‘FILHO DE ESTUPRO’ OU FILHO DE DEUS?


Texas, 13 Jun. 20 / 09:00 am (
ACI).- "Um presente honroso e sincero de Deus: Isso é o que significa o nome do meu filho, que foi concebido em um estupro coletivo", assim começa o duro testemunho de vida de Paula Peyton, palestrante e ativista pró-vida que hoje apoia mulheres que vivem em uma situação semelhante.

Paula, natural de Memphis, Tennessee (Estados Unidos), foi concebida em um estupro em 1991 e é mãe de Caleb, um menino concebido em um estupro coletivo em 2017. Atualmente, ela atua como diretora executiva da Hope After Rape Conception, uma Organização sem fins lucrativos dedicada a ajudar mães que sofreram estupro e precisam de apoio para criar seus filhos.

Paula contou sua história, em 5 de junho, em uma coluna publicada na plataforma pró-vida Live Action.

“Sofri um trauma na noite em que foi concebido. Não há como negar a existência de um trauma depois que dois homens apontaram a arma para mim e me estupraram de todas as formas imagináveis. Honestamente, quando terminaram comigo, não sabia porque Deus tinha salvado a minha vida. Minha alma simplesmente se apagou e vivi em um perpétuo estado de luto”, narrou Paula sobre o terrível acontecimento que marcou a sua vida para sempre.

A mulher disse que, naquele momento de dificuldade, um membro do clero da confissão evangélica que frequentava a pressionava “para tomar a pílula do dia seguinte".

“Naquele momento, eu não tinha certeza de como me sentia sobre o plano b, mas sabia o suficiente para entender que poderia evitar que uma pessoa humana única se implantasse no útero durante seu estágio embrionário. Por isso, decidi não aceitar e evitei as numerosas mensagens de texto e telefonemas do clero”, conta.

Paula explica que após o evento traumático ela chorava o tempo todo "enquanto rezava e perguntava a Deus por que ele me permitiu sofrer essa tortura naquela noite”.

“Senti-me desagradável, exausta, como se nunca pudesse voltar a estar completa, nunca voltaria a estar limpa, nunca experimentaria a alegria ou a sensação de ter um propósito novamente. E senti que não tinha razão para continuar vivendo”, contou.

Mas reagiu “através de consultas médicas, dos testes e dos tratamentos proativos que recebi para DSTs, caso eu tivesse sido exposta a alguma coisa. Sofri os terríveis efeitos colaterais da profilaxia pós-exposição (PEP), com o objetivo de prevenir a transmissão do HIV. Comecei a avançar nessa nova existência anormal da qual não queria fazer parte”, acrescentou.

Em vez de usar a pílula do dia seguinte, Paula decidiu trocá-la na farmácia por um teste de gravidez. Em pouco tempo, o sinal de "grávida" apareceu na pequena tela digital.

“Sorri. Sorri muito. Naquele momento, soube, sem dúvidas, que Deus havia me visto (...). Deus me deu a dor que eu sofri com um propósito. Isso me deu um motivo para viver. Deu-me o maior presente de amor e alegria que eu jamais poderia imaginar: a oportunidade de ser mãe de um bebê perfeito”.

Depois deste acontecimento, a mãe disse que suas lutas não desapareceram, pois os membros da 
igreja à qual ela pertencia começaram a pressioná-la para abortar e outros pararam de falar com ela. Chegaram inclusive a marcar consultas em clínicas de aborto sem o seu consentimento.

“Disseram-me diversas vezes que meu bebê era 'malvado', 'uma semente de Satanás', uma memória permanente do estupro', 'nem mesmo uma pessoa', 'desagradável', 'um erro', 'a razão pela qual o aborto existe', e continuavam e continuavam. Essas foram as coisas mais amáveis que disseram. Não posso contar a quantidade de vezes que me disseram que não poderia amá-lo porque fui vítima de um estupro”, escreveu Paula.

Em seu interior, a agora conferencista pensava: “A pessoa que eles estavam tentando convencer sobre a natureza intrinsecamente malvada do que chamavam ‘os bebês do estupro de Satanás’, havia sido concebida em um estupro, e não demonstrei nenhuma das características horríveis que me disseram que o meu filho teria”.

Além disso, a partir desse problema, começou a sofrer um sangramento intenso devido a uma infecção causada pelo estupro.

"Foi a experiência mais traumática: soluçar e implorar a Deus para poupar a vida do meu bebê, fortalecê-lo e ajudá-lo a suportar", disse.

Depois que ela foi diagnosticada com o tipo de infecção, Paula fez ciclos de tratamentos com antibióticos por várias semanas.

“Chorei de medo até que o sangramento parou e, quando finalmente aconteceu, na 20ª semana, chorei lágrimas de ação de graças. Deus continuava protegendo meu bebê, e apenas uma semana depois, descobri que era um menino”, narrou a mãe da família.

"Quando as pessoas tentavam falar comigo sobre o aborto, dizia-lhes que Caleb e eu estávamos indo muito bem e que mal podia esperar para ver seu rosto, abraçá-lo e ser sua mãe. "Eu literalmente o chamei pelo nome durante semanas, e sempre que ia à igreja me diziam que ainda era possível ‘consertar isso’. Recebi ofertas de muitas pessoas, incluindo uma mulher rica. Todos queriam ‘me ajudar’ financiando uma viagem para fora do estado, para Novo México, para um aborto tardio”, continuou Paula.

Ela disse que "não importava que [a sua gravidez] estivesse muito além da idade da viabilidade", que "não importava que ela deixasse claro desde o início que não queria abortar" e que "não importava que ela o amava com cada fibra do meu ser”, pois, para as pessoas que a rodeavam, o menino tinha sido “concebido em um estupro” e “isso significava que não era o suficientemente digno como para respirar nem mesmo um pouquinho de ar”.

"Segundo este padrão, eu também não", disse.

No entanto, apesar do momento difícil, Paula se apegou a Deus e ao fato de que Ele não descarta as pessoas.

Quando seu bebê nasceu, Paula disse que "era o bebê mais feliz que ela já tinha visto em sua vida".

“Continuou sendo o menino mais alegre. Com dois anos e meio, adora abraçar e beijar. Pega flores silvestres no jardim para mim e me pede para desenhar para as pessoas, porque diz que quer fazê-las felizes. Ele ama os bebês e quer ser um médico super-herói quando crescer”, conta a mãe do pequeno.

"Caleb adora rezar e reza todos os dias para que as mães sejam amadas e para que os bebês em suas barrigas estejam seguros", acrescentou.

Hoje, Paula olha para o filho e reza por aqueles que agora estão passando pela mesma “provação que nós vivemos”.

"Os planos de Deus são sempre maiores, sempre melhores, sempre para nosso benefício", assegurou.

A mensagem final de Paula é que a história dela e a do filho "não é triste", mas narra o amor ilimitado e redentor de Deus.

“Nossa história não é triste. É verdade que está marcada por um trauma, mas não é triste. Nossa história fala do amor ilimitado e redentor de Deus, que me viu nas profundezas do meu desespero e me deu a maior bênção da minha vida: uma criança concebida em um estupro coletivo, uma criança que muitas pessoas consideravam descartável, uma criança que salvou a minha vida, uma criança que sempre foi meu presente sincero e honroso de Deus", concluiu.

FONTE:
https://www.acidigital.com/noticias/concebeu-seu-filho-em-estupro-e-recusou-se-a-aborta-lo-ele-e-minha-maior-bencao-11290?fbclid=IwAR2-KQjGAjl9Livd7otdhVS2zUhn8TZm4LC9G6aP5BF3ooB7Oo8_xvJNbuk

FONTE 2:
Página JP Padilha

FONTE 3:
https://jppadilhabiblia.blogspot.com/

Publicado originalmente em 
ACI Prensa.
https://www.aciprensa.com/noticias/concibio-a-su-hijo-en-una-violacion-y-rechazo-abortarlo-el-es-mi-mayor-bendicion-70641

Traduzido e adaptado por Nathália Queiroz.

Título por JP Padilha.

NA FOTO: Paula Peyton e seu filho de 2 anos e meio / Crédito: Paula Kirsten Peyton's Facebook.

QUATRO EQUÍVOCOS SOBRE A ORAÇÃO | PH Pereira


1) POSTURA

Há quem diga que o correto é sempre orar de joelhos. Na verdade, a Bíblia não determina uma posição na oração. Não existe uma postura onde a oração será mais ouvida do que outra. Temos pessoas orando:

a) Em pé (Lc 18.11-13)
b) Assentados (At 2.2)
c) Deitado (Is 38.1-3)
d) Prostrado (1Rs 18.42)

2) TEMPO
Não há nada na Escritura informando que uma oração de 2h é mais poderosa do que aquela de 20min. A Escritura destaca a "perseverança" (Lc 18.1), mas não determina o tempo. Jesus passava horas orando (Lc 6.12), mas Elias fez uma oração de menos de um minuto, e Deus respondeu com fogo (1Rs 18.36-37).

3) LUGAR
De novo: a Bíblia não ensina que orar no monte, por exemplo, é mais eficaz do que orar no seu quarto ou vice-versa. Não existem lugares sagrados! Na verdade, Jesus destruiu esse conceito de espiritualizar lugares, em João 4.20-24.

4) HORÁRIO
Mais uma vez: são ideias inventadas por homens, mas não pela Escritura. Ela é silente no sentido de não destacar que a oração de madrugada é uma "oração mais forte" do que aquela que é feita de tarde. Você pode dizer: "Gosto de orar de madrugada porque me concentro melhor!" Mas não diga que você será ouvido mais rápido. Aliás, a Bíblia enfatiza uma oração constante (1Ts 5.17), e nos mostra homens que oravam três vezes ao dia (p.ex: Daniel [Dn 6.10]; Davi [Sl 55.17]).

– PH Pereira
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UMA CARTA DE ISRAEL



“Apenas 70 anos atrás os judeus foram levados para o matadouro como ovelhas. Há 60 anos não tínhamos país ou exército. Apenas algumas horas após a sua criação, sete países árabes declararam guerra ao nosso pequeno Estado judeu. Nós éramos apenas 650 judeus contra o resto do mundo árabe, sem nenhuma força de defesa. Nenhuma força aérea poderosa, apenas pessoas corajosas.

Líbano, Síria, Iraque, Jordânia, Egito, Líbia, Arábia Saudita, todos nos atacaram ao mesmo tempo. O país que as Nações Unidas nos deram foi 65% deserto. O país não era nada!

35 anos atrás nós lutamos contra os três exércitos mais poderosos do Oriente Médio, e nós os varremos, sim ... em seis dias. Lutamos contra várias coalizões de países árabes, que tinham exércitos modernos e muitas armas soviéticas, e sempre os derrotamos!

Hoje nós temos:

*Um país
*Um exército
*Uma poderosa força aérea
*Um Estado cuja economia exporta milhões de dólares
*Intel - Microsoft - A IBM desenvolve produtos para todos.
*Nossos médicos recebem prêmios por pesquisa médica.
*Temos inúmeros prêmios Nobel em todas as áreas.

Nós fizemos o deserto florescer, vendemos laranjas, flores e legumes para todos. Israel enviou seus próprios satélites para o espaço! Três satélites ao mesmo tempo!

Estamos orgulhosos de estar no mesmo nível que os Estados Unidos, que tem 250 milhões de habitantes. Rússia, que tem 200 milhões de habitantes, a China tem 1.300 milhões de habitantes. Europa (França, Grã-Bretanha, Alemanha), com 350 milhões de habitantes. Estes são os únicos países do mundo que enviam objetos para o espaço! Israel agora faz parte da família de potências nucleares, com os Estados Unidos, Rússia, China, Índia, França e Grã-Bretanha.

Nós nunca admitimos isto oficialmente (mas todos sabem disso): apenas 60 anos atrás, eles nos pegaram, envergonhados e desesperados para nos sacrificar!

Tivemos recentemente a opressão sobre a Europa e vencemos nossas guerras aqui com menos do que nada. Nós construímos nosso pequeno "Império" do nada.

Quem é o Hamas que quer nos assustar, nos intimidar? Eles nos fazem rir!

A Páscoa foi celebrada; não vamos esquecer o que isto significa:

Nós sobrevivemos ao Faraó.
Nós sobrevivemos aos gregos.
Nós sobrevivemos aos romanos.
Nós sobrevivemos à inquisição da Espanha e dos massacres na Rússia.
Nós sobrevivemos a Hitler.
Nós sobrevivemos aos alemães.
Nós sobrevivemos ao Holocausto.
Nós sobrevivemos aos exércitos de sete países árabes.
Nós sobrevivemos a Saddam.
Continuaremos a sobreviver também aos inimigos de hoje.

Pense em qualquer outro momento da história da humanidade! Pense nisso: para nós, o povo judeu, a situação nunca foi melhor! Nós vamos enfrentar o mundo. Lembre-se: todas as nações ou culturas que uma vez tentaram nos destruir, hoje não existem mais e nós ainda vivemos!

Egito?
Os gregos?
Alexandre da Macedônia?
Os romanos? Alguém fala latim hoje em dia?
E o terceiro reich?

E olhem para nós: A nação da Bíblia; os escravos do Egito. Nós ainda estamos aqui. E nós falamos a mesma língua! Antes e agora! Os árabes ainda não sabem disso, mas aprenderão que existe um Deus!... enquanto mantivermos nossa identidade, nós seremos para sempre!

Então pedimos desculpas por não nos preocuparmos, por não chorarmos; por não termos medo. As coisas estão bem por aqui. Elas certamente poderiam ser melhores.

No entanto: não acredite na mídia, porque eles não dizem que as festas ainda estão acontecendo, as pessoas ainda estão vivendo, as pessoas ainda estão saindo, as pessoas estão saindo para ver seus amigos.

Sim, nossa moral é baixa. Por que? Só porque lamentamos nossos mortos, enquanto outros se regozijam no sangue derramado. É por isso que vamos vencer no final. ELE nunca dorme e nunca dormirá ... o Guardião de Israel ... HaShem, Deus de Abraão, Isaque e Jacó.”

–– #BenjaminNetanyahu - Premier Israelense
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🇮🇱AMI ISRAEL CHAI🇮🇱
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PENSE BEM ANTES DE MALDIZER ISRAEL

"Deus tirou os israelitas do Egito e luta por eles como um touro selvagem. Eles devoram as nações inimigas, quebram os ossos dos seus soldados e os matam com as suas flechas. Israel é como um leão poderoso: quando está dormindo, ninguém tem coragem para acordá-lo. Quem abençoar o povo de Israel será abençoado; e quem o amaldiçoar será amaldiçoado" (Números 24.8-9).

Shalom Adonai!

–– JP Padilha
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A VERDADEIRA CONVERSÃO DE UM HOMEM | JP Padilha


Quando um homem é convencido pelo Espírito Santo e se converte, ele perde todos os seus direitos. Ele não tem direitos próprios; ele não tem mais identidade própria; ele não possui mais uma vida própria (Gl 2.20; Mt 16.24-25). Seu espírito, sua alma e seu corpo agora pertencem a Deus e quase todos os seus planos são frustrados (Dt 32.39; Rm 14.8; Mt 16.26; Ef 2.19-22; 1Jo 2.17; 3.1,2; 6.37-40; Mc 3.33-35; Jo 1.12-13; 8.35; Gl 4.4-7; 2Co 12.7-10; Pv 16.9; Jó 42.2).

O homem convertido agora é um escravo de Cristo (Rm 6.16-22). Um escravo não pode escolher o que comer, o que beber, para onde ir, como viver ou como morrer (Lc 12:15-31; Jo 6.27; Rm 14.8); e ele não reclama (Fp 2.14); antes, dá graças por tudo (1Ts 5.18; Fp 4.6), pois sabe que não é merecedor de nada, e que está sendo sustentado de graça (Rm 3). Melhor ainda: foi salvo da ira do Seu SENHOR de graça (Ef 2.8-10). Ele é um escravo e está nas mãos do Seu Senhor. Ele carrega em si as marcas de Jesus Cristo (Gl 6.17). Assim como Cristo está sujeito ao Pai, ele está sujeito a Cristo, Seu Senhor e Salvador (Tg 4.7; Hb 5.7; 12.9; 1Jo 4.10; Lc 2.11; Gl 2.20; Fp 2.6-8).

Sua vida não pertence mais a si mesmo, mas ao Senhor (Gl 2.20). Um escravo não faz perguntas, mas obedece às ordens do Seu Senhor, sem se queixar (Lm 3.39). Não é seu dever se preocupar com o seu sustento, mas sim estar à disposição do Seu SENHOR (Lc 12.22-31). O sustento vem da mão do Seu Deus, quando assim Lhe aprouver (Sl 127). Se Deus disser “sim” ao seu pedido, amém; e se Ele disser “não”, amém.

–– JP Padilha
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QUEM É O JP PADILHA? QUAL É A SUA PROFISSÃO?

Se você me perguntar o que eu sou, eu lhe responderei: "sou esposo". Se você insistir, lhe responderei: "sou pai"....