CONFORTO DAS ESCRITURAS



Deus nem sempre permite que Seus filhos queridos sejam frutíferos, prósperos e ricos, ou mesmo ativos. Aquele que diz “Eu sou Deus… que anuncio o fim desde o princípio” (Is 46.9-10) sabe o que o futuro, tanto no tempo quanto na eternidade, reserva para nós, e Ele permite aquelas provas, tristezas e adversidades que Ele considera ser o melhor para nós. Quão bem isto é figurado pela mãe águia que, quando sua ninhada atinge o estágio no qual precisam aprender a voar, “desperta a sua ninhada” (Dt 32.11) e empurra sua prole. Enquanto caem gritando no ar, tentando usar suas asas ainda não totalmente desenvolvidas, ela “move-se sobre os seus filhos”, e à medida que vão caindo, ela “estende as suas asas” e, voando sob eles, “toma-os, e os leva sobre as suas asas” (Dt 32.11-12). E “assim o Senhor” lida com o Seu povo. Ele permite que nossas circunstâncias confortáveis tornem-se agitadas. Ele nos impõe situações com as quais não podemos lidar. “O ribeiro se secou” (1Rs 17.7), ou “foi-me dado um espinho na carne” (2Co 12.7). Mas o Senhor intervêm, dizendo: “Vos levei sobre asas de águias, e vos trouxe a mim” (Êxodo 19.4), assegurando-nos que “os que esperam no Senhor renovarão as forças, subirão com asas como águias” (Is 40.31).

Estás tu cansado e desencorajado, e pensas estar desamparado na necessidade? Nosso Senhor virá em teu socorro! Ele é um Libertador, de fato!
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O SEGUNDO CASAMENTO NÃO É RECONHECIDO POR DEUS | JP Padilha



A psicologia moderna e os livros de autoajuda tomaram o lugar da Palavra de Deus nos púlpitos. Hoje, quando um pastor moderno vai “pregar”, ele se preocupa com a autoestima das ovelhas e não com suas almas. Troca-se o "Toma a Sua Cruz" pelo "Seja Feliz". Alguns líderes religiosos tem se afrouxado diante de homens e mulheres que já se divorciaram e casaram com outros. Quando deparados com a situação, omitem partes da verdade com o intuito de não ofender o pecador. Então eu pergunto: Como continuar no "segundo casamento" se isso implica em "continuar no adultério"? A menos que esse seja um método de aconselhamento que objetiva encaminhar adúlteros para o inferno, não se pode afirmar outra coisa senão que se trata de heresia.

Portanto, é necessário que o leitor tenha uma atenção dobrada neste momento. Preste muita atenção ao que é dito em Romanos 7.2-3, pois aqui será provado que todo “segundo casamento de divorciados” é, na realidade, um contínuo adultério.

“Porque a mulher que tem marido, está ligada pela lei ao marido dela enquanto ele estiver vivendo; mas se o marido morrer, ela está livre da lei do marido dela. De sorte que, enquanto estiver vivendo o marido dela, se ela se casar com outro homem, ela será chamada de adúltera; mas, se morto o marido dela, ela livre está daquela lei; de modo que ela não é adúltera, ainda que ela se case com outro homem” (Romanos 7.2-3).

1 - Essa mulher casa novamente com outro homem, estando o seu marido ainda vivo.

2 - Essa mulher que casa novamente com outro homem (não interessa o motivo nem a "legitimidade" atribuída pelos homens), não se livrou do fato de que o seu legítimo marido (o primeiro) ainda é chamado de M-A-R-I-D-O. Não existe “ex-marido” na Bíblia. Essa ideia foi inventada por pecadores para racionalizar o pecado do adultério. Em nenhuma parte das Escrituras você encontrará o termo “ex-marido”. O fato de que o legítimo marido ainda é chamado de M-A-R-I-D-O, apesar da mulher tê-lo deixado e casado com outro, derruba por terra toda a tentativa inútil de dizer que a nova união entre divorciados é reconhecida por Deus. Essa nova união não é reconhecida por Deus. Deus aplica a esta mulher o título de ADÚLTERA! Este é o nome dela – ADÚLTERA. Ela tem dois maridos!

Se o divórcio fosse válido e anulasse o casamento, a passagem de Romanos 7.1-3 estaria totalmente em desacordo com as Escrituras, entrando numa contradição descabida com a tese do divórcio e novo casamento apresentada até aqui. Tal pensamento secular gera um total descrédito sobre a Palavra de Deus e lança a inerrância das Escrituras na lata do lixo!

3 - Ela será chamada (grego chrematizo = considere-se avisada por Deus) de adúltera. Isso significa que ela está num estado de adultério contínuo, e não apenas num ato de adultério isolado como querem afirmar os liberalistas da igreja moderna. Jesus está dizendo que ela será chamada de adúltera! Esse é o título dela por definição. E mais, ela continuará sendo adúltera enquanto o verdadeiro marido estiver vivo. Sim, é uma tragédia para qualquer família, mas é o retrato que a Palavra de Deus apresenta acerca desse pecado!

4 - A fidelidade deve ser mantida "enquanto ele estiver vivendo" e não "enquanto ele for fiel", muito menos "até que eles se divorciem", como querem afirmar os defensores do divórcio por causa de infidelidade.

● Infidelidade não quebra a união do casamento.
● Abandono não quebra a união do casamento.
● Divórcio não quebra a união do casamento.

Infidelidade, abandono e divórcio trazem maldição e profanação para o casamento, mas não quebram a união do casamento. Os dois cônjuges continuam sendo uma só carne até que a morte os separe.

Ao olharmos para o mundo religioso, fica evidente a fala dobre de pessoas inconstantes (Pv 17.20; Tg 1.8). A maioria dos casais fala uma coisa, mas em suas mentes pensam de outra maneira. Os votos feitos na cerimônia não servem de nada. São palavras. Nada mais do que palavras. São cristãos nominais – apenas no nome. São mentirosos e, portanto, filhos do diabo, o pai da mentira. São pessoas ímpias. Jamais foram regeneradas. Sua língua está cheia de rapina e hipocrisia.

João Batista apontou e condenou o pecado de Herodes, o governador da Judeia, que estava em adultério porque se uniu a uma mulher divorciada. Essa mulher era esposa de seu irmão Felipe (Mt 14.3-4). Preste atenção nisso. João apontou o dedo na fuça de um governador em público. Observe a coragem, ousadia e intrepidez de João Batista e compare esse servo de Deus com os que se dizem “pregadores do evangelho” hoje. João Batista não tinha medo de apontar o pecado, nem de repreender os mestres e poderosos. Com efeito, João Batista não se enquadra na abordagem pacifista e carismática dos "profetas" do nosso século, em nenhum nível e em nenhum aspecto. 

O resultado é que, diferentemente da mulher samaritana (Jo 4.15-18) e da mulher judia que também havia cometido adultério e se arrependido (Jo 8.11), o ódio de Herodias contra o profeta cresceu em seu coração. Herodias não abandonou o seu pecado. Ela escolheu outro caminho – matar um servo de Deus, pensando que assim calaria suas palavras. 

João Batista foi punido com a morte por ter uma visão bíblica do casamento. Teve sua cabeça arrancada por não fazer parte de uma elite religiosa que visava o lucro pessoal e político; que valorizava mais as suas tradições do que a Palavra de Deus; que vivia de aparências. João Batista não dobrou seus joelhos diante da diplomacia acadêmica. Ele cumpriu com fidelidade sua missão de profeta na terra. 

Com efeito, não há uma só linha no Novo Testamento que sirva de amparo para a quebra da aliança do casamento, exceto a morte. A única forma de um cristão se casar de novo é somente "se o marido morrer" e ponto final. Não há o que discutir. Os divorcistas e adúlteros não têm para onde correr. Ou eles usam a permissão de Moisés como desculpa (o que é exatamente o que os fariseus da época de Jesus fizeram), ou terão de concordar com a antítese que aponta para a proibição do divórcio e também de um novo casamento entre divorciados (Gn 2.24; Ml 2.16; Mt 19.3-11; Mc 10.2-12; Lc 16.18; 1Co 7.10,11,15,39; Rm 7.1-3).

Você diz servir ao Deus da Bíblia? Então saiba que Ele odeia o divórcio e o adultério. E Ele não muda. Esse Deus é imutável. Você quer se divorciar? Quer se “recasar”? Então faça-o sem distorcer as Escrituras para a sua satisfação carnal. Há milhares de religiões que apoiam a poligamia e você não precisa ultrapassar os limites da insensatez ao tentar legitimar tal abominação por meio da Bíblia. Poupe a si mesmo e aos mais fracos de tamanha aberração ilógica e busque, sem demora, por uma religião pagã que forneça a você os conceitos e práticas que lhe convém.

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DESERÇÃO E ABANDONO NO CASAMENTO | JP Padilha



"Todavia, aos casados mando, não eu, mas o Senhor, que a mulher não se aparte do marido. Se, porém, se apartar, que fique sem casar, ou que se reconcilie com o marido; e que o marido não deixe a mulher (...). Mas, se o descrente quiser apartar-se, que se aparte; em tais casos (irreconciliáveis), não fica sujeito à servidão nem o irmão (repudiado), nem a irmã (repudiada); Deus vos tem chamado à paz"
 (1Coríntios 7.10,11,15).

Os falsos mestres do nosso século costumam isolar o verso 15 desta passagem para dizer que Paulo dá legitimidade ao divórcio caso um dos cônjuges queira se apartar. Porém, preste bastante atenção no verso: “Mas, se o descrente quiser apartar-se, que se aparte; em tais casos (irreconciliáveis), não fica sujeito à servidão nem o irmão (repudiado), nem a irmã (repudiada); Deus vos tem chamado à paz” (vs. 15 – ênfase minha). Perceba que o cônjuge que se divorcia é chamado de DESCRENTE. Este cônjuge está em pecado. Paulo não está defendendo o ato do divórcio. Pelo contrário – ele atribui ao divorcista o nome de “descrente”, deixando claro que aquele que quer se apartar é porque não é um genuíno cristão.

O foco de Paulo em 1Coríntios 7 é a relação entre um homem e uma mulher. Todo o capítulo é composto por uma série de mandamentos e conselhos destinados a três grupos diferentes: (1) solteiros ou viúvos, (2) casados e (3) crentes que se casaram com descrentes. O apóstolo fala acerca do celibato, do casamento e dos crentes que haviam se casado com pagãos. Portanto, para que o nosso foco seja mantido neste capítulo, falaremos sobre os deveres predominantes dos solteiros e viúvos em outra ocasião. O que importa agora é desfazer o engano de Satanás e dos falsos mestres a respeito do divórcio e segundo casamento.

Paulo proíbe o divórcio e o faz sob a base de que Jesus o proibiu (Mc 10.9; Lc 16.18; Mt 19.3-9). Não se trata de uma mera opinião do apóstolo, mas da revelação direta de Jesus Cristo a ele, já que nenhum apóstolo escreveu sob qualquer influência que não fosse do Espírito Santo. Paulo diz: "aos casados mando, não eu, mas o Senhor", a fim de asseverar aos crentes de Corinto que Jesus já havia ensinado tudo isso nos evangelhos, e que, portanto, ele não estava dizendo nada novo ali. Ao contemplar a possibilidade de um rompimento forçado, Paulo proíbe expressamente que haja um novo casamento. Pode parecer uma doutrina severa para “cristãos” relativistas e pagãos da nossa era, mas o fato é que em Corinto havia uma lassidão espiritual fora do comum, característica que marcou aquela igreja como sendo a mais resistente à disciplina cristã devido aos costumes de suas antigas crenças em deuses pagãos. Nada pertencente a esta vida deveria tomar a atenção dos crentes de Corinto, e Paulo não deu mole para as ovelhas daquela congregação. Isso explica por que a linguagem de Paulo é tão severa ao se dirigir a uma classe de recém-convertidos que, outrora, praticava orgias em devoção a todo tipo de deuses da antiga Grécia. Portanto, era necessário que qualquer tipo de pensamento impuro fosse evitado entre os Coríntios, especialmente na área sexual. E Paulo não poupou a cinta. Divórcio não! Segundo casamento, exceto em caso de viuvez, também não!

As quatro regras imutáveis para os casados da Igreja de Deus, prescritas em 1Coríntios 7, são:

1. Não se aparte do cônjuge.
2. Se apartar (separação forçada por parte do descrente), fique sem casar.
3. Ou, que se reconcilie com o marido.
4. Que o marido não deixe a mulher.

Se houver traição dentro do matrimônio, o perdão e a oração para que o cônjuge seja transformado(a) em uma nova criatura em Cristo é a opção correta.

A única exceção para novas núpcias está destinada aos viúvos, no final da carta:

"A mulher casada está ligada pela lei todo o tempo que o seu marido vive; mas, se falecer o seu marido, fica livre para casar com quem quiser, contanto que seja no Senhor" (1Coríntios 7.39).

Quaisquer que sejam as justificativas dos advogados do divórcio e “re-casamento”, nenhuma passagem da Escritura pode ensinar o contrário do que está enfaticamente ordenado em 1Coríntios 7.39. Esta passagem é a conclusão lógica de todo um pano de fundo que vimos até aqui. Todo o ensinamento de Cristo sobre relação conjugal, separação ou união com terceiros é concluído aqui. A mulher casada está ligada pela lei todo o tempo que o seu marido vive (é até que a morte os separe). Um novo casamento só é permitido em caso de óbito (morte física; túmulo).

Em 1Coríntios 7, Paulo tem ciência de que uma possível separação forçada é inevitável. Quando ele escreve aos Coríntios sobre o assunto, ele está considerando em sua mente a possibilidade de um adultério sem arrependimento e de casos como a deserção e a violência doméstica. A fim de deixar claro ao leitor de que o divórcio e o novo casamento de divorciados são ambos condenados por Deus, ele se dirige aos cônjuges que sofreram o rompimento forçado e os alerta sob a base das mesmas palavras do Jesus histórico. Esses indivíduos abandonados no casamento devem se manter no celibato, pois Deus os chamou para a paz e eles não estão fadados a forçarem ninguém a manter laços com eles.

Portanto, Lucas 16.18, Marcos 10.11-12 e Mateus 19.3-11 são as normas que o apóstolo Paulo tem em mente quando vai tratar sobre o assunto com a Igreja de Cristo na dispensação da graça. É por essa razão que ele diz: “... aos casados mando, não eu, mas o Senhor“, fazendo alusão ao que Jesus já havia dito nos evangelhos, mas que precisava ser enfatizado para um povo de difícil compreensão.

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Romanos 12.16 | JP Padilha


Quando um seguidor da Teologia da Prosperidade vier com versículos do Velho Testamento para dizer que Deus prometeu dar riquezas terrenas aos cristãos em troca de adoração e dízimos, joga esse versículo na cara dele e repete até ele entender! - Romanos 12.16.

JP Padilha

QUEM É O JP PADILHA? QUAL É A SUA PROFISSÃO?

Se você me perguntar o que eu sou, eu lhe responderei: "sou esposo". Se você insistir, lhe responderei: "sou pai"....