Pentecostalismo – a filha feiticeira do Arminianismo | JP Padilha


"E estava ali um certo homem, chamado Simão, que anteriormente exercera naquela cidade a arte mágica, e tinha iludido o povo de Samaria, dizendo que era uma grande personagem; ao qual todos atendiam, desde o menor até ao maior, dizendo: Este é a grande virtude de Deus. E atendiam-no, porque já desde muito tempo os havia iludido com artes mágicas (...), E Simão, vendo que pela imposição das mãos dos apóstolos era dado o Espírito Santo, lhes ofereceu dinheiro, dizendo: Dai-me também a mim esse poder, para que aquele sobre quem eu puser as mãos receba o Espírito Santo. Mas disse-lhe Pedro: O teu dinheiro seja contigo para perdição, pois cuidaste que o dom de Deus se alcança por dinheiro"
(Atos 8.9-20).

De todas as seitas arminianas que envergonharam o testemunho da Igreja até hoje, o Pentecostalismo é o mais danoso e também o mais bem elaborado. Ele agrega elementos que podem ser encontrados em todas as religiões contrárias aos princípios da Bíblia. Fica fácil concluir esta premissa quando o histórico do movimento, bem como suas crenças e práticas, oriundas dos mais obscuros rituais espiritistas e umbandistas, são analisadas sob a autoridade da Santa Escritura. Em matéria de superstição, heresia, engano e estelionato, os papas renascentistas teriam muito o que aprender com os mestres da “igreja” pentecostal.

Na passagem citada no início, observamos a expressão inata dos falsos apóstolos de hoje. Simão era um homem que fazia "milagres e prodígios" semelhantes aos que vemos hoje, tais como profecias, curas e “línguas estranhas” (o termo “estranhas” não consta na tradução original – grego koiné). A narrativa nos mostra também que este homem, ao contrário dos verdadeiros apóstolos, adquiria grande lucro financeiro com o povo de Samaria através de suas magias [v.18]. Sua proeminência e autoridade por meio da persuasão são notórias no texto bíblico, e o povo de Samaria o apontava como sendo um homem com virtude de Deus [v. 9,10].

NÃO EXISTEM MAIS APÓSTOLOS

Simão, o mago, pensava poder adquirir os dons apostólicos por conta própria, sem ter sido vocacionado por Deus entre os doze. A ilusão e devaneio dos falsos mestres pentecostais consistem no fato de que eles não apresentam as credenciais necessárias para o apostolado, ainda que isso fosse possível após a consumação da revelação escriturística (que era a finalidade crucial do apostolado e dos sinais da era apostólica).

Vejamos quais são os requisitos para se ser um apóstolo e operar milagres:

1. Não ser colocado na função apostólica por homem algum (Gl 1.1,11-12).
2. Não ser nomeado apóstolo por si mesmo (Rm 1.5; 2Co 11.13; Ap 2.2).
3. Ser colocado por Deus numa posição de desprezo, miséria e sofrimento (1Co 4.9-13).
4. Ser testemunha ocular da ressurreição de Cristo, com exceção de Paulo, o apóstolo fora do tempo, que viu a Cristo ressuscitado um tempo depois (At 9.15; Rm 1.1; 1Co 9.1; 15.8; 15.9,10).
5. Ser canal de revelação doutrinária inédita (1Co 15.3; Ef 3.4-6).
6. Ser instrumento de realização de milagres (2Co 12.12).
7. Ser missionário pioneiro (Rm 15.20; 2Co 10.13-16).

Se algum dentre os requisitos mencionados faltar, qualquer pessoa que se apresente como apóstolo é falso. É necessário entender que o ministério de Jesus consistia em sinais e prodígios a fim de mostrar aos incrédulos que Ele era o DEUS Vivo encarnado. Sempre que Ele operava um milagre, Sua intenção predominante consistia em autenticar Sua divindade sem os malabarismos dos magos, cartomantes, curandeiros e espiritistas da época (Lc 5.18-26). E assim, os apóstolos, tendo recebido poder do Espírito para operarem os mesmos milagres (Mc 16.18), completaram suas carreiras até o fechamento do Cânon Bíblico. O apóstolo Paulo também autentificou seu apostolado ao envergonhar falsos curandeiros e adivinhadores em público (At 16.16-18). Por isso o apóstolo Tiago estabelece claramente as normas a serem seguidas quando alguém está enfermo na igreja (Tg 5.14-15), já que os dons de sinais haviam de cessar, o que aconteceu com o dom de cura (1Co 13.8).

A finalidade desses dons extraordinários era tão somente validar a Escritura, provar que o Messias veio e que, adiante, Sua Igreja havia sido inaugurada com a era dos apóstolos (Atos 2). Ora, se existe algum neo-apóstolo (homem dotado do dom de cura) em uma congregação, presumo que, por dever de ofício, ele deva provar que é dotado de tais poderes milagrosos por meio das seguintes credenciais de Marcos 16.18, direcionadas somente aos doze: (1) Pegar em serpentes sem sofrer nenhum dano; (2) ser imune a bebidas venenosas; (3) e curar qualquer enfermidade instantaneamente, por meio da imposição de mãos, sem nenhum método de apelo ou intervenção medicinal.

ERA PRECISO TER FÉ PARA SER CURADO MILAGROSAMENTE NA ERA DOS SINAIS E MILAGRES?

O dom de cura não exigia que o enfermo tivesse fé, já que Cristo e os apóstolos curaram e expulsaram demônios de pessoas que eram completamente incrédulas (At 3.1-10). Tanto no ministério de Jesus quanto na era apostólica ninguém precisava ter a fé para ser curado ou liberto! Quando Jesus os estimulava a ter fé, era com a finalidade última de que cressem que Ele era o Messias e que Deus havia cumprido Sua promessa de enviar o Cordeiro que havia de ser imolado para o perdão dos eleitos. Cristo e os apóstolos curaram multidões de pessoas que, em sua maioria, eram incrédulas. Todo o processo neo-testamentário [em termos de milagres] consistiu em sinais e prodígios para os incrédulos respectivamente. Isso também ocorreu na era de Moisés e de Elias, no Velho Testamento. A maioria das pessoas que compunham o povo de Deus no período bíblico era cética e, embora tenha experimentado grandes sinais milagrosos em sua vida, se perdera.

AINDA EXISTEM MILAGRES?

Milagres de Deus existem, mas não homens dotados do "dom de cura" ou algo parecido. Um milagre de Deus é alcançado por meio da oração da fé e pode ocorrer de forma direta ou com acompanhamento da medicina (Tg 5.14-15). Todavia, isso não significa que Deus irá dizer "sim" para todas as nossas petições. Muitas vezes Ele diz "não" (2Co 12.7-10). No caso de Paulo, Deus respondeu "não" à sua súplica. No nosso caso, a resposta vem por meio do discernimento espiritual e compreensão da Palavra de Deus, a qual se comunica conosco (1Jo 5.7).

Fazer sinais e prodígios, atrair multidões com uma eloquência arrebatadora e adquirir bens terrenos não nos diz que um dito "profeta" é de Deus. Além do mais, todas essas características milagrosas, somadas à riqueza material, são distintivos próprios de Satanás (2 Coríntios 11.13-15). Não foi Deus quem prometeu riquezas e bens para ser adorado; foi Satanás quem fez tal promessa (Mt 4.8-9). Satanás detém [por ora] todos os reinos deste mundo e a glória deste mundo. Tais falsos profetas do movimento pentecostal e carismático, com suas cavilações e magias concedidas por demônios, levam milhões de pessoas incautas, mortas espiritualmente, a acreditarem que por meio do "dízimo e oferta" alcançam bençãos do "Espírito Santo" e até mesmo compram sua salvação.

QUAL O PAPEL DO ESPÍRITO SANTO NA IGREJA?

"Mas, quando vier aquele Espírito de verdade, ele vos guiará em toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir" (João 16.13).

O simples fato do movimento pentecostal enaltecer o Espírito Santo em seus discursos e tê-lo como o centro de suas mensagens vazias é a prova cabal de que Deus não tem parte nenhuma com essa instituição recheada de gritarias, pulos e mensagens emotivas. Ora, porventura é tão difícil entender o que Cristo nos diz sobre o papel do Espírito Santo na Igreja? "Quando o Espírito da VERDADE vier, nos guiará em toda a verdade"; Por que? "Porque NÃO falará de si mesmo, mas dirá aquilo que Eu (Jesus) vos ensino através da Palavra”. Quando o Espírito Santo está presente em uma congregação cristã, o nome de Cristo é exaltado, o Espírito Santo leva as pessoas a glorificarem a Cristo, a louvarem a Cristo, a enaltecerem o nome de Cristo, a falarem do evangelho de Cristo e a viverem como Cristo. Cristo [e não o Espírito Santo] é o centro da mensagem da genuína Igreja onde o Espírito Santo repousa e opera.

O papel do Espírito Santo na Igreja dos santos jamais foi enaltecer a si mesmo ou falar de si mesmo, mas o de enaltecer a Cristo, falar da pessoa de Cristo e esclarecer tudo quanto Ele ensinou. É por esta razão que, sob uma simples análise, constatamos que os que se chamam “profetas” [pentecostais] nunca alimentam suas ovelhas com o evangelho. Em seus discursos estapafúrdios, falam de prosperidade, cura, dons espirituais e poder para governar; porém jamais falam sobre o pecado, suas implicações na vida espiritual e o arrependimento para a salvação. Repare também que o centro da mensagem pentecostal é o Espírito Santo. O Espírito Santo é enfatizado demasiadamente nessas sinagogas. E muitos de vocês ficarão assustados com o que eu irei lhes dizer: O fato de o Espírito Santo ser exaltado em demasia no culto a Deus é a prova viva de que o verdadeiro Espírito Santo NÃO está lá.

"E, quando ele [o Espírito Santo] vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça e do juízo" (João 16.8).

A verdadeira fé vem acompanhada de doutrina e não de dons espirituais, pois o Espírito não fala de si mesmo, mas daquilo que está revelado e selado na Bíblia (Jo 16.13). Cristo, ao prometer o Espírito, declarou que o Espírito não falaria de si mesmo, mas lembraria e instilaria nas mentes o que Ele havia transmitido através da Palavra. Portanto, o Espírito, prometido a nós, não tem a tarefa de inventar novas e inauditas revelações, ou de forjar um novo tipo de doutrina para nos afastar da doutrina recebida do evangelho, mas de selar nossas mentes com essa mesma doutrina que é revelada pelo evangelho.

Arrependimento significa uma mudança de mente. Visto que Deus é aquele que concede arrependimento, isso significa que não é a pessoa quem muda a sua própria mente, mas é Deus quem muda a mente de uma pessoa. Ao que Ele muda a sua mente? Paulo diz que o arrependimento leva a “um conhecimento da verdade”. Novamente, isso se resume a uma questão de doutrina. Esta é a forma como devemos reconhecer o verdadeiro arrependimento. Não existe nenhum arrependimento a menos que a pessoa passe a afirmar as doutrinas verdadeiras. Se ela não afirma as doutrinas verdadeiras, então ela não se arrependeu e ainda permanece em seus pecados. Só tem o Espírito Santo aquele a quem foi dado antes o conhecimento da Sã Doutrina dos apóstolos e de sua própria depravação total.

Leiamos novamente: "E, quando ele (o Espírito Santo) vier, convencerá o mundo do pecado, e da justiça e do juízo" (João 16.8).

Por que Jesus disse "conhecereis a Verdade, e a Verdade vos libertará" (João 8.32), ao invés de "conhecereis o amor, e o amor vos libertará"? A resposta para tal é que Cristo está dizendo nesse verso que sem a doutrina é impossível amar como Ele amou. Em termos mais amplos, você pode fazer mil tipos de obras caridosas e distribuir milhares de "abraços grátis" pelo mundo afora, e, mesmo assim, estará caminhando para o inferno se não tiver ciência e convicção do pecado, da justiça e do juízo.

A TEOLOGIA DA PROSPERIDADE

Voltemos à pergunta: qual o papel do Espírito Santo na Igreja dos santos? Convencer o mundo do pecado, e da justiça e do juízo. Esse é o papel do Espírito Santo. Agora olhe para as sinagogas pentecostais e veja as pregações que são feitas e os frutos delas. Você não vê pessoas chorando por causa do pecado. Você vê pessoas chorando [emotivas] porque foram convencidas de que seu "dízimo" lhes dará a casa própria. Você não vê pessoas convencidas do pecado, pois, de outra maneira, não estariam buscando pela casa própria (esse papel cabe a Deus, se assim o desejar), mas sim pelo Reino de Deus e Sua Justiça.

O que mais se busca numa seita pentecostal? Prosperidade. Mas a Bíblia ordena:

"Não pergunteis, pois, que haveis de comer, ou que haveis de beber, e não andeis inquietos. Porque as nações do mundo buscam todas essas coisas; mas vosso Pai sabe que precisais delas. Buscai antes o reino de Deus, e todas estas coisas vos serão acrescentadas" (Lucas 12.29-31).

A genuína Igreja de Deus não busca por comida, nem por bebida, nem por roupas, nem por casas, nem por carros. A autêntica Igreja de Deus busca pelo Seu Reino. O papel de prover o sustento é do Senhor; o papel do escravo é fazer a vontade de Seu Senhor.

Observe, por exemplo, algumas das "profecias" de um homem chamado Silas Malafaia em suas pregações na seita pentecostal: "Quanto mais você ofertar [dar dinheiro], mais será abençoado e cheio de Deus na sua vida"... "faça uma proposta com Deus: Tire tal porcentagem de seu salário durante um ano, e Deus lhe concederá a sua casa própria"... "Quem não dá oferta não sairá daqui abençoado"... "Eu não vou deixar de usufruir do que é meu porque eu sei o preço que paguei... etc”.

Agora note o que diz a Escritura e faça a comparação:

● O preço foi pago por Cristo com seu sangue:

"O qual se deu a si mesmo em preço de redenção por todos, para servir de testemunho a seu tempo" (1 Timóteo 2.6).

● Os eleitos não foram comprados por dinheiro. O preço da redenção é caríssimo; ninguém pode pagar. Não fomos comprados por “dízimos” e ofertas:

"Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus" (1 Coríntios 6.20)...

"Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que por tradição recebestes dos vossos pais, mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado" (1 Pedro 1.18,19)

● Quem busca por prosperidade não é filho de Deus, mas de Mamon, e o seu coração está fixado no dinheiro e na solução de seus problemas terrenos:

"Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam; mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam. Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração" (Mateus 6.19-21)

● Ironicamente, a carta de Paulo à Timóteo é endereçada especialmente àqueles que foram vocacionados a cuidarem das ovelhas de Cristo. E ela nos diz respeito sobre muitas coisas relacionadas ao perigo da busca pelo enriquecimento, que é consequência de uma falsa doutrina de homens que desviaram-se da fé. Vejamos:

"Se alguém ensina alguma outra doutrina, e se não conforma com as sãs palavras de nosso Senhor Jesus Cristo, e com a doutrina que é segundo a piedade, é soberbo, e nada sabe, mas delira acerca de questões e contendas de palavras, das quais nascem invejas, porfias, blasfêmias, ruins suspeitas, perversas contendas de homens corruptos de entendimento, e privados da verdade, cuidando que a piedade seja causa de ganho; aparta-te dos tais. Mas é grande lucro a piedade com contentamento. Porque nada trouxemos para este mundo, e manifesto é que nada podemos levar dele. Tendo, porém, sustento, e com que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes. Mas os que querem ser ricos caem em tentação, e em laço, e em muitas concupiscências loucas e nocivas, que submergem os homens na perdição e ruína. Porque o amor ao dinheiro é a raiz de toda a espécie de males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores. Mas tu, ó homem de Deus, foge destas coisas, e segue a justiça, a piedade, a fé, o amor, a paciência, a mansidão. Milita a boa milícia da fé, toma posse da vida eterna, para a qual também foste chamado, tendo já feito boa confissão diante de muitas testemunhas" (1 Timóteo 6.3-12)

Como se pode notar na epístola de 1 Timóteo, os “pastores” da Teologia da Prosperidade deviam se atentar melhor a essas normas [leis] imutáveis antes de saírem por aí ensinando doutrinas de demônios enquanto somente eles prosperam e o rebanho de Cristo continua pobre e ignorante, bem como os seguidores da Teologia do Pacto continuam na avareza, na blasfêmia e a passos largos em direção ao inferno.

Ainda a respeito da Teologia da Prosperidade, voltemos a refletir sobre Simão, o mago. Como vimos no início deste artigo, ele era um adivinhador, uma espécie de cartomante ou espiritista da época. Mas Simão não pára por aí. Ele também foi um dos precursores da Teologia da Prosperidade. Esse facínora acreditava que, por meio do dinheiro [oferta], ele podia adquirir poder de batizar as pessoas com o Espírito Santo através da imposição de mãos, dom este que fora dado somente aos apóstolos e a ninguém mais [como já fora provado neste artigo].

E desde então muitos Simões têm surgido no meio do povo cristão, já preparados para a perdição, e que já antes estavam escritos para este mesmo juízo, homens ímpios, que convertem em dissolução a graça de Deus (Jd 1.4-19; Mt 24.11,24; 2Pe 2.1; 1Co 5.11-13; 2 Co 6.14-18; 2 Jo 1.10-11; 1Tm 6.3-5; Tt 3.10-11; Gl 1.7-10; Ef 5.11; Sl 1; Am 3.3; Ap 3.15,16).

Cuidado! Não brinque de ser crente. Acautele-se dos "falsos profetas... que introduzirão encobertamente heresias de perdição em vosso meio" (2Pe 2.1). Se você pertence a uma seita pentecostal, saia o quanto antes de lá e procure uma igreja onde os irmãos já aprenderam sobre a ordem de Deus de como se deve congregar e se reunir somente ao nome de Jesus (conferir cap. 1 – artigo: “O que é a Igreja?”) Faça cultos domésticos, estude e examine as Escrituras tendo como guia o Espírito Santo, em comunhão com outros irmãos que possuem o dom do ensino. Mensageiros fiéis devem alertar as ovelhas perdidas que se encontram em meio aos hereges e os identificar pelo nome. Todavia, há de se dizer que isso não é suficiente para tornar sua identidade amplamente conhecida, pois a maioria dessas jovens ovelhas, desgarrada e sem instrução bíblica, não entende tal perigo e muitas vezes não quer entender, pois não lhes foi dado ouvidos para ouvir – elas simplesmente não podem crer nessas grandes verdades porque não são ovelhas de Cristo (Jo 10.26). Essas ovelhas não têm medo da mentira, mas sim da verdade. É isso que tem causado tanta destruição de rebanhos conduzidos pelos lobos do Pentecostalismo.

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–– JP Padilha / O Evangelho sem Disfarces
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