 Pedro 3.9)

“Vós, servos, obedecei em tudo a vossos senhores segundo a carne, não servindo só na aparência, como para agradar aos homens, mas em simplicidade de coração, temendo a Deus. E tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor, e não aos homens, sabendo que recebereis do Senhor o galardão da herança, porque a Cristo, o Senhor, servis. Mas quem fizer agravo receberá o agravo que fizer; pois não há acepção de pessoas” (Colossenses 3.22-25).

“É necessário que lhe estejais sujeitos [às autoridades], não somente por causa do temor da punição, mas também por dever de consciência” (Romanos 13.5).

Se você é, de fato, um cristão, entenda de uma vez por todas que as dificuldades, aflições e tribulações estarão sempre com você. Se você abrir a Bíblia e os livros sobre a história dos pais da Igreja, verá que nada disso era estranho aos cristãos primitivos. Por que? Porque eles entenderam o que Jesus disse aos seus: “No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, Eu venci o mundo” (Jo 16.33).

– JP Padilha
___________________________________________________
Acesse o blogger do livro "O Evangelho Sem Disfarces" e baixe-o gratuitamente clicando aqui:
https://jppadilhabiblia2.blogspot.com/2019/08/sumario-o-evangelho-sem-disfarces.html

– Fonte 1: Página 
JP Padilha
– Fonte 2: 
https://jppadilhabiblia.blogspot.com/
– Fonte 3: 
https://jppadilhabiblia2.blogspot.com/

A DIFERENÇA ENTRE “O ARREBATAMENTO” E “A APARIÇÃO DE CRISTO” | Bruce Anstey


É importante entender a distinção que existe na Escritura entre o Arrebatamento e a Aparição de Cristo. Os dois eventos não devem ser confundidos. Embora o Senhor venha do céu em ambas as ocasiões, o Arrebatamento e a Aparição de Cristo são explicitamente diferentes.
• O Arrebatamento é quando o Senhor vem para os Seus santos (Jo 14:2-3); a Aparição de Cristo é quando Ele vem com os Seus santos que foram levados em glória no Arrebatamento (Jd 14; Zc 14:5).
• O Arrebatamento poderia ocorrer a qualquer momento, mas a Aparição de Cristo não acontecerá até aproximadamente sete anos após o Arrebatamento.
• No Arrebatamento, o Senhor vem secretamente, num piscar de olhos (1 Co 15:52 – JND); em Sua Aparição, Ele vem publicamente e todo olho O verá (Ap 1:7).
• No Arrebatamento, Ele vem para livrar a Igreja (1 Ts 1:10); em Sua Aparição, Ele vem para livrar Israel (Sl 6:1-4).
• No Arrebatamento, Ele vem nos ares para a Sua Igreja, pois ela é o Seu povo celestial (1 Ts 4:15-18); em Sua Aparição, Ele volta à Terra (no Monte das Oliveiras) para Israel, que é o Seu povo terrenal (Zc 14:4-5).
• No Arrebatamento, o Senhor mesmo reúne os Seus santos (1 Ts 4:15-18; 2 Ts 2:1); em Sua Aparição, Ele envia os Seus anjos para reunir os eleitos de Israel (Mt 24:30-31).
• No Arrebatamento, Ele leva os crentes para fora deste mundo, deixando para trás os ímpios (Jo 14:2-3); em Sua Aparição, os ímpios são tirados do mundo para julgamento e os crentes (aqueles que tiverem sido convertidos por meio do evangelho do reino que será pregado durante a tribulação) são deixados para desfrutar bênçãos na Terra (Mt 13:41-43; 25:41).
• No Arrebatamento, Ele vem para livrar os Seus santos (a Igreja) da ira vindoura (1 Ts 1:10); em Sua Aparição, Ele vem para derramar a Sua ira (Ap 19:15).
• No Arrebatamento, Ele vem como o Noivo (Mt 25:6, 10); em Sua Aparição, Ele vem como o Filho do Homem (Mt 24:27-28).
• No Arrebatamento, Ele vem como a “Estrela da Manhã” que desponta pouco antes de raiar o dia (Ap 22:16); em Sua Aparição, Ele vem como o “Sol de Justiça”, que é o próprio raiar do dia (Ml 4:2).
• No Arrebatamento, Ele vem sem qualquer sinal, pois o Cristão anda por fé e não por vista (2 Co 5:7); a Sua Aparição será cercada de sinais, pois os judeus buscam sinais (Lc 21:11, 25-27; 1 Co 1:22).
• O Arrebatamento nunca é mencionado na Escritura como um “ladrão de noite”, mas Sua Aparição é assim comparada 5 vezes (1 Ts 5:2; 2 Pe 3:10; Mt 24:43; Ap 3:3, 16:15). Haverá:
1. a vinda do Senhor para o que era Seu (a primeira vinda – Jo 1:10-11; Hb 10:7).
2. a vinda do Senhor pelos que Lhe pertencem (o Arrebatamento – Jo 14:2-3; 1 Ts 4:15-18).
3. a vinda do Senhor com os que Lhe pertencem (a Aparição de Cristo – Jd 14).
O corpo dos santos “arrebatados” para encontrar o Senhor nos ares passará por uma tremenda mudança física. Não se trata de receber um novo corpo, mas um corpo “transformado”[1] (1 Co 15:51-52; Fp 3:21; Jó 14:14). O corpo deles será glorificado como o corpo do Senhor Jesus Cristo, quando apareceu aos Seus discípulos em ressurreição (Rm 8:17, 28-30; Fp 3:21; Lc 24:39).
Os santos arrebatados experimentarão uma permanente semelhança moral com Cristo, tanto quanto terão uma mudança física em seu corpo. Essa conformidade moral a Cristo nos santos, que é efetuada pelo trabalho silencioso do Espírito de Deus, já teve início enquanto ainda se encontram na Terra, mas então ela se completará (Rm 8:28-30; 2 Co 3:18). E então, todos eles serão fisicamente (Fp 3:21) e moralmente (1 Jo 3:2) semelhantes a Cristo. Esta será uma condição imutável que continuará para todo o sempre.
A natureza caída pecaminosa nos santos assim “arrebatados” será erradicada. Isso significa que eles nunca mais pecarão (Hb 11:40, 12:23 – “aperfeiçoados” diz respeito à pessoa na sua totalidade: espírito, alma e corpo; Nm 24:20 – “Amaleque” é figura da carne, que é a natureza caída pecaminosa).
As crianças sem idade suficiente para serem consideradas responsáveis por seus pecados, cujos pais (ou mesmo um deles) são redimidos, subirão também para encontrar o Senhor nos ares no Arrebatamento (1 Co 7:14 – “santos”). Porém, os pais incrédulos com seus filhos serão deixados para trás para entrar na tribulação. À medida que essas crianças forem crescendo durante a tribulação, terão oportunidade de ouvir e crer no evangelho do reino, o qual será pregado nessa época[2]. Se alguma dessas crianças for morta durante os sete anos de tribulação, sua alma estará a salvo com Cristo no céu (Mt 18:10-11; 2 Sm 12:23). Isto será uma misericórdia, pois se fosse deixada para crescer e atingir a idade adulta, separada da operação da graça de Deus, iria se tornar como seus pais incrédulos, rejeitando o evangelho e, consequentemente, sendo levada a julgamento (Gn 19:15). O mundo não ficará esvaziado de crianças no Arrebatamento. O Sr. C. H. Brown, com toda a razão, costumava dizer que “Deus não assaltará o berço dos incrédulos no Arrebatamento”. Deus deixará a família do incrédulo intacta.[3]
O Espírito de Deus, na forma como age atualmente, também será tirado da Terra (2 Ts 2:6-7)[4]. Hoje Ele está na Terra habitando na Igreja – que é Sua habitação (1 Co 3:16-17; Ef 2:22). O Senhor prometeu que, uma vez que o Espírito tivesse vindo para habitar na Igreja, O Espírito jamais a deixaria (At 2:1-4; 1 Co 12:13; Jo 14:16). Quando a Igreja for chamada para a glória, então o Espírito Santo também sairá deste mundo para nunca mais vir aqui habitar. Isto não significa que o Espírito deixará de trabalhar sobre a Terra, porém daquela hora em diante Ele fará Sua obra neste mundo a partir de Seu lugar no céu, como fazia na época do Velho Testamento. Ele continuará a operar em uma diversidade de ações (Ap 1:4), como na vivificação das almas, etc.
A partir dessa ocasião, o Noivo (Cristo), a noiva (a Igreja), e os amigos do Noivo (os santos do Velho Testamento, etc.) estarão juntos para sempre (1 Ts 4:17; Hb 11:40).
ELE e eu, glória à rebrilhar,
Alegria profunda partilhar,
O meu prazer, sempre estar com ELE
E ter-me no seu lar, será o d'ELE.
A Igreja não passará pela tribulação. Ela será levada em glória no Arrebatamento antes que o período de tribulação comece. O Senhor falou: “Eu te guardarei da hora da tentação (tribulação) que há de vir sobre todo o mundo” (Ap 3:10). Veja o Apêndice ‘C’ para maiores informações sobre este ponto.
A glorificação do corpo dos santos acontecerá “num momento, num piscar de olhos” (1 Co 15:51-56 – JND).
Nenhum homem sabe “o dia nem a hora” da vinda do Senhor – o Arrebatamento (Mt 25:13).[5]
____________________________________________
NOTA:
[1] N. do A.: Não conhecemos qualquer versículo bíblico que diga que os santos receberão um novo corpo. Dizer que os santos receberiam um corpo novo, na verdade, nega a ressurreição! Se ensinarmos que os santos receberão novos corpos no Arrebatamento, estaremos dando a entender que os corpos em que viveram não ressuscitarão dos mortos. A verdade é que o mesmo corpo com que os santos viveram enquanto estavam na Terra será ressuscitado. Não obstante, os santos não serão ressuscitados na mesma condição caída em que estiveram, mas serão “ressuscitados incorruptíveis” (1 Co 15:53-54). O corpo deles será então glorificado. Os santos que estiverem vivos na Terra, por ocasião do Arrebatamento, também terão seu corpo transformado e glorificado naquele momento.
[2] N. do A.: O evangelho do reino não deve ser confundido com o evangelho da graça de Deus (Atos 20:34), que os Cristãos estão pregando hoje. O evangelho da graça de Deus promete a justificação pela fé em Cristo e um lar com Ele pela eternidade no céu. O evangelho do reino declara as boas novas do Rei que está vindo e que irá estabelecer o Seu reino na Terra em poder, de acordo com as profecias do Velho Testamento. Aqueles que crerem no evangelho do reino e forem preservados do martírio durante a tribulação, entrarão no reino para desfrutar de suas bênçãos na Terra. Trata-se do mesmo evangelho pregado antes do dia de Pentecostes por João Batista (Mt 3:1-2), pelo Senhor Jesus Cristo, o Rei (Mt 4:17), e por Seus discípulos (Mt 10:7).
[3] N. do A.: As figuras que encontramos no Velho Testamento do julgamento do mundo também indicam o mesmo. Ao contrário do que aconteceu com Noé e sua família, por ocasião do dilúvio, os filhos dos incrédulos não foram tirados do mundo antes que chegasse o dilúvio. No julgamento de Sodoma e Gomorra, os filhos dos incrédulos não foram tirados antes que fogo e enxofre queimassem aquelas cidades, mas a família de Ló foi tirada.
[4] Alguns poderiam perguntar: “Como podemos saber quando o Espírito será tirado?” Cremos que é evidente, pelas seguintes passagens, que será no Arrebatamento. Na noite em que foi traído, o Senhor prometeu a Seus discípulos que quando o Espírito de Deus viesse para fazer morada na Igreja (At 2), isto seria para sempre (Jo 14:16-17). Quando a Igreja for chamada para fora deste mundo, no Arrebatamento, o Espírito de Deus irá junto, pois o Senhor disse que Ele (o Espírito) nunca os deixaria. Isto também é encontrado no livro de Apocalipse. Nos primeiros três capítulos, quando a Igreja é vista como estando na Terra, o Espírito é encontrado falando constantemente à Igreja. Mas a partir do capítulo 4:1-2, quando a Igreja aparece como sendo tirada do mundo para o céu, o Espírito não é mais mencionado até os capítulos 14:13 e 22:17, os quais se passam após a tribulação. Compare também os capítulos 2:7, 11, 17, 29; 3:6, 13, 22 com o capítulo 13:9. Repare na ausência notória de qualquer menção à expressão “o que o Espírito diz às igrejas” no capítulo 13:9, quando a tribulação estiver sobre a Terra. Isto também é visto figuradamente em Gênesis 24, onde é procurada uma noiva (uma figura da Igreja) para Isaque (uma figura de Cristo) pelo servo (uma figura do Espírito de Deus). Assim que a noiva foi assegurada pelo servo, ele a levou ao longo de todo o caminho de volta a casa, a Isaque, que estava aguardando por ela. Assim como o servo voltou para casa com a noiva, também o Espírito Santo voltará para o lar para morar no céu com a Igreja quando o Senhor vier por Sua Igreja.
[5] N. do A.: Muitos Cristãos usam Mateus 24:36 para ensinar que ninguém sabe quando o Arrebatamento ocorrerá. No entanto, esse versículo não está falando do Arrebatamento, mas da Aparição de Cristo. É verdade que ninguém sabe quando o Arrebatamento ocorrerá; o versículo correto a ser usado para indicar o Arrebatamento é Mateus 25:13 – que tem a ver com a vinda do Noivo. (N. do T.: As palavras finais de Mateus 25:13 ... em que o Filho do Homem há de vir” estão incorretamente acrescentadas nas versões Almeida Corrigida – ARC e Fiel – ARF), pois “Filho do Homem” se refere à Aparição de Cristo quando Ele vem nesse caráter).
– Bruce Anstey | Acontecimentos Proféticos – Cronologicamente Ordenados do Arrebatamento ao Estado Eterno _________________________________________________
Livro disponível em E-book (gratuito) ou impresso aqui:
https://aprofeticosbruceanstey.blogspot.com/
– Fonte 1: Página JP Padilha
– Fonte 2: https://jppadilhabiblia.blogspot.com/

Deus nunca prometeu prosperidade terrena à Igreja | JP Padilha



Em nenhum lugar do Novo Testamento Deus promete prosperidade terrena aos Seus filhos em Cristo. Nossas bênçãos são celestiais, não terrenais. As promessas de prosperidade terrena são feitas à ISRAEL, no Velho Testamento, e muitas dessas promessas ainda não se cumpriram, mas se cumprirão no futuro.

Se as promessas do Velho Testamento fossem direcionadas aos cristãos, todos nós estaríamos ricos. Mas o que vemos é o contrário: Muitos cristãos não possuem nem o que comer em casa. Existem cristãos que não têm uma roupa para se vestir.

Veja como Paulo foi "próspero" em sua vida na terra: "Três vezes fui açoitado com varas, uma vez fui apedrejado, três vezes sofri naufrágio, uma noite e um dia passei no abismo; em viagens muitas vezes, em perigos de rios, em perigos de salteadores, em perigos dos da minha nação, em perigos dos gentios, em perigos na cidade, em perigos no deserto, em perigos no mar, em perigos entre os falsos irmãos; em trabalhos e fadiga, em vigílias muitas vezes, com fome e sede, em jejum muitas vezes, com frio e em nudez" (2 Coríntios 11:25-27).

Além do mais, em 2 Coríntios 12.7-10 a Bíblia nos mostra que Paulo tinha um “espinho na carne”. A Bíblia não diz com clareza o que era esse espinho. Porém, ao nos atentarmos ao contexto histórico e textual de 2 Coríntios percebemos que o espinho na carne de Paulo provavelmente era algum homem que atuava entre os coríntios – uma figura religiosa influente dentro da igreja de Corinto –, o qual se opunha ao ministério de Paulo, perturbando sua vida, desrespeitando-o, caluniando-o, estimulando a perseguição contra ele, desencorajando a igreja a ajudá-lo em suas necessidades e deixando-o muito abatido. Essa interpretação nos parece mais sensata porque explicaria o fato de que no verso 10 Paulo associa o espinho na carne a injúrias, necessidades, perseguições e angústias. Portanto, uma enfermidade na alma, como por exemplo a depressão, ou qualquer coisa que esteja mais associada aos males da alma, parece se encaixar melhor ao espinho na carne de Paulo. Não dá para ter certeza, mas é certo afirmar que o contexto da passagem nos dá essa pista.

Além de todos esses sofrimentos e necessidades, Paulo, Timóteo e Trófimo ficaram doentes fisicamente. Em Gálatas 4.13, Paulo está, de fato, falando de uma “enfermidade física” que lhe acometeu (versão Almeida Revista e Atualizada), e, ainda assim, Deus não o curou, mas o ensinou a depender dEle naquela dificuldade.

Timóteo tinha "freqüentes enfermidades", mas Paulo não o curou, nem lhe indicou alguém que o curasse, mas o aconselhou que utilizasse um remédio para sua enfermidade (1Tm 5.23).

Em 2 Timóteo 4.20, Paulo deixou Trófimo doente em Mileto, embora tivesse curado tantas pessoas durante seu ministério apostólico (Atos 19.11,12; 28.8,9).

JESUS NOS ORIENTA A NUNCA BUSCAR POR RIQUEZAS TERRENAS

"E disse-lhes: Acautelai-vos e guardai-vos da avareza; porque a vida de qualquer não consiste na abundância do que possui. E propôs-lhe uma parábola, dizendo: A herdade de um homem rico tinha produzido com abundância; e arrazoava ele entre si, dizendo: Que farei? Não tenho onde recolher os meus frutos. E disse: Farei isto: Derrubarei os meus celeiros, e edificarei outros maiores, e ali recolherei todas as minhas novidades e os meus bens; e direi a minha alma: Alma, tens em depósito muitos bens para muitos anos; descansa, come, bebe e folga. Mas Deus lhe disse: LOUCO! esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será? Assim é aquele que para si ajunta tesouros, e não é rico para com Deus. E disse aos seus discípulos: Portanto vos digo: Não estejais apreensivos pela vossa vida, sobre o que comereis, nem pelo corpo, sobre o que vestireis. Mais é a vida do que o sustento, e o corpo mais do que as vestes. Considerai os corvos, que nem semeiam, nem segam, nem têm despensa nem celeiro, e Deus os alimenta; quanto mais valeis vós do que as aves? E qual de vós, sendo solícito, pode acrescentar um côvado à sua estatura? Pois, se nem ainda podeis as coisas mínimas, por que estais ansiosos pelas outras? Considerai os lírios, como eles crescem; não trabalham, nem fiam; e digo-vos que nem ainda Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como um deles. E, se Deus assim veste a erva que hoje está no campo e amanhã é lançada no forno, quanto mais a vós, homens de pouca fé? Não pergunteis, pois, que haveis de comer, ou que haveis de beber, e não andeis inquietos. Porque AS NAÇÕES DO MUNDO BUSCAM TODAS ESSAS COISAS; mas vosso Pai sabe que precisais delas. Buscai antes o reino de Deus, e todas estas coisas vos serão acrescentadas" (Lucas 12:15-31).

"Trabalhai, não pela comida que perece, mas pela comida que permanece para a vida eterna, a qual o Filho do homem vos dará; porque a este o Pai, Deus, o selou" (João 6:27).

O AMOR AO DINHEIRO É A RAIZ DE TODOS OS MALES

"Se alguém ensina alguma outra doutrina, e se não conforma com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo, e com a doutrina que é segundo a piedade, é SOBERBO, e nada sabe, mas DELIRA acerca de QUESTÕES E CONTENDAS DE PALAVRAS, das quais nascem INVEJAS, PORFIAS, BLASFÊMIAS, RUINS SUSPEITAS, PERVERSAS CONTENDAS DE HOMENS CORRUPTOS DE ENTENDIMENTO, e privados da verdade, cuidando que a piedade seja causa de LUCRO; aparta-te dos tais. Mas é grande ganho a PIEDADE COM CONTENTAMENTO. Porque NADA trouxemos para este mundo, e manifesto é que NADA podemos levar dele. TENDO, PORÉM, SUSTENTO, E COM QUE NOS COBRIRMOS, ESTEJAMOS COM ISSO CONTENTES. Mas os que QUEREM SER RICOS caem em TENTAÇÃO, e em LAÇO, e em muitas CONCUPISCÊNCIAS LOUCAS E NOCIVAS, que submergem os homens na PERDIÇÃO e RUÍNA. Porque O AMOR AO DINHEIRO É A RAIZ DE TODA A ESPÉCIE DE MALES; e nessa COBIÇA alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores. Mas tu, ó homem de Deus, FOGE DESTAS COISAS, e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a paciência, a mansidão. Milita a boa milícia da fé, toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado, tendo já feito BOA CONFISSÃO diante de muitas TESTEMUNHAS. Mando-te diante de Deus, que todas as coisas vivifica, e de Cristo Jesus, que diante de Pôncio Pilatos deu o testemunho de boa confissão, que guardes este MANDAMENTO SEM MÁCULA e repreensão, até à aparição de nosso Senhor Jesus Cristo; a qual a seu tempo mostrará o bem-aventurado, e único poderoso Senhor, Rei dos reis e Senhor dos senhores; aquele que tem, ele só, a imortalidade, e habita na luz inacessível; a quem nenhum dos homens viu nem pode ver, ao qual seja honra e poder sempiterno. Amém. Manda aos ricos deste mundo que NÃO SEJAM ALTIVOS, NEM PONHAM A ESPERANÇA NA INCERTEZA DAS RIQUEZAS, mas em Deus, que abundantemente nos dá TODAS as coisas para delas gozarmos; que façam bem, ENRIQUEÇAM EM BOAS OBRAS, repartam de boa mente, e sejam comunicáveis; que entesourem para si mesmos um bom fundamento para o futuro, para que possam se apoderar da vida eterna. Ó Timóteo, guarda o depósito que te foi confiado, tendo horror aos CLAMORES VÃOS E PROFANOS e às oposições da falsamente chamada CIÊNCIA, a qual professando-a alguns, SE DESVIARAM DA FÉ. A graça seja contigo. Amém" (1Timóteo 6:3-21).

"Nenhum servo pode servir dois senhores; porque, ou há de odiar um e amar o outro, ou se há de chegar a um e desprezar o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom" (Lucas 16.13).

– JP Padilha
___________________________________________________
Acesse o blogger do livro "O Evangelho Sem Disfarces" e baixe-o gratuitamente clicando aqui:
https://jppadilhabiblia2.blogspot.com/2019/08/sumario-o-evangelho-sem-disfarces.html

– Fonte 1: Página JP Padilha
– Fonte 2: https://jppadilhabiblia.blogspot.com/
– Fonte 3: https://jppadilhabiblia2.blogspot.com/

QUEM É O JP PADILHA? QUAL É A SUA PROFISSÃO?

Se você me perguntar o que eu sou, eu lhe responderei: "sou esposo". Se você insistir, lhe responderei: "sou pai"....