PERFIL DA REDE SOCIAL DA MULHER TOLA | Por Tulipa Submissa


Como pesquisa para trabalhar na página, andei olhando alguns perfis de mulheres ímpias e notei um "certo padrão" ao observar os seguintes pontos:

1) Fotos sensuais:
Seu corpo é ferramenta de atração. O decote, roupas curtas, transparentes, coladas ou até mesmo o biquíni não podem faltar. Mas, numa tentativa de "amenizar" tamanha exposição, tais fotos até virão com legendas de frases de reflexão. A tola acha que vai despistar, mas não adianta, já que a imagem é clara. É quase que audível a pergunta: "Quem paga mais?"

2) Mensagens de auto-ajuda:
Como é bem provável que a tola não investe seu tempo em estudo ou leituras edificantes, seu feed de notícias será repleto de mensagens que tentam elevar o ego humano. Aparentemente ela até tenta passar a imagem de que é auto-suficiente. No entanto, o amparo em coaching só confirma a dependência dela em algo tão fracassado quanto ela mesma.

3) Clipes de sertanejo à moda sofrência:
O péssimo gosto musical mais uma vez revela, através das letras sofridas, que por mais que ela vocifere "ser feliz" por ser livre, fica bem visível a dor de cotovelo pelas dezenas de relacionamentos que não deram certo. Não é o dedo da tola que é podre; é o cérebro mesmo.

4) Fotos com copos de bebida alcoólica na mão:
Essa é clássica! A "tolinha" tem que passar a imagem de que é uma consumidora voraz de álcool e que isso é algo intimidador. Coitada! Isso só revela a fraqueza dela em ter que depositar satisfação na bebida, já que a vida dela é algo sem perspectiva, sem foco... sem fundamento.

5) Mensagens de empoderamento feminino:
A tola até tenta passar a imagem de que é poderosa por ser independente financeiramente falando. No entanto, é só a barra apertar um pouquinho pra ela ir atrás daquele "macho escroto" que só serve como muleta para suas incansáveis e repetidas mancadas. A "fada" não é nada sensata!

6) Mensagens religiosas:
Essas não podem faltar! Em meio a toda essa baderna citada acima, lá estão publicações em que ela cita o "deus" que ela crê. Esse deus, criado na cabecinha de vento dela, a ama e a aceita do jeitinho que ela é. Ela continua a se portar da maneira cada vez mais nefasta e pecadora possível, mas não é preciso se arrepender nem mudar de vida. A tola é adepta do famoso jargão "não julgueis"... (totalmente fora do contexto bíblico).

E aí? Estou mentindo? Entendem agora a importância de que tais mulheres sejam evangelizadas e ensinadas de acordo com o padrão bíblico feminino?

Tempos difíceis. Deus tenha misericórdia!

 Tulipa Submissa 

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