Um Menino nos corrompeu – Por Elizabete Andrade


O natal nunca foi comemorado pelos primeiros cristãos. Se essa farra religiosa fosse realmente aprovada por Deus, ou instituída pelo Altíssimo, certamente haveria registros dela nos evangelhos ou nas epístolas dos apóstolos. Pergunto aos que entendem ser o natal uma festa cristã: Em que se baseiam para a grande farra natalina? – Esqueçamos aqui que a farra venha do catolicismo – Apenas por qual entendimento da Palavra podemos admitir que isto seja um genuíno culto ao Senhor? Por nenhum entendimento, obviamente. Então devemos admitir que os crentes não sabem o que fazem.

Gostaria que guardássemos esta frase: "O Espírito Santo não guia ninguém pelo caminho errado". A origem do natal é pagã, de muitos matizes (misturas). Temos a árvore de Aserá, cujo culto eram relações sexuais de sacerdotisas com muitos homens diante da árvore (Poste ídolo representativo da deusa da fertilidade dos cananeus); o nascimento do Sol, deus do Egito, nascimento de Saturno, deus romano, etc.

A igreja romana paganizou o cristianismo ou cristianizou o paganismo? Se você pingar uma gota de esgoto em um jarro de água limpa, você limpa a água suja ou suja a água limpa? Exato! O catolicismo sujou – tornou imundo – o cristianismo.

O mundo despreza Cristo! Seria impossível que o cultuasse agora: “Era desprezado e o mais indigno entre os homens, homem de dores, experimentado nos trabalhos e, como um de quem os homens escondiam o rosto, era desprezado, e não fizemos dele caso algum” (Isaías 53.3).

A Escritura proíbe claramente de cantar parabéns para Jesus, uma data de aniversário. Não há data alguma que se deva guardar, pois a guarda desses dias representa absoluta ignorância: “Mas agora, conhecendo a Deus, ou, antes, sendo conhecidos de Deus, como tornais outra vez a esses rudimentos fracos e pobres, aos quais de novo quereis servir? Guardais dias, e meses, e tempos, e anos. Receio de vós que haja eu trabalhado em vão para convosco” (Gálatas 4.9-11). Eu receio de vós que tenha trabalhado em vão, inutilmente, para convosco.

Não devemos nem discutir sobre a provável data de nascimento de Jesus, pois está escrito acerca de Melquisedeque, que prefigura Cristo: “sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida, mas, sendo feito semelhante ao Filho de Deus, permanece Sacerdote para sempre” (Hebreus 7.3). Discutir sobre a data de nascimento de Jesus seria o mesmo que discutir se era mais moreno ou louro, de olhos claros ou negros, se os bonecos colados em cruzes do catolicismo são fiéis ao verdadeiro. É inútil discutir, questionar sobre o período, estação do ano ou a data provável do nascimento do Senhor.

Há uma causa maligna nessas discussões: Tornar Jesus um homem comum; apenas um menino.

–– Elizabete Andrade

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