Em nenhum episódio bíblico vemos a mulher como
pastora, como líder espiritual. Débora, uma profetiza que julgou a Israel no
período dos Juízes, foi usada por Deus como juíza e profetisa e nunca como uma
líder. Deus a usava como profeta, para entregar ao povo a Sua Palavra, mas
Débora não era “pastora”. Baraque era quem liderava e estava no comando. Tanto
que Deus usou Débora para dizer a Baraque: "Levanta-te, pois esse é o dia
que o Senhor tem dado a Sísera nas tuas mãos; porventura, o Senhor não
saiu diante de ti? Baraque, pois, desceu do monte Tabor, e dez mil homens após
ele". (Jz 4.14). Não é uma questão de inteligência; é uma questão de uma
simples leitura bíblica.
Na doutrina dos apóstolos, o exemplo que temos de mulher que serve a Deus é Sara, e não Débora:
"... vós, mulheres, sede sujeitas aos vossos próprios maridos; para que também, se alguns não obedecem à palavra, pelo porte de suas mulheres sejam ganhos sem palavra; considerando a vossa vida casta, em temor. O enfeite delas não seja o exterior, no frisado dos cabelos, no uso de jóias de ouro, na compostura dos vestidos; mas o homem encoberto no coração; no incorruptível traje de um espírito manso e quieto, que é precioso diante de Deus. Porque assim se adornavam também antigamente as santas mulheres que esperavam em Deus, e estavam sujeitas aos seus próprios maridos; como Sara obedecia a Abraão, chamando-lhe senhor; da qual vós sois filhas, fazendo o bem, e não temendo nenhum espanto" (1 Pedro 3:1-6).
– JP Padilha
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