Israel é o mais perseguido grupo étnico na história. A partir dos egípcios dos
dias de Moisés até as atrocidades de Hitler na Segunda Guerra Mundial, a raça judaica
tem estado muitas vezes à beira da eliminação. Desde o cativeiro assírio (722
a.C.), a nação nunca recuperou qualquer grau de seu governo soberano tal como
tinha na época da monarquia unida de Davi e Salomão.
Hoje, os judeus compreendem menos do que metade de 1 por cento da população do mundo. As fronteiras de Israel são aproximadamente 265.54 quilômetros (Norte-Sul) por 80.47 quilômetros (Leste-Oeste). Contudo, não foram destruídos pelas incontáveis tentativas de genocídio, nem sua identidade étnica foi perdida. Eles permanecem um povo reconhecível em uma terra identificável que traça ambos os elementos de volta a Abraão em Gênesis 12. Alguns chamaram esta notável preservação de “Maior Milagre de Todos”.
Porém, preservação envolve apenas uma metade da história. Deus prometeu preservação para que Ele pudesse, por último, instituir restauração. Até agora, um retorno com as características enumeradas nas Escrituras não ocorreu, nem no antigo retorno da Babilônia, nem no retorno de 1948.
O Antigo Testamento usa uma linguagem muito específica para descrever a singularidade da restauração prometida, provisionada e capacitada por Deus:
● Uma restauração irreversível (Jr 31.40; Am 9.15).
● Uma restauração eterna (Ez 37.25).
● Uma restauração desavergonhada e abundante (Jl 2.26-27)
● Uma restauração internacionalmente aclamada (Zc 8.20-23)
A abordagem Amilenista, Posmilenista e Premilenista-histórico à essas passagens equivale a uma desvalorização dos seus aspectos históricos ao enfatizar seu suposto significado espiritual ou teológico. No entanto, este é um dos principais contaminadores no ungüento da sua escatologia. Mas, para Premilenistas Futuristas, a promessa da dramática restauração de Israel, de acordo com as promessas de Deus nas Escrituras, representa uma parte muito clara e fundamental do quebra-cabeça profético.
Ambos, Ezequiel e Jeremias, fornecem alguns dos mais instigantes testemunhos de que o Premilenismo Futurista inequivocamente resulta do ensino do plano de Deus nas Escrituras. Ezequiel 37.15-28 elenca detalhes de restauração como nenhum outro texto da Bíblia, como ilustrado no gráfico da publicação.
Esta passagem não pode ser explicada como tendo sido já cumprida. Nada na história passada de Israel, desde o cativeiro Assírio e Babilônico, chega sequer remotamente perto desta categoria de cenário que Ezequiel descreve em detalhes. Nem pode ser explicado como tendo a ver com as bênçãos herdadas pela Igreja, perdidas pelo Israel continuamente pecaminoso. O detalhe proíbe qualquer tentativa de espiritualizar a intenção e o contexto encontrado aqui.
Ainda mais persuasivas são as duas passagens em Jeremias (31.35-37; 33.19-26). A primeira passagem ensaia promessas da aliança Abraâmica (31.35-37) e as outras características da aliança Davídica (33.19-26). A primeira envolve a preservação da semente Abraâmica (tanto pessoal como nacional) e a segunda fala da restauração da realeza Davídica. Ambos, preservação e restauração, são tão certos como:
● A ordem fixa do dia e da noite (31.35; 33.20,25).
● A imensurável altura do céu e profundeza da terra (31.37; 33.22).
Há mais de duzentos anos, Frederick II (1712-1786), o grande rei da Prússia (1740-1786), discutiu com seu capelão a veracidade da Bíblia. O rei tinha se tornado cético acerca do cristianismo, grandemente através da influência do ateu francês Voltaire. Então ele disse ao seu capelão: “Se a sua Bíblia é realmente verdade, ela deve ser capaz de alguma prova fácil. Tão frequentemente, quando solicito, provas da inspiração da Bíblia me são dadas em algum grande volume que não tenho nem tempo nem desejo de ler. Se a sua Bíblia é realmente de Deus, você deveria ser capaz de demonstrar o fato de forma simples. Dê-me uma prova da inspiração da Bíblia em uma palavra”.
O capelão respondeu: “Sua majestade, é sim possível responder ao seu pedido, literalmente. Eu posso lhe dar a prova que vossa majestade pediu, em uma só palavra”.
Frederick ficou surpreendido com esta resposta. “Que palavra mágica é esta que carrega tal peso de prova?”, perguntou ele.
“Israel”, disse o capelão.
Frederick ficou em silêncio.
A preservação milagrosa de Israel através dos milênios é um sinal certo de que Deus vai restaurar Israel no final, tão claramente ensinado pelos profetas e confirmado pelo Premilenismo Futurista.
– Richard Mayhue / Os Planos Proféticos de Cristo: Um guia básico sobre o premilenismo futurista – John MacArthur & Richard Mayhue – Cap. 3
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FONTE: https://jppadilhabiblia.blogspot.com.br/2017/11/as-firmes-promessas-de-deus-richard.html
Hoje, os judeus compreendem menos do que metade de 1 por cento da população do mundo. As fronteiras de Israel são aproximadamente 265.54 quilômetros (Norte-Sul) por 80.47 quilômetros (Leste-Oeste). Contudo, não foram destruídos pelas incontáveis tentativas de genocídio, nem sua identidade étnica foi perdida. Eles permanecem um povo reconhecível em uma terra identificável que traça ambos os elementos de volta a Abraão em Gênesis 12. Alguns chamaram esta notável preservação de “Maior Milagre de Todos”.
Porém, preservação envolve apenas uma metade da história. Deus prometeu preservação para que Ele pudesse, por último, instituir restauração. Até agora, um retorno com as características enumeradas nas Escrituras não ocorreu, nem no antigo retorno da Babilônia, nem no retorno de 1948.
O Antigo Testamento usa uma linguagem muito específica para descrever a singularidade da restauração prometida, provisionada e capacitada por Deus:
● Uma restauração irreversível (Jr 31.40; Am 9.15).
● Uma restauração eterna (Ez 37.25).
● Uma restauração desavergonhada e abundante (Jl 2.26-27)
● Uma restauração internacionalmente aclamada (Zc 8.20-23)
A abordagem Amilenista, Posmilenista e Premilenista-histórico à essas passagens equivale a uma desvalorização dos seus aspectos históricos ao enfatizar seu suposto significado espiritual ou teológico. No entanto, este é um dos principais contaminadores no ungüento da sua escatologia. Mas, para Premilenistas Futuristas, a promessa da dramática restauração de Israel, de acordo com as promessas de Deus nas Escrituras, representa uma parte muito clara e fundamental do quebra-cabeça profético.
Ambos, Ezequiel e Jeremias, fornecem alguns dos mais instigantes testemunhos de que o Premilenismo Futurista inequivocamente resulta do ensino do plano de Deus nas Escrituras. Ezequiel 37.15-28 elenca detalhes de restauração como nenhum outro texto da Bíblia, como ilustrado no gráfico da publicação.
Esta passagem não pode ser explicada como tendo sido já cumprida. Nada na história passada de Israel, desde o cativeiro Assírio e Babilônico, chega sequer remotamente perto desta categoria de cenário que Ezequiel descreve em detalhes. Nem pode ser explicado como tendo a ver com as bênçãos herdadas pela Igreja, perdidas pelo Israel continuamente pecaminoso. O detalhe proíbe qualquer tentativa de espiritualizar a intenção e o contexto encontrado aqui.
Ainda mais persuasivas são as duas passagens em Jeremias (31.35-37; 33.19-26). A primeira passagem ensaia promessas da aliança Abraâmica (31.35-37) e as outras características da aliança Davídica (33.19-26). A primeira envolve a preservação da semente Abraâmica (tanto pessoal como nacional) e a segunda fala da restauração da realeza Davídica. Ambos, preservação e restauração, são tão certos como:
● A ordem fixa do dia e da noite (31.35; 33.20,25).
● A imensurável altura do céu e profundeza da terra (31.37; 33.22).
Há mais de duzentos anos, Frederick II (1712-1786), o grande rei da Prússia (1740-1786), discutiu com seu capelão a veracidade da Bíblia. O rei tinha se tornado cético acerca do cristianismo, grandemente através da influência do ateu francês Voltaire. Então ele disse ao seu capelão: “Se a sua Bíblia é realmente verdade, ela deve ser capaz de alguma prova fácil. Tão frequentemente, quando solicito, provas da inspiração da Bíblia me são dadas em algum grande volume que não tenho nem tempo nem desejo de ler. Se a sua Bíblia é realmente de Deus, você deveria ser capaz de demonstrar o fato de forma simples. Dê-me uma prova da inspiração da Bíblia em uma palavra”.
O capelão respondeu: “Sua majestade, é sim possível responder ao seu pedido, literalmente. Eu posso lhe dar a prova que vossa majestade pediu, em uma só palavra”.
Frederick ficou surpreendido com esta resposta. “Que palavra mágica é esta que carrega tal peso de prova?”, perguntou ele.
“Israel”, disse o capelão.
Frederick ficou em silêncio.
A preservação milagrosa de Israel através dos milênios é um sinal certo de que Deus vai restaurar Israel no final, tão claramente ensinado pelos profetas e confirmado pelo Premilenismo Futurista.
– Richard Mayhue / Os Planos Proféticos de Cristo: Um guia básico sobre o premilenismo futurista – John MacArthur & Richard Mayhue – Cap. 3
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FONTE: https://jppadilhabiblia.blogspot.com.br/2017/11/as-firmes-promessas-de-deus-richard.html
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