Os fariseus eram os maiores teólogos da época de
Jesus. As escolas rabínicas eram sempre lotadas porque ali estavam os doutores
da lei, bem vestidos, eloquentes e de banho tomado. Mas havia um homem que
provocava insônia em todos eles. Seu nome era João Batista. Um homem
completamente fora dos padrões da religião oficial de Israel. Um homem vestido
com pele de animal toda uma vida, cujo a aparência era desprezível e seu porte
hostil. Vivia isolado no deserto e se alimentava de insetos. Quando aparecia
para anunciar a vinda do Salvador, sua pregação era INSUPORTÁVEL aos ouvidos
dos homens, assim como seu mau cheiro devido à desolação em que se submeteu. Um
dia os fariseus decidiram perguntar-lhe quem era ele para criticar seus métodos
de lavagem cerimonial e hipocrisia disfarçada de piedade. A resposta de João
Batista foi esta: "Eu irei lhes dizer quem eu NÃO sou".
João Batista apontou e condenou o pecado de Herodes, o governador da Judeia, que estava em adultério porque se uniu a uma mulher divorciada. Essa mulher era esposa de seu irmão Felipe (Mt 14.3-4). Preste atenção nisso. João apontou o dedo na fuça de um governador em público. Observe a coragem, ousadia e intrepidez de João Batista e compare esse servo de Deus com os que se dizem “pregadores do evangelho” hoje. João Batista não tinha medo de apontar o pecado, nem de repreender os mestres e poderosos. Com efeito, João Batista não se enquadra na abordagem pacifista e carismática dos "profetas" do nosso século, em nenhum nível e em nenhum aspecto.
O resultado é que, diferentemente da mulher samaritana (Jo 4.15-18) e da mulher judia que também havia cometido adultério e se arrependido (Jo 8.11), o ódio de Herodias contra o profeta cresceu em seu coração. Herodias não abandonou o seu pecado. Ela escolheu outro caminho – matar um servo de Deus, pensando que assim calaria suas palavras.
João Batista foi punido com a morte por ter uma visão bíblica do casamento. Teve sua cabeça arrancada por não fazer parte de uma elite religiosa que visava o lucro pessoal e político; que valorizava mais as suas tradições do que a Palavra de Deus; que vivia de aparências. João Batista não dobrou seus joelhos diante da diplomacia acadêmica. Ele cumpriu com fidelidade sua missão de profeta na terra.
– JP Padilha
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Acesse o blog do livro "O Evangelho Sem Disfarces" e baixe-o gratuitamente clicando aqui:
https://jppadilhabiblia2.blogspot.com/2019/08/sumario-o-evangelho-sem-disfarces.html
– Fonte 1: Facebook JP Padilha
– Fonte 2: Página JP Padilha
– Fonte 3: https://jppadilhabiblia.blogspot.com/
– Fonte 4: https://jppadilhabiblia2.blogspot.com/
João Batista apontou e condenou o pecado de Herodes, o governador da Judeia, que estava em adultério porque se uniu a uma mulher divorciada. Essa mulher era esposa de seu irmão Felipe (Mt 14.3-4). Preste atenção nisso. João apontou o dedo na fuça de um governador em público. Observe a coragem, ousadia e intrepidez de João Batista e compare esse servo de Deus com os que se dizem “pregadores do evangelho” hoje. João Batista não tinha medo de apontar o pecado, nem de repreender os mestres e poderosos. Com efeito, João Batista não se enquadra na abordagem pacifista e carismática dos "profetas" do nosso século, em nenhum nível e em nenhum aspecto.
O resultado é que, diferentemente da mulher samaritana (Jo 4.15-18) e da mulher judia que também havia cometido adultério e se arrependido (Jo 8.11), o ódio de Herodias contra o profeta cresceu em seu coração. Herodias não abandonou o seu pecado. Ela escolheu outro caminho – matar um servo de Deus, pensando que assim calaria suas palavras.
João Batista foi punido com a morte por ter uma visão bíblica do casamento. Teve sua cabeça arrancada por não fazer parte de uma elite religiosa que visava o lucro pessoal e político; que valorizava mais as suas tradições do que a Palavra de Deus; que vivia de aparências. João Batista não dobrou seus joelhos diante da diplomacia acadêmica. Ele cumpriu com fidelidade sua missão de profeta na terra.
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