Um Ídolo chamado Dia de Natal | JP Padilha


Estamos chegando ao fim do ano. Ao final de dezembro, costuma-se lotar as reuniões de culto. Por que isso acontece? Porque é “dia de Natal”. Quem inventou tal estupidez? Pobres bestas! Trata-se nada mais, nada menos, do que um eufemismo apropriado para todos que comparecem à reunião no dia 25 de dezembro para honrar e cultuar o seu ídolo Natal. Essas pessoas realmente pensam que honram a Deus. Em suas mentes estão celebrando um “dia santo” para Deus, ou, no mínimo, transformando-o em um. Na verdade, elas são frequentemente admoestadas em suas ditas “igrejas” de que seja expressamente normativo separar um dia do ano para festejar o “aniversário de Jesus”, no qual todos se lembrarão, com extrema prostração, de todo o bem ocorrido por causa do seu nascimento no mundo. Todos ali presentes ouvirão, com demasiado misticismo, a história do nascimento de Jesus sendo recontada. É assim que acontece nas instituições religiosas que se autoproclamam cristãs, em maior parte da cristandade moderna.

Ainda que o “Aniversário” tivesse lugar nos princípios de Deus (e não tem), pessoas que pensam que Jesus Cristo nasceu no dia 25 de dezembro são tão ineptas quanto animais irracionais. Quando elas engrandecem somente um dia com propósito estúpido de adorar a Deus em um dia especial, consciente ou inconscientemente, estão simplesmente transformando este dia em um ÍDOLO. Assim como Israel criou para si ídolos para serem destruídos, também a Igreja do nosso século construiu ídolos que serão igualmente aniquilados, incluindo o seu precioso Natal: “... fizeram ídolos para si, para serem destruídos” (Oséias 8.4). Os ditos “crentes” insistem que têm feito tudo isso para honrar a Deus. No entanto, honram ao diabo.

Consideremos o que Deus tem a nos dizer sobre o assunto. Em 1 Samuel 15 vemos que Saul intencionava agradar a Deus poupando Aguage, o rei dos amalequitas, juntamente com os melhores despojos e gado. Saul disse tanto quanto os celebradores do Natal: "Eu quero adorar a Deus". A língua de Saul estava cheia de devoção e boa intenção. No entanto, qual foi a resposta que ele recebeu de Deus? "Você é adivinho! Você é herege! Você é apóstata"! Ou seja, as pessoas afirmam estar honrando a Deus ao celebrarem o maldito Natal, mas Deus os rejeita e rejeita tudo o que eles fazem.

Consequentemente, o mesmo pode-se dizer de qualquer outro “dia santo” que criamos para Deus. Nenhum dia é superior a outro. Não importa se lembramos do nascimento do Senhor Jesus Cristo em qualquer mês do ano, seja numa quarta-feira, quinta-feira ou em qualquer outro dia. Porém, quando insistimos em criar uma prática baseada em nossos caprichos, fazendo dela um “dia sagrado”, blasfemamos contra Deus e criamos para nós um ídolo. Quando você adora a Deus com ociosidade espiritual em um “dia santo”, praticamos um grave pecado de se suportar, pois isso atrai outros pecados até atingirmos a medida da iniquidade.

Finalmente, prestemos atenção ao que Deus nos ensina em Miquéias 5.7-14. Nesta passagem aprendemos que Deus não apenas despojará coisas que são más em si mesmas, como também eliminará do nosso meio qualquer coisa que promova superstição, tal como o Natal dos ímpios.

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